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Conceda-me serenidade p/ as coisas q ñ posso acompanhar na Web. Coragem p/ as q posso…e sabedoria p/ perceber a diferença”. 😉

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Vamos por partes.

Estivemos ontem lá bem servidos com a colaboração da Mônica, que levou sanduíches para todos, complementando nosso lanche 2.0.

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Tks!

Falamos – ou tentamos falar sobre:

Filtros – nossas dificuldades de lidar com tanta informação;

  • Ou como acionar a tecla DEL sem culpa. 😉
  • Ou como estabelecer uma relação saudável entre qualidade e quantidade?
  • Como se desapegar da informação? Logo aquela que eu sei que é eu deveria estar vendo…caraca estou pirando!!!!
  • A Internet bagunçou a nossa vida?
  • Nela, a privacidade acabou?

Depois entrou um papo interessante.

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Real x Virtual?

  • O Real é o aqui o o Virtual é a Rede?
  • A Internet é encontro ou desencontro?
  • O Brasil é a pátria de muito se fala, mas no fundo é o “beijo, me liga”, mas não dou o telefone?
  • Ou seria o Rio de Janeiro?

Mudamos as disposições das mesas, by Kiko.

E fizemos o jogo do telefone sem fio, by Manu.

E falei do post desta semana:

  • E me lembrei deste aqui sobre potência e onipotência, que ajuda a pensar uma forma de administrar melhor nossa relação do que eu posso e não posso.

    A nossa #Im#oni#potência…

    Sugiro ainda o post da tampa da caixa:

    As peças, a caixa e o quebra-cabeças

    O que nos leva para todos os posts que já escrevi sobre Ansiedade da Informação, que sugiro lerem aqui.

    Semana que vem pretendo mudar o modelo, como sugere o Kiko, vou sentar em outro lugar e começar tudo diferente.

    Cheguem cedo!


    2 Responses to “Grupo de Estudos II – Encontro II”

    1. Marina disse:

      Fiz algumas anotações no final da aula, vou colocar aqui um apanhado geral:
      1) Com relação aos filtros, a Dora falou no início no encontro de ontem que gostaria de discutir sobre algo mais prático, sugestões de como fazermos os nossos filtros… eu tb gostaria de discutir mais isso! Por enquanto, o que ando fazendo quando preciso filtrar algum tema é perguntar para algumas pessoas que sabem ou estudam esse tema quais são os filtros delas. Mas nem sempre usar os filtros alheios é a solução…
      2) Com relação ao papel do agente de mudanças, fiquei pensando na discussão do primeiro encontro sobre uma “terceira via” que tem a ver com afetividade, com ser reflexivo. Acho que é por aí… pra acabar com o “mito da caverna”, a pessoa que voltou pra caverna precisa entender o lado de quem nunca saiu de lá.
      E aí se os nossos encontros têm algum propósito, eu diria que o principal é nos prepararmos para o “não saber”. Não sabemos o que está por vir, não sabemos onde vamos chegar e precisamos saber lidar com essa angústia com menos arrogância.
      3) Quanto ao futuro do trabalho, o Silvio Meira diz que a solução não é home office, mas sim a construção de “work centers” para que as pessoas possam trabalhar perto de suas residências e continuar com o convívio social. Li isso numa entrevista que ele deu pra HSM (a Monica que me mostrou!), posso passar por email se quiserem.
      Tem mais, mas ainda não sei como colocar. Beijos e desculpem pelo big post!
      P.S – Nepo, eu vou rever o filme (Origem), porque o excesso de violência não me deixou perceber tantas coisas boas…

    2. Carlos Nepomuceno disse:

      Marina, sobre filtros já postei e vou postar + esta semana…é um assunto legal…e acho que tem muita coisa que está no meio disso, sugiro ler os posts que já fiz sobre isso para crescer na discussão:
      http://nepo.com.br/category/ansiedade-da-informacao/

      Essa ideia é interessante:

      “Não sabemos o que está por vir, não sabemos onde vamos chegar e precisamos saber lidar com essa angústia com menos arrogância.”

      Na verdade, o saber é assumir que não se sabe, porém, há uma estrada já percorrida que nos distancia do senso comum.

      E é isso que é interessante, veja algo sobre isso:

      http://nepo.com.br/2010/07/26/memoria-de-calculo/

      Sobre isso:

      “Quanto ao futuro do trabalho, o Silvio Meira diz que a solução não é home office, mas sim a construção de “work centers” para que as pessoas possam trabalhar perto de suas residências e continuar com o convívio social”.

      Bom, acho que seria três coisas, naquela ideia de mais mais mais e não menos menos menos.

      Trabalho de quando em quando na sede;
      Nestes co-workers;
      E em casa também.

      Cada dia, cada necessidade, uma realidade.

      Veja isso:
      Multiplicam-se pelo mundo analógico através do ambiente digital os TRABALHADORES SEM TETO. Ganham mais, e são mais felizes. A opção de companhia custa alguns reais a mais, sem ultrapassar a casa dos mil, e suas mesas de trabalho são um notebook; todas as tralhas cabem na mochila. Pra quem quiser saber mais, somar-se aos WHOMELESS, recomendo a leitura da matéria PROFISSIONAIS SEM TETO da INFO deste mês, páginas 104 e 105. Degustação: “Charlotte resolveu a questão da solidão alugando um espaço no escritório de COOWORKING Pto de Contato no bairro de Pinheiros, em São Paulo, a duas quadras de sua casa. De mochila nas costas, ela carrega um notebook de um lado para outro…”; ou, “Christiano Anderson passou a trabalhar em casa, e, quando viaja, em cafeterias e hotéis. Também usa um escritório coletivo para receber clientes…”. Segundo a matéria de INFO, a liberdade do profissional sem teto costuma acabar onde termina o sinal da internet. E você, está tentado? Vai tentar? Se tentar, garanto, não tem volta.

      saiu na info deste mês..

      http://www.blogdomadia.com.br/index.php/2010/08/08/homeless-workers/

      ” Nepo, eu vou rever o filme (Origem), porque o excesso de violência não me deixou perceber tantas coisas boas…”

      Concordo, que tinha que ter menos ação, mas foi o preço para chamar os caras que nunca veriam um filme desse tipo, abstraí isso, em Matrix tem algo assim,

      bjs,

      valeu

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