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Existem algumas premissas para entender o novo milênio.

A principal delas é de que há diversas mudanças secundárias e uma principal.

A principal é a chegada de novo modelo de administração chamado Curadoria.

A Curadoria, a base dos Ubers, permite o fim da coordenação de projetos, através de gestores, gerentes, chefes.

Há  pulverização da coordenação pelos membros da comunidade, que permite gerenciar processos e pessoas de nova forma.

Gerentes são substituídos por reputação digital e inteligência artificial.

O novo administrador, o curador, gerência algoritmos para que a comunidade de consumo envolvida tenha confiança no ambiente.

Ou seja, a administração não termina é feita de forma mais sofisticada para lidar num mundo mais complexo.

É mais sofisticada, pois há  ganho de escala e redução de custos.

E será a grande mudança que irá alterar a forma como organizamos a sociedade.

Os dois modelos administrativos são incompatíveis.

Assim, vivemos um mundo bimodal.

  • Há quem trabalhe, viva e se organize na Gestão;
  • E quem já trabalha, vive e se organiza na Curadoria.

Os dois modelos vão conviver durante um bom tempo.
Porém:

  • A gestão perde valor e entra num gradual processo de obsolescência.
  • E a Curadoria gera valor e entra em rápida expansão.

O desafio para organizações tradicionais é conseguir lidar com estes dois mundos de forma eficaz.

One Response to “O mundo bimodal”

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