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Curadoria é uma palavra que entrou na moda.

O tema surgiu aqui:

Já classifiquei aqui dois tipos.

O curador coletivo que será um administrador de grandes plataformas, como a do Uber, Waze, Mercado Livre, que ajudará que as trocas baseadas na quarta linguagem sejam possíveis.

Hoje, temos isso no Uber, mas amanhã imagino que toda as instituições de ensino serão muito parecidas com o Waze.

É o papel do Curador Digital, que opera em grandes plataformas com milhares ou milhões de pessoas.

Há ainda o Curador Individual.

O curador individual será aquele que vai ajudar as pessoas nos seus roteiros particulares, como se fossem os personal trainers, os “curadores particulares”.

Há aí alguns perfis.

  • O Curador motivacional/conteudista;
  • O Curador conteudista/motivacional.

Coloco assim, pois todo conteúdo bacana motiva e toda motivação vem de algum conteúdo.

Porém, o foco é diferente.

  • O primeiro trabalha com algo horizontal, a pessoa, a sua vida, sua existência diante das coisas.
  • O segundo trabalha de forma vertical diante de um determinado problema.

Ambos acabam por ativar a parte reflexiva do cérebro que é o que mais motiva as pessoas a querer algo desse tipo.

Não acredito, como sugere Luciano Pires no Podcast, de que o papel do curador é encontrar o caminho para os outros, pois tenderemos à personalização cada vez maior.

Assim, grandes roteiros serão tarefa dos Curadores Coletivos e os pequenos dos Curadores Individuais, que não terão, a meu ver, o papel de criar roteiros, mas muito mais de manter a área de reflexão do cérebro ativa.

É isso, que dizes?

 

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