Feed on
Posts
Comments

Não perca:

Só aqui em alta definição! 🙂

Gripe suína caiu na rede!

No mundo 2.0, os agentes de saúde usaram as redes sociais para agir contra a epidemia da gripe suína, como conta Drauzio Varella, na Folha, de 20/06/09 (link para assinantes):

“Enquanto nas epidemias passadas os cientistas trabalhavam isolados em seus laboratórios, desta vez as informações sobre as características do vírus e da enfermidade causada por ele foram trocadas em conferências pela internet, YouTube, Skype, Twitter, Google Maps e toda a parafernália disponível nas telas dos computadores. Jamais uma epidemia foi monitorizada em tempo real como esta.
Em poucos dias os genes do vírus haviam sido sequenciados e colocados à disposição da comunidade científica através do GenBank”.

Já, no mundo 1.0, o presidente da França resolveu proibir a Burka. Seria mais fácil, criar espaço para as mulheres que não querem usar se revoltar contra a exigência. É a diferença da mudança de cima para baixo e de baixo para cima.

E por falar nisso: “Viva os Twitteiros do Irã”.

No mundo 2.o, Boca no Trombone da Nokia, saiu no Valor de 22/06/2009:

No terceiro trimestre de 2008, a Nokia estabeleceu uma intranet chamada Blog-Hub, abrindo a rede aos funcionários blogueiros de todas as partes do mundo. Escrevendo sob pseudônimos como “Hulk” e “Agulha”, os funcionários podem ser cruéis, atacando seus empregadores por tudo, desde as práticas de compras à velocidade do software dos celulares.

É o exemplo: critiquem mesmo, pois o bom é melhorar sempre!

Saiu aqui que no mundo on-line, ainda 1. 2:

O mundo tem 1,6 bilhão de internautas. É o que afirma o estudo da consultoria Everis, em parceria com a Escola de Negócios da Universidade de Navarra, na Espanha.

Enquanto isso no mundo off-line, quase menos zero:

Mais de 1 bilhão passa fome no mundo

Não perca os próximos capítulos!

5 Responses to “A eletrizante novela do mundo 1.0 x o mundo 2.0!”

  1. cnepomuceno disse:

    Blogueiro leva chibatada por ter blogado!!!

    (o mundo 1.0 na sua mais trágica forma)

    http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u587843.shtml

    Saiu na folha a situação dos blogueiros do Irã.

    Destaco:

    “Em fevereiro, o jornalista e blogueiro iraniano Roozbeh Mirebrahimi, 30, foi condenado pela Justiça iraniana a dois anos de prisão e 84 chicotadas, por “propaganda contra o sistema”, por “difamação do Supremo Líder” e por “perturbar a ordem pública”.

    (…)

    Mirebrahimi estava no grupo dos quatro primeiros blogueiros que foram presos no Irã, no final de 2004, depois de revelar detalhes de uma investigação sobre a morte de uma jornalista no país.

    (…)

    Ele apanhou, foi torturado e abusado sexualmente nos 60 dias em que ficou preso. “Envelheci trinta anos na prisão” é o máximo que ele diz hoje sobre o período.

    (…)

    Achar que dá para mudar o regime só no Twitter [portal de mensagens breves] é ingênuo.

    (…)

    Então, no Facebook, que é uma rede social, e que você pode controlar o que só seus amigos verão, elas se comportam como gostariam se tivessem liberdade.

    (…)

    Fui preso em 2004 por conta de textos no meu blog, fui torturado, foi horrível.

  2. luizramos2009 disse:

    Quando comentei no seu post sobre 7 mandamentos certamente eu estava pensando no tema deste seu post aqui.
    Para o poder, independente de orientação política, o ideal é o mundo 1.0, sem dúvida.
    No mundo 2.0 está presente a interação, a interdisciplinariedade, e todos os vocábulos possiveis que nos levem à colaboração.
    Abraços
    Luiz Ramos

  3. cnepomuceno disse:

    Luiz, no mundo 2.0 vai haver outra forma de poder….não nos iludamos. É um upgrade democrático, mas uma nova casta vai se aboletar no poder….sabendo usar a colaboração a seu favor, alienando e dispersando forças…

    Mas até que isso aconteça, há, sem dúvida, mais espaço.

    Quanto mais rápidos migrarmos, melhor.

    Concordas?

    Nepô.

  4. […] A novela do mundo 1.0 x o mundo 2.0, fragmentos de jornais, de sites que me chamam a atenção, tanto apostando no passado, como no futuro. […]

Leave a Reply