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O futuro é feito de fatos que se tornam irreversíveis no presente – Nepô – da coleção;

Resumo: texto no qual tento apontar as variantes possíveis para se analisar o futuro.

Twitte-me:

As variantes para tentar prever o futuro (acrescenta alguma?):

Uma proposta de variantes para tentar prever o futuro:

Futuro? Quais as variantes?:

O futuro sempre será a projeção de nossas necessidades atualizadas.

Só se conhece o futuro, projetando o como as resolveremos.

Olhando para trás vê-se que é preciso separar, então, o que não muda (necessidades), para o que muda (como as resolvemos).

Assim as necessidades vitais de preservação da espécie humana passam por:

  • Reprodução;
  • Alimentação (sólida e líquida);
  • Habitação;
  • Respiração;
  • Vestimenta.

(Mudanças genéticas  – inéditas   -podem,  pela primeira vez, alterar necessidades humanas, do tipo seres estéreis, ou que bebem e comem menos.)

Para isso, precisamos/somos dependentes de Metodologias e Tecnologias que nos permitem ter e fazer para suprir as necessidades vitais:

Diretamente:

  • Produção;

Indiretamente:

  • Locomoção;
  • Relações;
  • Comunicação;
  • Informação;
  • Educação;
  • Abstração.

Fatores fundamentais a serem projetados como desequilibradores radicais do ambiente nesses processos de sobreviver no futuro:

  • Tamanho população;
  • Perfil da população;
  • Escassez de recursos naturais;
  • Meio ambiente do planeta;
  • Meio ambiente do universo (asteróides, meteoritos, etc.)

As mega-tendências vão ser articuladas, a partir dessas variantes.

Divirta-se!

Se ao ler você não entende o que alguém está dizendo e se não exerce a crítica diante do que lhe está sendo dado, não apreende e passa a ser apenas um escravo da informação – Nélida Piñon – da coleção de frases;

Resumo: defendo uma nova abordagem sobre a discussão do que é informação, não mais propositiva, mas negativa, sugerindo que deve se estudar o que a informação não é, jogando a tolha na tentativa inútil de tentar definir o que é informação, que considero um falso problema, algo que se gasta muita energia com um resultado pífio.

Twitte-me:

Já que é impossível definir o que é informação, é melhor definir o que ela realmente não é:  http://bit.ly/eSyYge

Definir o que é informação é um falso problema, algo que se gasta muita energia para resultados pífios: http://bit.ly/eSyYge

Está na hora de definir o que não é informação e não o que é: http://bit.ly/eSyYge

Há em curso, como sempre vai haver uma reflexão do passado, do futuro e do presente da Ciência da Informação.

A informação é um processo humano vital para nossa sobrevivência.

É comparável ao pensamento, à vida, à respiração, aos sentimentos.

Fenômenos que sem eles não estaríamos aqui.

É algo que todos convivem, básico, fundamenta, intrincado na espécie humana, como nossa pele, sangue, porém de forma abstrata e intangível.

O problema que por ser tão inerente, onipresente e indissociável do ser humano, qualquer Ciência que se arvore em estudá-lo, tem graves dificuldades.

Ter uma Ciência que é o sangue ou o ar de todas as outras é um complicador e tanto.

  • O que é a vida?
  • O que é a respiração?
  • O que é um sentimento?
  • O que é um pensamento?

Hoje, na CI, apelido da área, contabiliza-se pelo menos mais de 400 definições sobre Informação, o que leva a muita gente a ridicularizar uma Ciência, (piada recorrente dos alunos), pois justamente o que a une é o fato de não se conseguir chegar a um consenso do que é afinal essa coisa chamada informação.

Todas as tentativas de definição acabam por se perder, pois quanto mais se aproxima do chão, mais superficial fica.

E quanto mais se afasta, mais etérea nos parece.

Um caos teórico.

Diria que esta indefinição ou “tentativa de” é uma virtude e um defeito, numa relação paradoxal.

Como todo bom problema complexo.

Há sempre o cinza –  sem pretos e brancos.

É fato que toda simplificação – sem a devida complexidade trabalhada – nos leva a superficialidade.

Porém, para que existe, então, uma Ciência?

A meu ver deve ajudar a problematizar o que aparentemente está resolvido e sedimentado, sempre ampliando o aquário do nosso conhecimento, como sugere Marcelo Gleiser.

Assim, do que adianta uma Ciência se não se dedica aos problemas vitais humanos e não nos leva também – na aba  –  às questões existenciais mais profundas?

De que adianta uma Ciência que não seja balanceada, tendo como parâmetro fundamental a  minimização dos sofrimentos humanos contemporâneos e projeções destes para o futuro?

Assim, depois de muito pensar e ouvir, acredito que toda a Ciência, digamos placa-mãe da sociedade – e a CI é uma delas – que se dedica a estudar algo tão inerente e abstrato do ser humano dever ser uma Ciência Negativa.

Agir na sombra e não na luz impossível.

Ou seja, aquelas que fazem parte da própria base do ser humano, tal como o conhecimento, linguagem, cognição, vida, sentimentos são Ciências basicamente filosóficas e seu papel não é o de definir e trazer luz, mas ajudar a in-definir e retirar as sombras sem nunca pretender ir ao falso problema da luz.

Explico.

São Ciências que podem avançar e contribuir muito mais pela negativa, apontando o que a discussão e o debate definiram como provavelmente “não é bem isso”.

Procuram evoluir e chegar a consensos daquilo que  provavelmente não é.

Tais consensos negativos começaria pela máxima:

Informação é um dos conceitos humanos inexplicáveis.

Porém, é possível definir de alguma forma o que ela não é:

a)      Explicável;

b)      Dispensável;

c)       Um objeto;

d)       Não é importante agora para a sociedade, sempre foi (todas as sociedades eram sociedade da informação, com o volume proporcional a suas demandas.);

É possível afirmar, pela negativa,  apesar da confusão atual reinante que a informação é um processo e não uma coisa, como considera o senso comum, por exemplo.

Ou seja, devemos recomeçar o debate sobre o futuro do estudo da Informação – diante de tantos desafios impostos pelas mudanças atuais no ambiente informacional, ao aprofundar o debate que:

Definir “informação” é um falso problema.

Pode-se definir um falso-problema como aquelas questões que demandam muita energia e não nos levam à quase nada.

Ou que o custo-benefício é alto demais e não vale a pena.

É aqui o caso.

Uma Ciência Negativa nos tira do  falso problema, pois não se preocupa mais em definir o que é, mas apenas o que não é.

Dessa eterna caixa preta impenetrável  é possível ir delimitando o que quase não é e ir apoiando a sociedade a lidar melhor com ela, sendo mais eficaz e menos diletante.

Na verdade, estaríamos  reequilibrando a visão da CI como Ciência Aplicada, como hoje é definida no Brasil,  ampliando o espaço pouco explorado de Ciência filosófica, como aliás, sugeriram esse balanço seus fundadores.

Um equilíbrio quase perdido.

É preciso fortalecer muito mais o  campo da filosofia (Filosofia da Informação), que vai definir tudo aquilo que não é, sendo a base teórica para a sociedade lidar de forma mais confortável com o fenômeno.

De cima para baixo e não o contrário.

Ressalta-se ainda que  todo ser humano, antes de tudo,  é um usuário de informação, quase um profissional ativo nos tempos modernos e sempre interessado no tema.

O que leva o senso comum a sua diapasão.

Fica a questão para debate.

Que dizes?

A Web 2.0 deu ao usuário poder de mídia – Caio Túlio Costa – da coleção;

Resumo: analiso a crise egípicia dentro do contexto das macro-mudanças na ecologia informacional, fruto do crescimento da população. Afirmo que as ditaduras serão cada vez mais incompatíveis com um mundo em rede digital, pois mais gente no mundo leva todas as sociedades para a demanda da inovação, que consome liberdade.

Twitta-se:

Egito: há um reajuste tectônico produtivo, devido ao aumento da população global. A rede é parte disso: http://bit.ly/fqsNzN

Egito: não há mais espaço para ditaduras num mundo que precisa alimentar 7 bilhões de habitantes: http://bit.ly/fqsNzN

Egito: o mundo 2.0 precisa inovar, ditaduras são contra-producentes: http://bit.ly/fqsNzN

Toda sociedade vive num equilíbrio tênue.

