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Proposta “fake” para ajudar a repensar nossas cidades….

Trabalho da turma Dig 6 da Pós- de Estratégia em Marketing Digital da Facha.

———————————————————————–

Agora vai….

VOCÊ SUGERE

A PREFEITURA EXECUTA

E TODOS FISCALIZAM…

Vote 20!

Como vai funcionar a Cidade 2.0?

  • As sugestões serão centralizadas em uma grande plataforma  de comunicação interativa e gratuita, através de contato pessoal, carta, telefone, celular, Internet (todos os contatos com a central serão gratuitos.)
  • A Prefeitura 2.0 espalhará na cidade quiosques e centrais de informação para incluir sugestões de cidadãos que, por acaso, não tenham acesso ou com dificuldade de incluir sugestões na plataforma.

A plataforma atuará em dois níveis:

  • Decisões estratégicas do que deve ser criado;
  • Fiscalização e manutenção do que já existe.

Durante a campanha será feito um game da plataforma para que o cidadão veja como vai funcionar a nova cidade participativa.

Algumas ideias para:

  • Transporte

Usando tecnologias de colaboração, chips, GPS criar um sistema integrado para reduzir o número de veículos circulando, com maior número de passageiros dentro deles, utilizando ônibus, metrô, táxis, vans e transporte individual.

  • Educação:
  1. Ampliar a capacidade de interligar informações;
  2. Interação entre matérias;
  3. Co-criação de conhecimento entre professores e alunos;
  4. Criação de comunidades de interesse independente de idades;
  5. Interação entre alunos de turmas, escolas diferentes.


Dicas genéricas para uma Cidade 2.0:

  • Envolver a população com politica;
  • Abrir canais de comunicação interativo;
  • Aproximação do público com o privado;
  • Mecanismos de contribuição;
  • Cidadania 2.0;
  • Educação 2.0;
  • Reconstruir o conceito de política;
  • Ver resultados das  críticas e sugestões.

jingle:

Lá, lá, lá ,lá… e o kiko?
Lá, lá, lá ,lá… voce decide!!!

Trabalho da turma Dig 6.

Colabore nos comentários, aperfeiçoando as ideias!!!

Uma boa ideia para a campanha do Kiko veio dos Estudantes da UFRJ, veja matéria abaixo, que saiu no Globo, no dia 18/06/10, pg 20:

carona

Outra boa notícia, na linha de Cidades 2.0, saiu hoje, 19/07/10, na coluna de George Vidor. Prefeituras do Rio e Sp vão aceitar apoio dos cidadãos, via redes sociais e celulares para monitorar problemas na cidade, veja abaixo:cidade20

21 Responses to “Kiko – o primeiro prefeito 2.0 do Brasil!”

  1. […] Aula do Nepo na dig6 Posted on maio 29, 2010 by luizgarciamt Criamos o Kiko, o primeiro prefeito 2.0 do Brasil. […]

  2. Nepô, a gente hoje falando sobre ideias 2.0 e execuções 1.0, lembrei da Imaginarium. Justo quando estava prestes a elogiá-los pelo concurso cultural realizado via Facebook (visto que eles têm recentes 3 ou 4 meses de trabalho em mídias sociais), li no regulamento que tínhamos que “preencher cupons nas lojas e colocá-los nas urnas lacradas”. OMG, tudo via Facebook e Twitter pra eu ter que ir fisicamente na loja preencher cupom e colocar na urna? hahaha Pode ter seu propósito, mas a contradição ficou engraçada.

    Bjs.

  3. É, esse lance do cupom em urna lacrado cortou o clima hein. Deve ter sido uma solução para o tipo do cara que vira e fala; “vou dar uma de advogado do diabo,….e se a pessoa fizer……lá no facebook?”. Então, alguém teve a brilhante idéia de fazer o bom, já que ele tem um ótimo inimigo, e teve a brilhante idéia de fazer o mix 1.5. Claro que é importante pensar nas consequências, mas algumas idéias não podem fazer concessões, pois perdem a graça.

