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Participação é mudança, é distribuição de poder

Anote um livro: “A metodologia participativa”, uma introdução a 29 instrumentos”, de vários autores, organizado por Markus Brose, da Editora Tomo.

Achei interessante, pois apesar de ser uma abordagem sobre o tema participação, pré-web, acredito que pode nos ajudar a pensar sobre a animação de comunidades on-line e, principalmente, a implantação de redes sociais nas empresas e fora dela.

Se você estiver sem grana, ou na dúvida de comprar o livro, sugiro folhear em pé na livraria a introdução do organizador.

Nela, encontrei algumas passagens que atiçaram o meu Tico e o Teco (dois esquilos mentais que adoram ficar pulando na minha cabeça):

“Esta publicação é um manifesto contra a ditadura dos métodos”

(Já gostei dessa frase de entrada, pois se propõe a colocar diferentes visões.)

(…)

“Toda a infra-estrutura de informática (acrescento: a rede física é algo que podemos chamar também assim de infra-estrutura de informática) é altamente precisa e exata, dados são produtos de sistemas sociais, carregados de valores e opiniões e, portanto, sujeitos a todo tipo de interpretações individuais, de conflitos e mesmo boicotes”.

(…)

“Conhecimento é informação interpretada (…) a partir do manuseio e a internalização da informação se constrói conhecimento. Um processo eminentemente social, que pode valer-se da informática em certas etapas, mas que se passa principalmente na mente das pessoas envolvidas.”

(O que reforça o nosso constante repetido discurso de que implantação de redes sociais eletrônicas não é uma tecnologia e será o caos se implantada pela TI. Mas será a maior mudança de gestão que as instituições já passaram, desde a criação do modelo hierárquico).

(Abaixo, a parte que achei mais interessante, pois recoloca a questão do poder como elemento central na implantação de redes sociais:)

“(…) quando trabalhamos com enfoque participativo, nossa atenção não deve estar centrada nos instrumentos, métodos e técnicas, mas naquilo que constitui a questão central da participação: o poder”.

E complementa:

“Poder para tomar decisões, para alocar recursos, para iniciar ou encerrar atividades.”

(E eu complementaria: para também se expressar, opinar, gerir, criar conhecimento e inovar. Sobre este ponto de vista, a implantação de projetos em organizações, que exigem um ambiente mais colaborativo, como já dissemos.

Na introdução, ele apresenta ainda o que ele chamou de “Escada de Participação Cidadã”.  Do piso para o topo:)

Manipulação – Terapia – Informação – Consulta – Pacificação – Parceria – Delegação de Poder – Controle de cidadão.

Podemos ver que nos projetos colaborativos em rede observamos também essa escada completa.

Um bom ponto de apoio para nos referenciarmos.

Na discussão, por exemplo, dhá ali o uso de Consulta, que o autor, comenta:

(…) “se não tiver continuidade e não estiver acoplada a outros elementos da participação este nível pode apenas servir de fachada.”

(..)

Outra boa pérola para estimular, por fim, a você dar uma boa olhada nessa introdução:

“Participação é mudança, é distribuição d poder”.

Vou seguir na leitura.

Se já tiver lido, comente.

 

 

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