Um equilíbrio, na verdade, é um desequilíbrio trabalhado, desenvolvido, através de um processo dinâmico de ajustes e acomodações de todos os grupos heterogêneos, que convivem sobre o mesmo “teto”.

Podemos dizer que um ambiente social tem alguns elementos básicos e fundamentais para que uma sociedade “funcione”.

A economia, que envolve o  ambiente de produção, que deve conseguir resolver os problemas básicos de seus habitantes (alimentação, transporte, moradia, saúde, educação, etc), seja público ou privado, ou uma inter-relação dos dois.

Esse ambiente produtivo, coração da sociedade, é tomado  por um grupo, que passa a ter o direito de explorá-lo.

O poder, na verdade, é o poder de vender produtos e serviços para manter a sociedade viva.

E a sociedade aceita, pelo convencimento ou pela força que um Governo assuma, representando esse poder de produzir.

E para isso cria-se um ambiente político e um aparato repressor, com o qual a sociedade aceita/admite/se conforma às regras do jogo.

Na argamassa dessa construção está o ar, o sangue, o cromossomo desse equilíbrio que é  a informação, que circula para manter a sociedade operacional.

Quem quer ou estar no poder precisa controlar a informação que rola.

Precisa definir, redefinir e ir ajustando o que é o  “senso comum vigente” da dada sociedade, criando filtros eficazes para que a população se convença que está tudo bem,  melhor não fica e tudo que está aí é isso mesmo.

O lado Matrix da vida é uma construção bem trabalhada dos filtros informacionais.

Convence-se, através dos meios de informação social, ao longo do tempo, que aquela sociedade é a ideal, a melhor para todos, mesmo com o que se vê, se escuta, se sente, etc.

É um conflito entre o que se diz e o que se vê.

Como no Brasil ou em todos os países do mundo.

Vais se convivendo com a realidade x a ilusão.

Essa é a base de qualquer sociedade, independente que ideologia esteja no poder –  um desequilíbrio equilibrado por essas forças que regem sua dinâmica.

Não há sociedade sem poder, sem controle da informação, sem produção.

Estes elementos se arrumam de tal forma  que qualquer mudança substantiva ou radical em um destes elementos vitais, pode alterar o castelo de cartas, exigindo um novo re-equilíbrio em novas bases.

Os mais comuns:

  • Um novo líder com discurso e visão diferente, com capacidade de mobilização;
  • Uma grave crise econômica.
  • Um terremoto.
  • A morte do rei  (como é o caso do estado de saúde de Fidel em Cuba, por exemplo)

São elementos clássicos que desequilibram o que está aparentemente, momentaneamente, conjunturalmente, equilibrado.

O século XXI traz um novo tipo de ajustes global para todas as sociedades do planeta, a partir de uma causa (o aumento da população) que nos leva a uma consequência (uma nova plataforma de informação).

Esses dois fatores criam um novo e tão profundo desequilíbrio, que passamos a construir uma nova sociedade.

É um macro-ajustes civilizacional.

Estamos vivendo, assim,  um macro-desequilíbrio global da ecologia da informação e não temos tido o cuidado de analisar isso com mais carinho.

Nossas mentes não estão preparadas para tal ruptura.

Vejamos.

Ao longo dos últimos séculos operamos no ambiente informacional de certa forma estável, da mídia impressa e depois radiofônica e televisiva, sobre uma plataforma de comunicação vertical e unidirecional, que estruturou toda a sociedade a sua imagem e semelhança.

O poder vigente se baseou nesse suporte informacional para dominar o poder e os meios de produção e vice-versa.

Primeiro, através da consolidação do poder, através do aprendizado do uso e do controle dos filtros dessas mídias, que rodavam sob essa a plataforma unidirecional.

Estamos vivendo uma mudança nessa base informacional, que gera um desequilíbrio nessa fórmula é o crescimento populacional.

Multiplicamos de 1 bilhão de habitantes em 1800 para 7 bilhões em 2010, ou seja, crescemos 7 vezes em 200 anos.

Essa nova população mais numerosa empurrou o problema de sustento para os setores produtivos, que precisaram inovar acima de tudo para fazer mais com o mesmo, a custos razoáveis e globais.

Ou reiventamos formas de produzir de forma massificada ou não vamos dar conta!

Por sua vez, para reinventar é preciso inovar e para inovar é preciso liberdade para criar, interagir, conhecer, aprender, reaprender.

E aí surge um impasse.

O poder vigente precisa controlar a informação, mas para inovar precisa descontrolar a informação.

Um paradoxo imposto pelo salto demográfico.

Não se consegue manter o poder com o controle informacional vigente e aí vem a Internet como uma plataforma (e não uma mídia) para estabelecer um novo patamar de troca informacional.

E é este o papel da nova ecologia informacional – vinda com a rede digital – uma base nova de troca de informação mais horizontal, portanto, mais dinâmica para permitir que o mundo continue a existir com mais gente.

Assim, há uma relação vital entre população – produção – inovação e informação.

O mundo está se adaptando ao novo número de habitantes em todas as frentes, vide ecologia e novas perspectivas do clima, e também  na economia e na política, além da religião, costumes, hábitos, relações, etc.

Ditaduras – como a egípcia e similares – são cada vez mais anti-produtivas num mundo mais populoso, que necessita inovar.

Assim, a Internet surge e ganha a adesão que ganhou, (já são quase 2 bilhões de usuários, em menos de 20 anos de existência) em função de criar uma nova plataforma, uma nova ecologia informacional mais veloz, menos burocrática, mais compatível com a velocidade de inovação que 7 bilhões exigem.

Da mesma maneira que ocorreu com o surgimento da prensa, em 1450, quando houve outra explosão demográfica, as estruturas de poder rígidas e fechadas  são abaladas por novas, pois o controle informacional era a base para a sua manutenção.

O feudalismo não era viável com a nova população européia.

Ou seja, como 7 bilhões de almas se correr o bicho 2.0 pega, se ficar, come;

Ditaduras são basicamente burocráticas, não só em países, mas em organizações e impedem a inovação, a produção melhor e mais descentralizada.

Essa falta de liberdade é incompatível com a nova velocidade circulante, pois as pessoas querem melhorar, ter mais qualidade de vida. E conseguem ter acesso a como as outras regiões vivem e inovam.

É um conjunto de saber e querer, que forma uma rede de mudanças global, assim, como ocorreu com a prensa e os novos modelos de poder que vieram daí, tal como os ideais franceses e americanos de liberdade.

No Egito, como ocorrerá em Cuba e na China, Irã e Coréia do Norte, haverá a necessidade de ajuste de velocidade com o planeta, tanto de produção, como de inovação, baseado no novo ritmo do mundo em rede digital.

A troca de mensagens, twitter, redes sociais, etc são apenas um pedaço do ambiente como um todo.

Tal reequilíbrio se dá, como ocorreu no Egito, a partir de um elemento comum, um cidadão que se revolta por não aceitar mais o estado policial.

A novidade é a rede digital que propaga, ao mesmo tempo, vem cercada de comentários e a possibilidade da rápida mobilização.

É a ponta do ajuste.

O poder não controla mais a informação, como fazia antes.

E isso desequilibra o que era aparentemente equilibrado.

O desequilíbrio se estabelece a procura de um novo equilíbrio, a ser construído.

O que o mundo assiste é um reajuste tectônico produtivo do planeta, com viés informacional, que – no caso no Egito e arredores –  é um ajuste global ao novo tamanho da população, no qual ditaduras são incompatíveis, não por questões apenas políticas, mas por inviabilidade de atender à demanda da nova população.

Novas bases estão sendo firmadas, inclusive, nos estados ditos mais democráticos, no coração inclusive das alas mais conservadoras, as próprias organizações, que agora querem inovar por necessidade competitiva.

Esse é o DNA do novo mundo 2.0, nem melhor, nem pior que o anterior, mas mais equilibrado com o tamanho da população atual.

É uma desentermediação geral que nos leva ao equilíbrio 2.0, num mundo populoso e menos burocrático, obviamente, com novas formas de poder e também de controle da informação.

Constrói-se, aos poucos, outra ilusão de senso comum.

Assim caminha a humanidade.

Vivemos algo similar à passagem da monarquia para a república.

Um rearranjo global do poder.