  4. Carlos Nepomuceno disse:

    Rebecca, o problema é que falta tecnologia.

    Deveriam ter uma “urna lacrada virtual”.

    Às vezes, é uma questão de grana para conseguir ser todo 2.0.

    Valeu a visita, Luiz, valeu também!

  5. Uma coisa que ficou de fora das propostas do kiko, é o Imposto 2.0. Para mim a diminuição da carga tributária, ou ao menos uma flexibilização, é uma grande latência da sociedade. Li na hora do almoço uma matéria que me reforçou essa impressão. Ela fala sobre a pesquisa do Alberto Carlos de Almeida, que culminou no livro O Dedo na Ferida: Menos Imposto, Mais Consumo. A matéria também tenta explicar a razão para que nenhum candidato tenha uma proposta real para a redução de impostos.

  6. Salve Nepô!
    Eu serei mais radical, ok? Não preciso pairar nos aspectos politicamente corretos e por vezes equivocados da academia.

    Pô! Já no 1º parágrafo a preocupação é com offline? Se gastassem toda a energia despejada em contingências para o analfabetismo digital, em acesso e literacia escapariam do problema. É um exercício galera, uma cidade 2.0 é próxima de 100% da população online.
    Não existe eficiência sem sacrificar o offline. Um exemplo? As companhias aéreas de low cost na Europa só são viáveis pq não tem estrutura de venda offline.
    Pontos de acesso, de wi-fi e telecentros a McDonalds, estão valendo.
    Carta? Estão brincando… Enquanto os Correios tiverem monopólio sobre correspondência estão fora de qualquer solução pública que eu possa defender. Fora o fato de ser… offline (cadê transparência? participação? Alguém vai digitar todas as contribuições? INEFICIENTE! esqueçam o offline).

    Transporte?
    Fortíssimo incentivo ao home office. Carga tributária bastante reduzida, pois diminuiria também todos o consumo dos serviços públicos como transporte, segurança, hospitais etc.

    Educação?
    Incentivo à educação informal. Redução da influência das ditaduras dos diplomas. Escolas de todos os níveis com currículos experimentais, distribuindo pesos entre disciplinas alternativas e a grade tradicional.

    Por enquanto é isso aí…
    Abraços!

  7. Carlos Nepomuceno disse:

    Leandro, muito bom..gostei.
    Luiz, li esse artigo também…acho que esse lance do imposto é fundamental.

    Valeram as visitas!

  8. Estou fazendo um curso com o autor do livro na casa do saber, vou perguntar como ele chegou até às conclusões do novo livro. Provavelmente através de pesquisa de opinião, como nos livros anteriores. O cara parece ser bastante criterioso e experiente. O Assunto é fundamental, mas ainda não sei como seria a flexibilização dos impostos através da lógica 2.0, não sei quais impostos são da esfera municipal. Bom, o primeiro passo seria informar a população em relação a quanto é imposto no preço dos produtos comprados.

  9. Carlos Nepomuceno disse:

    Pessoal, o Kiko está feliz. 😉

    Vejam a notícia que saiu este mês na Época Negócios:

    A cidade de Curitiba testa um sistema inédito no mundo que usa a tecnologia móvel 3G para acompanhar a trajetória de 2,5 mil ônibus urbanos e monitorá-los em tempo real.

    Vantagens:

    Conectados pela rede celular, os ônibus trocam informações em tempo real com a central de transporte público. Assim, os administradores do sistema podem saber se há uma linha congestionada ou se é necessário colocar mais veículos na rua. A solução ajuda também na manutenção e na segurança. Em caso de assalto, por exemplo, o motorista pode acionar o botão do pânico e enviar para a central um alerta para a polícia. Se o veículo ficar parado devido a uma pane, o serviço de controle também é informado imediatamente e um mecânico ou guincho podem seguir para o resgate.

