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Assim, o DNA de qualquer projeto de inovação, começa pelo entendimento e um método eficaz para mudar que podemos chamar de forma genérica de gestão de mudança.

Versão 1.0 – 26 de junho de 2012
Rascunho – colabore na revisão.
Replicar: pode distribuir, basta apenas citar o autor, colocar um link para o blog e avisar que novas versões podem ser vistas no atual link.

Não adianta muito teorizar sobre mudanças.

Ou melhor, toda as teorias sobre mudanças (ou sobre qualquer coisa) tem que desaguar em uma metodologia.

E essa metodologia precisa ser aplicada.

Claro, que passamos pela filosofia, sobre as teorias, mas o que fica, no final de tudo, é quando alguém consegue criar um método eficaz para qualquer coisa e, assim,  ajudar as pessoas a mudar de “a” para “b”, ou simplesmente do ponto atual para o ponto futuro.

Partindo do princípio que o ponto atual não está satisfatório.

Tenho tentado praticar em sala de aula tal visão, da mudança constante, com relativo sucesso ao passar a visão do mundo 2.0.

Porém, o mundo 2.0 ainda é algo aterrador e começo a focar no estudo da mudança em si – qualquer mudança, que pode ser a do mundo 2.0.

É bom, aliás, quando se pensar em mudanças organizacionais ter em mente que essa para o mundo 2.0 tem que fazer parte do cardápio.

Estou, assim, começando a mirar na própria gestão de mudanças, qualquer uma, a partir de um certo desconforto. Quando falamos em inovação, de fato, estamos falando na dificuldade que temos de mudar.

Assim, o DNA de qualquer projeto de inovação, começa pelo entendimento e um método eficaz para mudar que podemos chamar de forma genérica de gestão de mudança.

Foi isso que o estudo do mundo 2.0 e a tentativa de levar adiante essa discussão frutificou. Começo a me articular para aprofundar o tema de maneira geral.

Nessa linha, temos algumas regras humanas que juntam diversos autores diferentes:

1-  gostamos da rotina, pois nossos hábitos economizam tempo e energia;

2- porém, o mundo é mutante;

3- quanto mais mutante, mais haverá um choque entre esse instinto nato de “não mudar” e a velocidade do mundo;

4- assim, por tendência, não estamos preparados para grandes mudanças, às vezes, nem para as pequenas;

5- só que mudanças fazem parte da vida, do ambiente e, na verdade, somos pouco afeitos a um mundo assim e, por isso, somos tão conservadores;

6- quando a vida nos demonstra fatos concretos: fim de emprego, relações, perdas de pessoas queridas, nossa mundo cai;

7- não por que o mundo caiu, mas cai a nossa ilusão do mundo e há dois choques: um do fato em si e outro da visão que tínhamos do mundo, que precisa mudar, tudo ao mesmo tempo;

8- tendemos a levar mudanças para o lado pessoal, para a culpa de outras pessoas, precisamos colocar versões nos fatos para continuar a deixar o piloto-automático nos levar;

9- o interessante é que o ser humano do século XX tinha uma dose de pilotice automática, que nós temos que alterar, a taxa de não querer mudar não pode ser tão alta, pois iremos sofrer muito mais do que nossos antepassados;

10- essa adaptação para um mundo mutante é algo que deve nos pegar de cheio e precisamos criar novos métodos para lidar com tal alteração.

Ando pensando em criar um grupo pela Internet para discutir esse tema, tendo como centro o livro “O Poder da adaptação”, que é um livro bem sintético, meio auto-ajuda, mas toca nos pontos.

Queria saber quem teria interesse.

Vai ser um test-drive.

Porém, vou fazer diferente.

A discussão sobre gestão de mudanças que pode ser para pessoas que querem mudar, querem promover mudanças, ou se aprofundar no tema, será mais aberto.

A princípio, gostaria de fazer online, de noite, mas deixo em aberto.

Diga no comentário:

  • a) que dia da semana seria melhor para você;
  • b) que horas de noite, 18, 19 ou 20 horas;
  • c) e me mande por email – cnepomu@gmail.com qual seria a sua disponibilidade financeira para termos quatro encontros.

Com estes dados, vou tentar fechar uma turma.

Quem topa?

Que dizem?

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