A região que não se adaptar ao novo ritmo vai passar fome, bem como empresas que não aderirem, vão fechar, grupos, pessoas, etc….

Outros ajustes virão, sendo a rede, apenas o canal e não o fato em si.

Temos que ver o ambiente como um todo, tendo como fator de desequilíbrio macro o aumento da população e todo o resto consequência disso, incluindo a rede digital.

É isso.

Que dizes?

Bom, está feito.

Criei o que vou chamar de Twitter Book.

Frases encadeadas sobre o que penso atualmente sobre a Internet.

É uma experiência de construir um discurso, de rápida comunicação e de fácil repasse para quem se interessar.

Segue abaixo o texto completo, que pode ser visto no Twitter aqui:

Para compreender a Internet -Twitter Book de @cnepomuceno – 28/12/10

Este Twitter Book oferece minha visão sobre o fenômeno Internet;

A Internet é uma rede digital informacional de comunicação;

O papel das redes informacionais é garantir a circulação de ideias interessantes na sociedade;

Sem ideias interessantes circulando, qualquer sociedade tende à decadência;

A Internet vem substituir a rede de ideias anterior não-digital;

A rede não-digital era baseada na fala, no papel e nas ondas do rádio e tevê;

A nova rede é baseada na troca digital de ideias, absorve a anterior;

Redes informacionais ficam obsoletas por causa do crescimento da população;

Há uma relação entre as redes informacionais, o poder vigente e o crescimento populacional;

A rede não-digital ficou obsoleta pela  incapacidade de circular ideias adequadamente;

A incapacidade de circular ideias adequadamente leva à sociedade à decadência;

A rede não-digital é lenta e não permite que novas ideias oxigenem a sociedade;

Sem novas ideias oxigenando a sociedade cria-se uma intoxicação social;

Velhas ideias circulando criam problemas de inovação produtiva;

Velhas ideias circulando são ideias viciadas;

Trocas de ideias viciadas são aquelas que não renovam fontes;

Sociedades convivem com ideias viciadas circulando, desde que não cresça a população;

A população cresceu 7 vezes nos últimos 200 anos, de 1 p/ 7 bi;

O crescimento acentuado da população exige mudanças de todo tipo;

Uma população maior gera novas demandas de consumo e pressiona o setor produtivo;

Novas demandas de consumo exigem mudanças nas forças produtivas;

Forças produtivas só mudam, através da inovação;

Ninguém inova sem novas ideias circulando;

O crescimento populacional nos obrigou a criar a Internet;

A internet estabelece um descontrole informacional, um tempo de radicais mudanças;

A internet libera forças transformadoras para tornar o mundo governável de novo;

As forças transformadoras têm agora um canal para novas ideias;

A Internet é um novo canal de circulação de ideias para resolver problemas produtivos,

Projetos Web visam potencializar trocas ideias p/ inovar e produzir melhor;

O modelo de troca ideias da rede não-digital é mais vertical;

Trocas de ideias verticais são mais lentas e tendem ao vício;

Toda nova rede informacional traz mais horizontalidade;

Sem Internet, o mundo entraria em colapso produtivo pela incapacidade de inovação;

A Internet é um macro-ajuste sistêmico informacional-produtivo;

Macro-ajustes sistêmicos informacionais-produtivos são raros na história;

Tivemos outros dois macro-ajustes informacionais-produtivos: a fala e a escrita;

Tais macro-ajustes informacionais-produtivos têm poder inovador devastador;

Macro-ajustes mudam nossa maneira  de pensar, pois novas ideias circulam;

Quando mudamos o pensar, vemos diferente e alteramos tempos depois a sociedade;

Está por vir mudanças sociais radicais na Economia e na Política;

A Economia 2.0 tende a ser mais dinâmica e menos vertical;

A Política 2.0 tende a ser mais democrática com menos intermediários;

Quanto mais necessidade de inovação, mais necessidade de democracia;

Virão também mudanças radicais nas relações humanas;

O mundo 2.0  facilitará o contato a distância e dificultará o presencial;

Reconceituaremos praticamente tudo, incluindo Ciência e Religião;

A Ciência 2.0 terá atualizações constantes e multidisciplinaridade,  feudo atuais cairão;

As religiões 2.0 terão menos intermediários com movimentos coletivos autônomos;

Similar ao passado, tal macro-ajuste deve passar por 4 fases distintas;

As 4 fases do macro-ajuste serão: tecnológica, filosófica, revolucionária e consolidante;

Estamos em 2011 apenas no início da fase 1: tecnológica;

A fase tecnológica é a expansão/absorção  social do novo canal de circulação de ideias;

A fase filosófica 2.0 será a do questionamento do atual senso comum;

O poder vigente estabelece o que é o senso comum pelo controle informacional;

O poder em geral precisa de velhas ideias circulando para controlar a sociedade;

O controle social/informacional deve ser feito sem prejudicar à inovação;

O poder é compatível com uma população menor e uma taxa de inovação;

O senso comum atual só é viável no ambiente informacional vertical;

O senso comum é resultado do controle informacional;

Quem define o senso comum na sociedade é a estrutura de poder;

Para produzir melhor para mais gente, o poder estabelecido precisa mudar;

O senso comum torna-se viciado pela falta de circulação de novas ideias;

O senso comum viciado cria uma contradição entre o que se diz e o que se faz;

Quando há descontrole informacional, cria-se um novo senso comum;

Procura-se mais coerência entre o que se diz e faz;

Quanto mais houver interação e novas fontes, mais o senso comum será questionado;

O questionamento do senso comum será sempre entre o que se diz e o que se faz;

A fase filosófica 2.0 se perguntará: “Por que isso é assim?”;

A fase filosófica 2.0 reconceituará princípios estruturantes da atual sociedade;

Exemplos de princípios a serem revistos: lucro, amor, Deus, democracia, etc;

A fase revolucionária 2.0 virá para transformar o novo senso comum em leis;

A fase revolucionária 2.0 tratará de legislar baseada em novos conceitos filosóficos;

A fase revolucionária 2.0 decretará: “Pronto, agora vamos mudar!”;

A fase consolidante 2.0 é o chamado mundo 2.0 de fato com novos princípios e leis;

A fase consolidante 2.0 tentará defender: “Pronto, agora vamos conter excessos!”;

O mundo 2.0 não será uniforme, pois cada região reagirá de forma distinta aos novos princípios e leis;

A região que adotar primeiro as novas leis e forma de produção será hegemônica;

A hegemonia se refletirá em uma nova forma de organização social;

A nova forma de organização social será mais democrática que a atual;

A nova forma de organização social será mais dinâmica em termos produtivos;

A nova forma de organização social será mais compatível com a população maior;

Se a população continuar a crescer no ritmo atual, macro-ajustes serão  menos distantes no tempo;

Novos sensos comuns serão implantados, com novas contradições..;

Resumo: comentários sobre as ideias do pensador Jim Collins, a partir da entrevista que concedeu para a Revista HSM de janeiro de 2011, na qual defende que precisamos fazer perguntas o tempo todo para se chegar a verdade e não a culpados. Desenvolvo, apontando a necessidade da visão geral, da filosofia para podermos ter uma noção melhor sobre a Internet.

Ouça aqui:

Para Twittar:

Áudio: Jim Collins, filosofia e o mundo 2.0: http://bit.ly/gCEtmd

Áudio: Só como filosofia vamos entender a Internet: http://bit.ly/gCEtmd

Áudio:  Nas crises, os filósofos são chamados: http://bit.ly/gCEtmd

O tempo da magia está acabando!

Resumo: não adianta dizer para o mundo que tem que mudar, sem apresentar uma memória de cálculo consistente sobre as mudanças radicais que estamos passando. Para mudanças desse porte, a ideia do “pensador guru”, do “vai por mim que eu sei das coisas” não me parece que funciona mais.

Ouça aqui:

Para Twittar:

Áudio: só vai mudar  radicalmente quem compreende de forma consistente a mudança 2.0: http://bit.ly/ijrW1I

Áudio: questiono o modelo dos gurus “do vai por mim”. Isso já era! http://bit.ly/ijrW1I

Áudio: não adianta falar do mundo 2.0 com a cabeça de pensador 1.0: http://bit.ly/ijrW1I

Orgulha-se aquele que consegue construir um caminho inesperadoda minha safra de frases 2011.