    (…)

    Quando estiver funcionando, o passageiro poderá se informar pela internet ou pelo celular, além dos painéis instalados nas estações, em que horário seu ônibus passará e quais as condições.

    (…)

    Também está no cronograma da Dataprom a instalação de câmeras nos ônibus, que permitirão às concessionárias saber em quais linhas os ônibus trafegam lotados. Será possível, então, remanejar a frota quase em tempo real para as regiões onde a demanda for maior.

    Será que o Rio, cidade da Olímpiada, não poderia entrar nessa?

  10. Carlos Nepomuceno disse:

    Uma cidade 2.0, como todas as organizações no futuro vão funcionar, como já começa a acontecer na bolsa de valores. Ações são vendidas e compradas, conforme os algorítimos dos robôs, como saiu no Valor de hoje.

    Um prefeito e seus assessores vão colocar tudo em uma grande rede social de relacionamento e os ajustes serão feitos nos algoritimos, que definirão aonde deve ser atendida as demandas.

    veja detalhes:

    Eu, robô

    Por Antonio Perez, de São Paulo
    14/06/2010
    Texto: A- A+
    Dos replicantes de Blade Runner ao mundo virtual Matrix, o cinema sempre explorou a ideia de que a máquina um dia substituiria o homem nas atividades mais complexas. Aos poucos, o que era pura imaginação começa a ganhar contornos cada vez mais nítidos, pelo menos no mercado acionário. Depois de conquistar os fundos de investimento e os grandes investidores institucionais brasileiros, o uso de programas de computação baseados em algoritmos para negociação de ações começam a chegar às pessoas físicas.

    Em geral, esses programas auxiliam os investidores a executar transações mais sofisticadas, que envolvem compra e venda simultânea de papéis e opções de ações (direito a comprar ou vender uma ação a um determinado preço em uma data futura). Para montar tais estratégias, o investidor tem que realizar rapidamente duas, três ou até quatro operações ao mesmo tempo, com a combinação exata de preços e quantidades.

    É nesse ponto que os sistemas baseados em algoritmos entram em cena. Basicamente, o investidor define os parâmetros e alimenta o programa com informações como preços e quantidades desejadas. Em seguida, a ferramenta varre o mercado e, ao identificar as condições necessárias, pode avisar o investidor ou até disparar automaticamente as ordens para executar a operação. “Sem o sistema, o investidor dificilmente consegue fazer a transação na quantidade desejada e com o preço ideal”, afirma Francisco Valente, gerente da mesa de negociação eletrônica da corretora Ágora, do Bradesco.

    Ele explica que, com a adoção dos sistemas eletrônicos pelos investidores institucionais nos últimos anos, os preços de opções de ações passaram a oscilar com mais intensidade. “Hoje é tudo muito mais rápido, as oportunidade surgem e desaparecem em segundos”, ressalta Valente.

    Faz cerca de três meses, a Ágora começou a oferecer às pessoas físicas os sistemas de algoritmos já disponíveis aos seus clientes institucionais. Por ora, as operações são realizadas com o auxílio dos operadores da corretora. O cliente liga para a mesa de operações que insere os parâmetros da estratégia (preço e quantidade) no sistema.

    O programa então verifica o mercado e, quando identifica uma oportunidade, executa as ordens. “A pessoa física já usa muito o algoritmo pela nossa mesa”, conta Valente. “O cliente está cada vez mais percebendo o valor das ferramentas”.

    A Ágora acabou de lançar uma safra de algoritmos, com a possibilidade de acesso ao sistema pela internet. Além das estratégias usuais de arbitragem de ações e opções, haverá a ferramenta chamada Volume Weighted Average Price, que busca executar ordens a um preço médio próximo ao valor em que a ação foi negociada no período da estratégia.