Fiquei off-line de férias com minha família em Teresópolis, naquela tragédia dos homens e não dos Deuses.

Na verdade, afastado do blog e do Twitter, pois tive que acessar e-mail.

Evitei ler qualquer coisa técnica ligada à Internet, pois são gatilhos cognitivos de reflexão.

Minha mente, quando acionada e em contato com o problema de escolha: estudo da informação na sociedade, é disparada.

Vivi um mês sem esse gatilho, fundamental para ter contato com outras coisas.

(Estou quase terminando a leitura anual das obras completas do Mário Quintana e decidi que esse ano ler as obras completas de Machado de Assis.)

As revistas técnicas (Época Negócios e HSM) estão aqui armazenadas, arrumei a estante, jogando muita coisa fora, estou mudando os interesses.

Separei também vários livros para ler, cada vez mais filosofia, psicologia, história da informação, da comunicação.

Tenho deixado de estudar cada vez mais o que podemos chamar de técnicas, de especialidades, de implantação de projetos técnicos de Internet nas empresas para o caminho da filosofia da tecnologia, da informação, das questões humanas envolvidas.

Mais estratégia e menos operacional, isso exige nova visão.

Acreditem: as especialidades estão criando mais problemas do que ajudando, precisamos resgatar a visão geral.

Meu grande companheiro foi o HTC, celular inteligente, com caneta e Word compacto, no qual fui anotando digitalmente frases ao longo das férias.

Tem saído frases sobre tudo, o que me levou a pensar em concluir o livro de frases 2010, chamando-os agora de safra.

Pode-se ver as frases safra de 2010 aqui, já sobre vários assuntos.

E abrir a safra 2011, com as novas frases das férias, aqui, também variadas.

Bom, desde que comecei a estudar, digamos o tema “Internet” que tenho ido para novos caminhos.

a) passei para a questão da estratégia faz tempo;

b) depois para as macro-tendências, inclusive tema da minha tese, que defendo até o final de março, pensando mudanças de médio e longo prazo, digamos 50 anos para frente;

c) e isso tem me levado à filosofia e a cada vez mais unir os assuntos e especialidades em torno dos problemas humanos principais: sobreviver, amar, melhorar de vida, reduzir o sofrimento seu e dos demais, sendo a Internet um dos vetores nesse processo.

Cada vez acredito menos que vamos gerar um trabalho de valor nos especializando, sem ampliar nossa visão de mundo.

Por isso, a filosofia, questionadora, por princípio, dos senso comum é tão fundamental.

Voltando, então, com minhas – ainda bem – novas dúvidas.

O meu caderno de frases expressa bem meu caminho, sugiro dar uma olhada.

Grato por estar aqui ainda me visitando em 2011!

Vamos em frente…

Em janeiro, estarei em outra rede….

Volta em fevereiro…

Resumo:

Quem vê seguidores, não vê qualidade.mp3 – Números podem dizer algo, porém deve-se ter cuidado, de não levar a cabeça intoxicada pela mídia de massa para a de mídia. Segmentos específicos, nichos definidos, especificidades. O conceito de celebridade é outro.

Ouça aqui:

Para Twittar:

Áudio: não confunda mídia de massa com mídia de missa. O Twitter faz parte da segunda: http://bit.ly/gkDMvl

Áudio:  Twitter, quem vê seguidores, não vê qualidade – http://bit.ly/gkDMvl

Resumo: O uso diferente do Twitter. A importância da programação de mensagens para não perder seguidores de bobeira. Perder seguidor por afinidade, tudo bem, mas perder por falta de habilidade, não! Evite ser muito ansioso. Recorro à tese do Moreno, o Twitter do eu vi e o de eu acho.  O Twitter é um ótimo espaço para quem sintetiza frases.

Ouça aqui:

gravador

Para Twittar:

  • Áudio: perder seguidor  no Twitter por afinidade, tudo bem, mas por falta de habilidade,  nem pensar! http://bit.ly/geYh0i
  • Áudio: o Twitter é um ótimo espaço para quem sintetiza frases. http://bit.ly/geYh0i

  • Áudio: o Twitter do eu vi e do eu acho! http://bit.ly/geYh0i



Resumo: reflexões sobre como publicar ideias na Internet, a partir de todas as facilidades tecnológicas que temos hoje.

Ouça aqui!

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Para twittar:

Áudio, texto ou vídeo, como é melhor passar as ideias na Internet? http://bit.ly/gMocs8

Publicar na web, o equilíbrio entre usar texto, áudio e vídeo: http://bit.ly/gMocs8

Ideias na rede: áudio, texto ou vídeo? http://bit.ly/gMocs8

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Resumo: Filtros – ansiedade da informação, provocada quando queremos acompanhar aquilo que não pode ser acompanhado por falta de tempo. Compreensão da passagem de poucas fontes para muitas, de um ambiente de escassez, que faziam o filtro para a sociedade. Recriação de filtros. Papai e mamãe não filtra mais. Cada um tem que construir o seu papai filtro e mamãe filtro. Não somos especialistas de área ou assunto, mas de problema. É preciso focar no problema.É preciso definir os modelos mentais que analisam aquele problema.

Para Twittar:

  • Áudio: (ansiedade da informação) não acompanhe áreas, mas problemas: http://bit.ly/eseNsR
  • Áudio: (ansiedade da informação) não olhe para as coisas, mas para como se pensa sobre elas: http://bit.ly/eseNsR
  • Áudio: (ansiedade da informação) a mídia mamãe de massa ñ filtra+ o mundop/ vc : http://bit.ly/eseNsR

Áudio: (ansiedade da informação) não acompanhe áreas, mas problemas: http://bit.ly/eseNsR
Áudio: (ansiedade da informação) não olhe para as coisas, mas para como se pensa sobre elas: http://bit.ly/eseNsR
Áudio: (ansiedade da informação) a mídia mamãe de massa ñ filtra+ o mundop/ vc : http://bit.ly/eseNsRÁudio: (ansiedade da informação) não acompanhe áreas, mas problemas: http://bit.ly/eseNsR

Ouça aqui:

Nesta semana falamos de Privacidade, Wolton, Wikileaks, Mídia e Plataforma, mudança de ação no Twitter.

O áudio pode ser escutado aqui.

Para Twittar:

  • Áudio – Resumo da semana do meu blog – http://bit.ly/fFm4Hr ( 7:43).
  • Áudio: tudo que rolou no meu blog esta semana em 8 minutos: http://bit.ly/fFm4Hr

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Privacidade é tudo aquilo que tenho vergonha de colocar no Facebook – do meu e-book de frases;

Resumo – Privacidade – Caderno Prosa & Verso – de Adriana Barsotti (@adrianabarsotti) , “Onde fica a privacidade?” – fala-se das redes sociais. Ditadura intimidade, que vivemos uma sociedade confessional, surgimento da geração do narcisismo. O artigo repete um ponto de vista recorrente sobre a Internet. Falha é não perceber que a rede é um fenômeno informacional. O uso de filtros para tomada de decisão. Sem boa qualidade da informação os grupos não conseguem sobreviver. E as listas telefônicas não eram uma invasão da privacidade?

Para twittar:

  • A lista telefônica também foi uma grande invasão de privacidade: http://bit.ly/fD8ld4
  • Privacidade, nem tanto ao mar, nem tanto à terra: http://bit.ly/fD8ld4
  • O folclorismo continua, agora é sobre privacidade: http://bit.ly/fD8ld4

Ouça aqui:

Não estamos numa época de mudanças, mas em uma mudança de época – Chris Anderson – da coleção;

Resumo: texto aborda a diferença entre os conceitos de plataforma e mídia. A plataforma roda por baixo, códigos, e a mídia por cima, mensagens por cima de dado código. Passamos da plataforma escrita e oral (incluindo rádio e tevê) para a digital. Essa confusão entre mídia e plataforma chamo de tomatismo comparar fenômenos distintos, tomate com laranja, por exemplo.

Para twittar:

  • Texto: Internet não foi e nunca será uma mídia – é plataforma cognitiva, na qual as mídias digitais rodam: http://bit.ly/feCnRa
  • Tomatismo (comparar coisas incomparáveis) mídia com plataforma: http://bit.ly/feCnRa
  • Um dos maiores enganos ao se estudar Internet, achar que ela é uma mídia e não plataforma: http://bit.ly/feCnRa

Texto:

Lendo a entrevista de Wolton, que comentei aqui, me caiu a ficha.

Ele comete um tomatismo (comparar coisas não comparáveis): plataforma e mídia e isso me ajudou bastante a definir melhor estes dois conceitos.

Uma plataforma cognitiva é algo maior, amplo, na qual há um código distinto de troca de informações na sociedade.

Uma plataforma permite ter um conjunto de mídias em torno delas, mas as mídias só rodam sobre uma dada plataforma.

Estamos vivendo uma mudança de plataformas e não apenas de mídias!

Passamos da plataforma escrita e oral (incluindo rádio e tevê) para a digital.

Por isso temos tantas mudanças ao mesmo tempo.

Uma mídia é uma variante que atua em cima da plataforma, que é uma alteração mais profunda, nos códigos-fontes, na base da sociedade, no átomo pelo qual a informação circula, por isso tão poderosa é a mudança.

Uma plataforma é assim um conjunto de códigos (sons, letras, dígitos) que estabelece uma parâmetro de comunicação e informação, construída de forma coletiva, a partir do esforço de toda a sociedade.

As mídias “rodam” em cima dessa plataforma, com os novos potenciais que oferecem.

Assim, não podemos comparar a Internet com o rádio e a tevê, pois a Internet é o lado tangível da nova plataforma digital.

A expressão mais clara, que tem como características, o código básico digital (0-1), diferentes das letras da plataforma passada ou dos sons da plataforma oral ainda anterior.

A plataforma cognitiva digital roda sobre um suporte e mineral (silício) diferente do passado que era (vegetal) papel ou nas ondas do ar (voz, rádio e tevê).

Essa mudança é gigantesca, revolucionária, rara e potencialmente transformadora.

Assim, confundir mídia com plataforma, talvez seja um dos principais equívocos que estamos cometendo ao analisar a Internet e suas consequências.

E isso nos leva a essa dificuldade de compreender o fenômeno.

Vide tabela abaixo:

plataformaxmidia

Sob esse ponto de vista, vemos que as mídias digitais como um todo formam um novo tipo de mídia, que têm como característica:
Alteração rápida, constante e barata das mensagens;
A possibilidade de alteração do conteúdo a distância, inclusive por quem o acessa;
O acesso ao mesmo conteúdo por várias pessoas ao mesmo tempo;
A produção coletiva barata, on-line e on-time;
O muito-para-muitos a distância;
A possibilidade dos rastros.

Sob esse ponto de vista, vemos que as mídias digitais, que rodam na nova plataforma, têm como característica, algo que é interente a nova plataforma e não tinha na anterior:

  • Alteração rápida, constante e barata das mensagens;
  • A possibilidade de alteração do conteúdo a distância, inclusive por quem o acessa;
  • O acesso ao mesmo conteúdo por várias pessoas ao mesmo tempo;
  • A produção coletiva barata, on-line e on-time;
  • O muito-para-muitos a distância;
  • Os rastros deixados e passíveis de acompanhamento da relação usuário-mensagem.

Nessa nova plataforma cognitiva digital, na qual as novas mídias rodam, temos aplicações, vertentes de uso, que são exemplos, do tipo, blogs, facebooks, chats, twitters, etc.

Assim teríamos:

PLATAFORMAS COGNTIVAS

Exemplificando:

PLATAFORMAS COGNTIVAS2

É isso, que dizes?

Resumo:

Utilizo o filme para comparar a mudança de mídia da Idade Média com a Internet. com, através da história de Martinho Lutero (poder, mídia, Igreja, mudanças, rebeliões).

Para twittar:

  • Vídeo: Finalmente, o programa 3 – P/ ter uma visão histórica da Internet. Especial s/ o filme Lutero: http://bit.ly/dMkUrj
  • Mundo 2.0.3 – Análise informacional do Filme Lutero: http://bit.ly/dMkUrj

O programa de video “Mundo 2.0” visa levar um senso incomum sobre o fenômeno Internet.

Teremos dois níveis de programas.

Para o público geral, em vídeo, editado, decupado.

E em áudio, apenas, sem edição, mais aprofundado, com insights e mais demorados.

Será transmitido regularmente pela Web.

Pretende aprofundar as consequências da chegada da Internet para a sociedade e as maneiras que os agentes de mudanças conscientes possam agir para interferir nesse processo, visando gerar valor, onde se inclui nos aspectos sociais, políticos e econômicos.

Será baseado em entrevistas, respostas às perguntas feitas pelos Internautas.

O programa tem um conselho editorial que são meus “Grilos Falantes” nos mais diferentes aspectos, trocando impressões em uma lista na Internet, fazem parte desse grupo:

Bruno Valente, Camila Leite, Dora Lima, Fabiana Gaspar, Janaína Machado, Jonas Nepomuceno, Luiz Eduardo  Garcia, Marina Henriques de Almeida, Mônica Couto, Nina Zonis, Rafael Samways e Rodrigo Nepomuceno.

O programa tem o apoio de divulgação das seguintes iniciativas parceiras (caso queira constar dessa lista, basta me dizer):

nos

jornalistas_web

logomarca-plurale-em-site-no-preto

webinsider2

Apoios:

allbusiness

videolog

O programa está aberto a patrocinadores.

Caso tenha sugestão de tema, convidado, projeto, etc, basta preencher o formulário.


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Resumo:

Dominique Wolton, filósofo francês, fala sobre questão da comunicação, matéria no Valor Diego Viana, 03/12/2010, comunicação, informação, cibercultura, Internet. “O Titanic da Cibercultura”. Questionador do tecno-otimismo da super-valorização de dada tecnologia, no caso a Internet. Falo da Inevolução (positivos e negativos). Wolton separa Informação de Comunicação. A Internet não desenvolve um potencial de comunicação. “Estar conectado não é estar se comunicando”.

Para twittar:

Áudio: comento s/ Dominique Wolton – O Titanic da Cibercultura – reflexões s/ o narcisismo online – http://bit.ly/i9GYeG

Áudio: O presentismo e o fotismo no discurso do Dominique Wolton: http://bit.ly/i9GYeG

Áudio: A falta de visão histórica no discurso de Dominique Wolton: http://bit.ly/i9GYeG

Ouça aqui:

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Resumo: Wikileaks – como observamos esse fenômeno? As diferentes interpretações do Wikileaks. Não se consegue tocar no fenômeno, apenas nos aproximar dele. Ou seja, a realidade é um processo de análise constante. As três maneiras são:

1) um folclore isolado, sem junção das partes;

2) não é isolado, faz parte da transparência da Internet;

3) a Internet vem mudar a sociedade, os governos e todo o resto, o Wikileaks é uma dessas etapas, dentro de uma Revolução Informacional, similar à chegada do livro impresso.

Para Twittar:

As 3 visões s/ o Wikileaks: folclore, transparência tecnológica ou parte da revolução informacional: http://bit.ly/fdcTZZ

Wikileaks: folclore, tecnologia ou revolução social/informacional? http://bit.ly/fdcTZZ

Ouça aqui:

Resumo:

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Nesta semana falamos da mudança da frase no topo do blog, sai Sêneca entra Osho //brincamos com contos de fadas 2.0 // Áudio de Bia Martins que fala sobre autoria, em rede, organização de sites colaborativos //Fala-se do futuro do livro e nossa incapacidade de atenção // Bloqueios cognitivos – síntese dos principais bloqueios ao se pensar mudanças, tais como Internet //

Para Twittar:

Áudio – resumo semanal do blog do Nepomuceno – rapidinho sabes de tudo: http://bit.ly/esctz4 (10:24) min


Ouça aqui o áudio:


A incrível estória da @branca_de_neve

RT: @bruxa @branca_de_neve: tem um vírus no me espelho!

RT: @bruxa @caçador passa o rodo na @branca_de_neve!

RT: @caçador @branca_de_neve rapa fora p/floresta!

RT: @mestre indo p/ casa c/ @dunga e os @outros_anoes;

RT: @todos_os_anoes: pintou uma doméstica que é uma gata!

RT: @branca_de_neve – comendo maçã deliciosa da @velha_simpática;

O Twitter avisa: a conta @velha_simpática é fake!

RT: @Bruxa Tem gente que não aprende!