    Na corretora Coinvalores, as pessoas físicas passaram a ter acesso ao sistema de algoritmos da mesa de operações da corretora – desenvolvido pela empresa de tecnologia CMA – há cerca de dois meses. Além de oferecer a ferramenta, a corretora assessora os clientes na escolha de estratégias. “Nós ajudamos a identificar oportunidades e montar as operações”, afirma Francisco Nogueira, operador da Coinvalores, que vem notando um interesse crescente pelo sistema de algoritmos. “Os investidores buscam mais essas operações quando o mercado vive momentos de instabilidade”, ressalta.

    Nas operações de arbitragem com ações e opções, os ganhos não dependem diretamente da valorização da bolsa. Segundo Nogueira, os adeptos são investidores já com experiência no mercado e valores elevados para aplicar. O valor médio das operações de arbitragem de ações, por exemplo, gira em torno de R$ 40 mil.

    Há também ferramentas mais simples para a pessoa física, como o “Best Offer” desenvolvido pela CMA. O algoritmo programa o sistema para sempre manter a ordem de compra e venda do investidor em primeiro lugar no livro de ofertas. Se o investidor quiser, por exemplo, vender rapidamente um lote de ações da Petrobras, o programa reduzirá automaticamente o preço caso outro investidor incluia uma oferta de venda menor.

    Algumas corretoras também já oferecem plataformas para que os clientes operem diretamente com sistemas de algoritmos. É o caso da LinkTrade, home broker da Link Investimentos. Por R$ 2 mil por mês, o cliente tem acesso à plataforma. “São pessoas físicas com mais recursos e vivência no mercado”, conta Mônica Saccarelli, diretora do Link Trade. “Mesmo assim, realizamos cursos, já que não dá para oferecer um sistema desses sem educar o investidor”, ressalta.

    Mônica acredita que, em pouco tempo, haverá opções de estratégias com algoritmos diretamente na tela do home broker. A própria Linktrade já estuda alguns sistemas com estratégias mais simples e preços menores, acessíveis ao investidor. “O mercado de home broker ainda é pequeno no Brasil e os custos devem cair à medida que o número de investidores crescer”, diz.

    No Brasil, as transações com algoritmos respondem por cerca de 6% do volume negociado no segmento Bovespa, com predominância dos investidores institucionais. Nos Estados Unidos, as negociações automáticas já superam 70% do volume negociado. Mônica lembra que, dos 500 mil investidores cadastrados na bolsa, apenas metade opera frequentemente. “Quando esse número saltar para 2 milhões, por exemplo, os algoritmos serão usados com frequência”, acredita ela.

    A corretora Icap Brasil, filial da britânica Icap, promete lançar em três semanas o primeiro sistema de algoritmos para seus clientes. Será uma espécie de radar que identificará oportunidades de execução de estratégias com opções, seja em um mercado de alta ou de baixa. Caberá, contudo, ao investidor realizar a operação, disparando as ordens de execução no sistema.

    Daqui a quatro meses, o cliente da Icap Brasil terá um sistema que identificará as oportunidades e, após a autorização dos clientes, executará as ordens. “O cliente pessoa física ainda não se sente à vontade em deixar tudo com a máquina”, diz Paulo Levy, diretor da Icap Brasil e responsável pelo home broker da corretora, o MyCap.

    O próximo passo, diz Levy, será deixar que a máquina execute automaticamente as ordens. O investidor vai apenas definir a estratégia, com preços e quantidades. A partir daí, o sistema identifica e executa as transações. “Quando a máquina fizer, não vai mais existir o estresse de ficar acompanhando”, afirma Levy.