@cinderela e o @principe

RT: @cinderela fazendo as unhas dos pés e esperando @oprincipe com o sapatinho.

RT: @cinderela sendo convidada para casar, vcs não imaginam com quem!

Fábula moderna, a estória da @chapeuzinho e do @lobomau

RT: @chapeuzinho – Indo para casa da @vovó!

RT: @lobomau – Tô comendo a @vovó!

RT: @chapeuzinho – batendo na casa da @vovó!

RT: @lobomau – Deixando a @chapeuzinho entrar!

RT: #falei Caraca, a orelha da @vovó é enorme!

RT: @caçador tô tomando coco na praia!

RT: @lobomau – Comendo a @chapeuzinho!

RT: @lobomau – #ff @vovó, @chapeuzinho, @caçador

RT: @lobomau – sigam-me no Twitter!#the_end

Outras:

RT: @pinoquio #falei Caraca, esse @grilo_falante não para de me seguir!

RT: @gata_borralheira – Putz, cadê a @fada_madrinha com a %*#* do meu vestido!

RT: @aladim #falei Só três!?

RT: @tarzan #falei: me @tarzan, you @jane!

Mais algumas:

RT: @paranóico acho que estão me seguindo!

RT: @taxi siga aquele @carro!

RT: @jesus_cristo Estou na santa ceia e já tenho 12 seguidores!

RT: @cuidado não siga @em_frente que é rua #sem_saida!

O Twitter avisa geral: a conta @principe_encantado é fake!

  • A história não demonstra nada e não permite tirar lições eternas – Paul Veyne – da adega se frases;

Resumo: Neste entrevista com Bia Martins, que lançou o blog Autoria em rede. Falamos de como administrar comunidades online, autoria, ego e futuro da indústria de mídia. Ela está fazendo doutorado na ECA/USP com o projeto de pesquisa “Autoria em rede – Um estudo dos processos autorais colaborativos de escrita nas redes de comunicação”. A tese de mestrado da Bia, obrigatória para quem quer administrar a informação colaborativa levou o título “Cooperação e Controle na Rede: um estudo de caso do website Slashdot”.

Para Twittar:

  • Áudio – Entrevista – @biacm lembra que  conceito de autor já mudou na história –  http://bit.ly/fIUlJT
  • Áudio com @biacm: como administrar comunidades online? Autoria, ego e futuro da indústria de mídia – http://bit.ly/fIUlJT
  • Áudio com @biacm apresenta ideias da sua nova tese sobre autoria em rede – http://bit.ly/fIUlJT

Ouça a entrevista:


Cada vez temos menos tempo para ler, precisamos mudar a maneira de se produzir livros técnicos.

Eis uma viagens diante de uma vitrine de livraria

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Resumo: O problema não é mais tecnológico, é informacional: não temos mais tempo para ler tudo que nos oferecem, queremos resumos, análises e sínteses. O mercado editorial continua pensando que temos um tempo e dinheiro, que já não existem mais.

Ou clique abaixo para ouvir:

Para Twittar:

Áudio: o problema ñ é mais tecnológico, ~ñ temos + tempo p/ ler tudo que nos oferecem: http://bit.ly/gWQGVk

Áudio: editoras,  queremos resumos, análises e sínteses, chega de conteúdo: http://bit.ly/gWQGVk

Áudio: o mercado editorial continua pensando que temos um tempo e dinheiro, que já não existem mais: http://bit.ly/gWQGVk

Não há uma única categoria ou setor que não esteja vendo grandes rupturas e, cedo ou tarde, todos terão de começar a pensar “Como terei de mudar?” – Tim Brown -da minha adega de frases.

Não há uma única categoria ou setor que não esteja vendo grandes rupturas e, cedo ou tarde, todos terão de começar a pensar “Como terei de mudar?” – Tim Brown – da minha adega de frases.

Resumo: apresento abaixo principais bloqueios cognitivos/emocionais diante de mudanças relevantes na sociedade (visão da Internet inclusive): Avestruismo, Fotismo, Folclorismo,Presentismo e Pré-Mentalismo.

Para twittar:

  • 5  bloqueios cognitivos p/ sacar a Web: Avestruismo, Fotismo, Folclorismo, Presentismo e Pré-Mentalismo: http://bit.ly/e88nE2
  • Bloqueios cognitivos c/mudanças: Avestruísmo, Fotismo, Folclorismo, Presentismo e Pré-Mentalismo: http://bit.ly/e88nE2
  • Bloqueios cognitivos: Avestruísmo, Fotismo, Folclorismo, Presentismo e Pré-Mentalismo: http://bit.ly/e88nE2

Segue texto:

Depois de muito sofrer com bloqueios e ver os outros sofrer, consegui sintetizar os mais comuns, veja se concordas:

Avestruismo – ignorar fatos evidentes negando sua relevância, “colocando a cabeça no buraco”;

Fotismo – tira-se fotos de momento para se defender ponto de vista de processos em movimento, analisando a parte congelada ao invés do  todo mutante;

Folclorismo – trata o fato como algo isolado, curioso, folclórico, ignorando fatores mais amplos e interligados;

Presentismo/imediatismo – tendência a analisar novos fatos sem comparação com similares do passado, reduzindo a capacidade de compreensão;

Pré-Mentalismo – analisar fenômeno novo com o mesmo modelo mental anterior, chegando a conclusões sob uma ótica distorcida;

Por enquanto é isso, se achar mais bloqueios por aí a viso e complemento aqui. Você acrescentaria algum?

Depois de pensar ainda colocaria:

Tomatistmo – comparar tomate com laranja e chegar a conclusões, sem perceber que se compara coisas incomparáveis;

Tecno-otimismo – exaltar a mudança sem analisar os lados negativos da mesma para a humanidade;

Tecno-pessimismo – exaltar a mudança sem analisar os lados positivos da mesma para a humanidade;

– Tecno-subestimação – avaliar o impacto de uma dada tecnologia com a relevância abaixo da adequada;

Tecno-superstimação – avaliar o impacto de uma dada tecnologia com a relevância acima da adequada;

Consequencialismo – tendência a analisar mudanças analisando consequências e não causas;

Na mesma linha poderia ainda citar:

Bloqueios dialógicos:

Ausencismo – estar disperso sem a atenção;

Exibicionismo – falar além do adequado para o grupo;

Timidismo – falar menos que o adequado para o grupo;

Surdismo – incapacidade de escuta.

Bloqueios teóricos

Evolucionismo – considerar a Internet uma evolução incremental e não evolução radical, tal como uma revolução da informação;

Midiatismo – considerar que é uma nova mídia (igual rádio e tevê) e não uma nova plataforma informacional (como a fala e a escrita), que possibilita novas mídias (e-mail, twitter, facebook, etc);


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Resumo: As megatendências que o Twitter traz para a sociedade. Há uma forte tendência de se trabalhar a informação em camadas, com texto curtos para se chamar a atenção e o usuário opta por se aprofundar. Além disso, é preciso que a comunidade crie mecanismo, como os seguidores, para validar e dar reputação, ou tirar, de uma dada informação.

Para Twittar:

As megatendências que o Twitter traz para a sociedade: http://bit.ly/gR4pL6

O Twitter cria a informação em pílulas reduzidas, tendência futura para a sociedade: http://bit.ly/gR4pL6

Seguidores no Twitter são uma nova forma de filtrar a informação: http://bit.ly/gR4pL6


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Resumo: Nesta semana falamos de comunicação e seus quatro pilares (forma, plataforma, interação e mensagem).// Ken Robison, comentários da entrevista, da HSM, no qual fala de Criatividade, Imaginação e Inovação. /// Áudio completo do curso “Empresa 2.0”. /// Ainda um áudio sobre Filosofia da Informação, não olhe para as coisas, mas o que pensamos sobre ela. /// Avaliação do grupo de estudos online. /// Como será a liderança do século XXI. /// Detalhamento do conceito “métodos das encruzilhadas cognitivas”.

Para Twittar:

Áudio: Resumo compartilhado – blog Nepô – 27-02/12/2010 –  Tudo q rolou na semana em  4:41 min!  http://bit.ly/fcovpo

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Resumo: discuto que conhecer é basicamente saber como os outros pensam sobre os problemas que nos debruçamos. E ensinar é levar os alunos – no menor tempo possível – às encruzilhadas que dividem os diferentes modos de pensar sobre aquele problema. Tenho praticado isso em sala de aula.