  11. Maciel disse:

    Bem essa história de logarítmos é antiga, usarmos números na vida idem.Nas ciências o numeral tem significados de palavras, com o alfabeto criou-se princípios e valores para registrar o conhecimento humano. Veja as nomenclaturas em alpha-numérica. Na contemporaniedade o homem já vem crescendo progressivamente em relação a grafar os números como forma de padrão de vida. Os código de barras, o nascimento, a morte, os códigos genéticos, as fórmulas, tudo é número, o que se tem são linguagens que melhor decifre as civilizações, porém o universo é um grande NÚMERO a adentrar em nosso cérebro há trilhões de anos.

  12. Maciel disse:

    As Ciências dos Números sempre será um marco na evolução da vida no planeta. A Ciéncia Biblioteconomica é umas das áreas do conhecimento que mais representa os números, porque a vida é uma classificação numérica, onde as combinações alfabéticas se interligam. No Brasil alguns segmentos já são representativos, outros são incipientes e outros tantos ainda estão por descobrir e aplicar, demonstrando tendências, porém são realidades do complexo viver humano. Pode estar aí uma grande solução-resolução em países onde o nível de aprendizagem alfabética apresenta grandes adversidades, porém numa linguagem computacional onde os números se representam mais há também uma presença maior de crianças e jovens em manusear todo um aprendizado de muitos saberes onde também escolas no brazil adotam-se alfabetizar usando números. Que cérebros upgrade nos apresentem grandes safras, principalmente na EDUCAÇÃO ESCOLAR.

  13. Maciel disse:

    A primeira vez que adentrei-me no mundo logarítmos foi ao pegar um livro com tamanho de 20 cm cujo título é Tabela Price. Nossa! quando ao abrí-lo e comecei a manuseá-lo toda a lógica presente exclamei, caramba somos números, estava na aula de estatística da fundação de sociologia e política, da bibliotoconomia.

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  17. Carlos Nepomuceno disse:

    Pessoal, complementando a plataforma do Kiko…segue dica enviada pelo Léo:

    Pessoal, tudo bem com vcs?

    Quero compartilhar um link, também mandei pelo Twitter hj, sobre um estudo (PDF) do TerraForum sobre algumas experiências inovadoras unindo web 2.0, colaboração e práticas de segurança pública. Bem interessante: http://bit.ly/pol2tf

    Pra quem trabalha com web e comunidades virtuais, mesmo sem trabalhar numa delegacia, rsrs, vale ler o ítem “Planejamento e Gestão”, tem a página no sumário.

    Nepo outro dia divulgou um link da PM do RJ, para denunciarmos subornos de policiais. É um começo, se a coisa realmente trouxer resultados.

    Bjs/abs
    Leo

  18. Carlos Nepomuceno disse:

    Kiko, meu prefeito, olha aí mais contribuições para sua campanha 😉

    Multiplicam-se pelo mundo analógico através do ambiente digital os TRABALHADORES SEM TETO. Ganham mais, e são mais felizes. A opção de companhia custa alguns reais a mais, sem ultrapassar a casa dos mil, e suas mesas de trabalho são um notebook; todas as tralhas cabem na mochila. Pra quem quiser saber mais, somar-se aos WHOMELESS, recomendo a leitura da matéria PROFISSIONAIS SEM TETO da INFO deste mês, páginas 104 e 105. Degustação: “Charlotte resolveu a questão da solidão alugando um espaço no escritório de COOWORKING Pto de Contato no bairro de Pinheiros, em São Paulo, a duas quadras de sua casa. De mochila nas costas, ela carrega um notebook de um lado para outro…”; ou, “Christiano Anderson passou a trabalhar em casa, e, quando viaja, em cafeterias e hotéis. Também usa um escritório coletivo para receber clientes…”. Segundo a matéria de INFO, a liberdade do profissional sem teto costuma acabar onde termina o sinal da internet. E você, está tentado? Vai tentar? Se tentar, garanto, não tem volta.

    saiu na info deste mês..

    http://www.blogdomadia.com.br/index.php/2010/08/08/homeless-workers/

  19. […] Criamos o Kiko, o primeiro prefeito 2.0 do Brasil. […]

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