Para Twittar:

O bom professor é aquele que apresenta claramente o problema e aponta as diferentes soluções “no mercado” para o mesmo: http://bit.ly/eNJ1nE

Ensinar: levar rapidamente  às encruzilhadas que dividem os diferentes modos de pensar sobre dado problema: http://bit.ly/eNJ1nE

Defendo método da encruzilhada cognitiva que é ajudar rapidamente a mapear modelos mentais: http://bit.ly/eNJ1nE

A pedido dos meus amigos e parceiros do Nós da Comunicação:

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Qual o papel da liderança neste processo de revolução dos valores da gestão? Neste podcast, produzido especialmente para o Ciclo Comunicar Liderança, o consultor e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Carlos Nepomuceno, fala sobre o papel do líder na interação entre organização e sociedade. Segundo o autor do blog Neposts, o ambiente da chamada empresa 2.0 era opcional, mas tem se tornado uma imposição do mercado para a manutenção da competitividade e geração de valores.

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Fechamos nosso grupo de estudos pela Internet, usando Skype.

Resumo:

1) em termos de método, é super-viável fazer um encontro, baseado no diálogo pela Internet, o grupo foi pegando o jeito e no final estávamos quase como se estivéssemos presencialmente, repito QUASE;

2) em termos de tecnologia, o Skype se mostrou muito bom para a conferência em grupo. Com vídeo, os  participantes precisam ter a última versão.

O grande barato foi conseguir reunir pessoas do Brasil todo e conversar.

Que dizem os participantes?

Mais sobre o grupo.

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Resumo: Reflexões para que deixemos de nos preocupar tanto com as coisas, fatos e passemos a focar mais em ideias. Discussão de como consumir informação, revistas, jornais. Os fatos não existem de forma independente, mas sempre com os outros e nós pensamos sobre eles. Precisamos analisar os modelos mentais.

Para Twittar:

Áudio: ansiedade da informação: não olhe para as coisas, mas como pensamos sobre elas. Economiza tempo: http://bit.ly/dZlOL6

Ontem, passamos o dia todo conversando sobre “Como gerar valor com a Internet nas empresas”. `Papo ótimo, milhares de sacações que vão repercutir no blog nas próximas semanas.

Eis a foto do grupo:

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Da esquerda para direita: Felipe, Adriana, Alváro, Mário Tereza, Ana, Aline, Nelson (no fundo), Eu , Bárbara (na frente) e Marcelo (o mais à direita). Faltou o Paulo que saiu antes.

O áudio completo pode ser visto aqui e aqui ou nos vídeos abaixo.

Curso Empresa 2.0 – Vale – BNDES – Parte I from nepomuceno on Vimeo.

Curso Empresa 2.0 – Vale – BNDES – Parte II from nepomuceno on Vimeo.

Todo mundo quer descobrir como enlatar a criatividade, mas ela vem da liberdade e não do controle – George Buckey – da coleção;

Resumo: Ken Robison: a diferença entre imaginação, criatividade e inovação. A primeira é abstrata, a segunda materializa uma ideia e a terceira gera valor, gostei da síntese, ajuda bem a ver o problema.

Resumo para Twittar:

Áudio: Ken Robison: a diferença entre imaginação, criatividade e inovação. – http://bit.ly/ea76Dh

Áudio: A diferença entre imaginação, criatividade e inovação. – http://bit.ly/ea76Dh

Áudio: HSM/83/DEZ/NOV – avaliação da entrevista de Ken Robison sobre inovação. – http://bit.ly/ea76Dh


Ouça aqui:

  • Não é por passar a sua vida interagindo que o homem se comunica – Dominique Wolton – da coleção;

Resumo:

A comunicação humana é feita de quatro pilares básicos: forma, plataforma, interação e mensagem, sendo esta última a razão de todo o processo apoiada pelos outras três.

Repensar esse processo   é fundamental para pensarmos projetos de comunicação no pós-Internet. Não devemos nos agarrar no que é secundário, mas principalmente no fundamental para que a comunicação possa existir, servindo como base para a sobrevivência humana e, se possível, pela melhora da qualidade de vida.

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Resumo Twittado:

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  • Os quatro pilares da comunicação: forma, plataforma, interação e mensagem – http://bit.ly/h4eJ71
  • No pós-Internet é fundamental não nos perdemos na fumaça: os 4 pilares da comunicação humana – http://bit.ly/h4eJ71
  • Não se perca! A comunicação veio transmitir mensagens, o resto é acessório que ajuda nesse fim – http://bit.ly/h4eJ71

Indo + fundo:

mergulho-ancora-naufragio Muito do que temos discutido sobre o futuro de…(rádio, televisão, jornal, livro, cinema etc) pode ter um atalho.

Se refletirmos, de novo, mais uma vez, sobre o fenômeno da comunicação, que ganha um outro cenário com a chegada da Internet e tecnologias afins, podemos reparar que os  seus quatro pilares básicos não mudam.

Assim, como o seu papel fundamental: transmitir ideias para o ser humano sobreviver com ou sem qualidade, gerando mais ou tentando reduzir sofrimento, dependendo de quem a usa.

Vamos aos pilares:

COMUNICACAO_HUMANA_TRINGULO

  • No centro, é bom que não se perca vem o fundamental, a mensagem, que transmite basicamente as ideias de alguém para alguém.  Este é o objetivo central, a necessidade humana fundamental;
  • Do outro lado temos a forma, a maneira que arrumamos a mensagem, o tom, a cor, o cheiro, o tato, formato, tudo aquilo que deve facilitar a comunicação, conforme a mensagem e o objetivo proposto;
  • Por baixo de tudo, a plataforma o suporte que escolhemos para transmitir a ideia, que engloba ferramentas de áudio e/ou, imagem e/ou texto, através de ambientes digitais ou não;
  • E, por fim, a interação pretendida, se permite o diálogo, se é unidirecional, se é coletiva, individual, de um para muitos, de muitos para muitos, um para um. Hoje, com a Internet é opcional, diante da tecnologia. Ex um blog sem comentário. Antes era impositiva, por falta de opção.

É nesse leque, sempre priorizando, a mensagem que temos o desafio da comunicação do século XXI.

Não temos mais suportes fixos, o que vale é o que se tem dos dois lados, o que se pode, com o tempo, o recurso e a velocidade exigida para se fazer o processo andar.

Não interessam os suportes, os meios, os canais, mas que se procure a forma de transmitir a mensagem adequada, que harmonize os quatro pilares, sempre colocando no centro a mensagem, pois é dela que sobrevivemos.

Concordas?

Resumo:

Nesta semana falamos de violação de mala e atendimento, via redes social da Gol, informação em camadas, que muda a forma de produzir postos no blog, do livro “Civilização 2.0”, que, finalmente, está em PDF e no Clube dos Autores, no novo e-book incipiente “Conceitos 2.0” e na sequência normal das atividades de leituras compartilhadas, com Sílvio Meira e Suzana Singer, Ombudsman da Folha. Espero que gostem!

Resumo twittado:

Áudio – resumo semanal do blog – (11 min) destaque: “Camadas da informação p/um século s/ tempo” – http://bit.ly/fNKRWT

Áudio – resumo semanal do blog – quem aparece? @srlm, @Camila_A_Leite, @folha_ombudsman, @biacm

Áudio – resumo semanal do blog – (11 min). Veja também novas frases da coleção: http://bit.ly/fNKRWT


Link direto para o áudio.


informação_camadas

Veja os outros resumos.

Novas frases incluídas na semana de outros:

(ver todas)

O pensamento não deve ser nunca autorizado, a não ser por si mesmo –Francisco Bosco;

A única prova dos nove de uma teoria é a realidade – Fransisco Bosco;

A dúvida é a escola da verdade – Bacon;

Infelizes os homens que têm as idéias claras – Pasteur;

Aquele que dúvida e não investiga torna-se não apenas infeliz, como também injusto – Pascal;

É preferível confiar em um homem que se engana muitas vezes a naquele que nunca duvida – Francis Scott Fitzgerald;

O mundo vai mudar se conseguirmos sentir compaixão pela dor alheia – Ingrid Betancourt;

O mundo vai mudar se culparmos menos e perdoarmos mais – Ingrid Betancourt;

A era dos “ismos” passou, na qual o indivíduo diluía seu ego em uma causa Oriovisto Guimarães;

Quando se trabalha só a especialização, cria-se um monstro sem padrão ético nem noção de valor – Oriovisto Guimarães;

Quanto mais potente é o homem mais ele precisa de civilidade – Oriovisto Guimarães;

É muito mais fácil ter um vício que uma virtude – Aristóteles;

O homem tem o sentido gregário de andar em grupo por uma questão desobrevivência – Oriovisto Guimarães;

Imaginação é nossa capacidade de trazer à mente algo que não está disponível para ser captado por nossos sentidos – Ken Robison;

Se o indivíduo não estiver preparado para errar, nunca terá uma ideia original –Ken Robison;

Deve-se educar para a razão, como também para a emoção – Ken Robison;

O cérebro não é um sistema mecânico, mas orgânico – Ken Robison;

Cada pessoa tem uma forma de pensar única – Ken Robison;

Se há uma lei maior que nega o indivíduo, aí desincentiva a criatividade e o emprendedorismo – foi o que aconteceu ao marxismo – Oriovisto Guimarães;

Minhas novas frases:

(ver todas)

  • Um agente de mudanças age diretamente nas palavras para denunciar o
senso comum invisível que existe nelas;


  • Um agente de mudanças deve fazer alianças com quem está disposto a mudar;
  • Quem tem a ambição de mudar o mundo tem que abrir mão de outras ambições;
  • O sectário é um abusador intelectual;
  • Avisem por aí: o século passado acabou!
  • Um conceito sem história, quase sempre, é manipulação;
  • Estamos repletos de verdades reveladas e poucas, de fato, alcançadas;
  • Não se deve elogiar dons, apenas o que cada um faz com eles;
  • O dogmatismo é uma prisão sem barras;
  • Não convide um filósofo e um dogmático para a mesma mesa;
  • Jesus é o melhor case mundial de empacotamento e venda de um produto no mercado;
  • O poder que aposta nas aparências dura bem menos, do que aquele que propaga substância;
  • Plante uma semente de ser humano na terra e regue diariamenate: logo, logo terás um jardim repleto de arrogâncias;
  • Não faça do reconhecimento uma meta, o talento  genuíno sempre causará estranheza;
  • O ser humano – por insegurança – tende à imbecilidade;
  • Quanto mais nos conhecemos, mais diferente nos sentimos e vice-versa;
  • Ser é a diferença na semelhança;
  • A melhor amiga do filósofo sempre será a solidão;
  • “Melhor só, do que mal acompanhado” – a humanidade estaria muito melhor se alguém acreditasse nisso;
  • Na cela do meu ego, pendurei tabuleta: “não alimente o animal!”;
  • De fato, “as aparências enganam”, mas quem quer largar essa droga?
  • Deviam começar a combater o pesado tráfico das aparências;
  • Vício: não consigo deixar de cheirar a minha carreira de aparência diária;
  • O primeiro ato de um novo poder sempre será dar novo significado a antigos conceitos;
  • Não existe nada mais insosso que um senso comum requentado;
  • O objetivo de todo ego mal administrado é o poder;
  • Os dons só se expandem longe do ego;
  • Se a falta de reconhecimento seca a planta, o excesso apodrece;
  • Não há nada mais injusto do que talentos póstumos;
  • De fato, não há mais vagas por aí para estacionar tanto egos inflados;
  • O ego é o air-bag dos elogios;
  • Fazer o bem é simplesmente não causar e – se possível – minimizar sofrimentos;
  • Só se ajuda a quem sofre, dando a ele ferramentas para superar a dor;
  • A missão humana é reduzir a herança de abusos que vem sendo passada de pais a filhos;
  • Os grandes seres humanos na história nunca almejaram riquezas materiais;
  • Quem está na gaiola: você ou o seu ego?
  • Com a Internet, os egos passaram a ilusão de se sentirem globais;
  • É na rede social que os egos se digitalizam;
  • Do jeito que vai, não vamos ter banda que aguente a circulação de tantos egos;
  • Internet: algumas ilhas de substância, cercadas por um mar de aparências por todos os lados;
  • A Internet é uma manada bravia de egos descontrolados;
  • No restaurante do Twitter, egos almoçam e jantam seguidores;


  • O ambiente fechado está para o mofo, assim como o e-mail para a confusão de interpretações;
  • Na paranóia qualquer barbante é cobra;


  • A paranóia é prima irmã da insegurança;


  • Geralmente quem capota na curva é o piloto automático;


  • Transforme sua inveja em desejo; Desejo em projeto. E projeto em compromissos na agenda.

  • Quem não quer suar, não entra em sauna;

  • Todo sentimento, no fundo, tem um nome: vasculhe.
Um agente de mudanças age diretamente nas palavras para denunciar o
senso comum invisível que existe nelas;
Um agente de mudanças deve fazer alianças com quem está disposto a mudar;
Quem tem a ambição de mudar o mundo tem que abrir mão de outras ambições;
O sectário é um abusador intelectual;
Avisem por aí: o século passado acabou!
Um conceito sem história, quase sempre, é manipulação;
Estamos repletos de verdades reveladas e poucas, de fato, alcançadas;
Não se deve elogiar dons, apenas o que cada um faz com eles;
O dogmatismo é uma prisão sem barras;
Não convide um filósofo e um dogmático para a mesma mesa;
Jesus é o melhor case mundial de empacotamento e venda de um produto no mercado;
O poder que aposta nas aparências dura bem menos, do que aquele que propaga substância;
Plante uma semente de ser humano na terra e regue diariamenate: logo, logo terás um jardim repleto de arrogâncias;
Não faça do reconhecimento uma meta, o talento  genuíno sempre causará estranheza;
O ser humano – por insegurança – tende à imbecilidade;
Quanto mais nos conhecemos, mais diferente nos sentimos e vice-versa;
Ser é a diferença na semelhança;
A melhor amiga do filósofo sempre será a solidão;
“Melhor só, do que mal acompanhado” – a humanidade estaria muito melhor se alguém acreditasse nisso;
Na cela do meu ego, pendurei tabuleta: “não alimente o animal!”;
De fato, “as aparências enganam”, mas quem quer largar essa droga?
Deviam começar a combater o pesado tráfico das aparências;
Vício: não consigo deixar de cheirar a minha carreira de aparência diária;
O primeiro ato de um novo poder sempre será dar novo significado a antigos conceitos;
Não existe nada mais insosso que um senso comum requentado;
O objetivo de todo ego mal administrado é o poder;
Os dons só se expandem longe do ego;
Se a falta de reconhecimento seca a planta, o excesso apodrece;
Não há nada mais injusto do que talentos póstumos;
De fato, não há mais vagas por aí para estacionar tanto egos inflados;
O ego é o air-bag dos elogios;
Fazer o bem é simplesmente não causar e – se possível – minimizar sofrimentos;
Só se ajuda a quem sofre, dando a ele ferramentas para superar a dor;
A missão humana é reduzir a herança de abusos que vem sendo passada de pais a filhos;
Os grandes seres humanos na história nunca almejaram riquezas materiais;
Quem está na gaiola: você ou o seu ego?
Com a Internet, os egos passaram a ilusão de se sentirem globais;
É na rede social que os egos se digitalizam;
Do jeito que vai, não vamos ter banda que aguente a circulação de tantos egos;
Internet: algumas ilhas de substância, cercadas por um mar de aparências por todos os lados;
A Internet é uma manada bravia de egos descontrolados;
No restaurante do Twitter, egos almoçam e jantam seguidores;
O ambiente fechado está para o mofo, assim como o e-mail para a confusão de interpretações;
Na paranóia qualquer barbante é cobra;
A paranóia é prima irmã da insegurança;
Geralmente quem capota na curva é o piloto automático;
Transforme sua inveja em desejo; Desejo em projeto. E projeto em compromissos na agenda.
Quem não quer suar, não entra em sauna;
Todo sentimento, no fundo, tem um nome: vasculhe.
Um agente de mudanças age diretamente nas palavras para denunciar osenso comum invisível que existe nelas;Um agente de mudanças deve fazer alianças com quem está disposto a mudar;Quem tem a ambição de mudar o mundo tem que abrir mão de outras ambições;O sectário é um abusador intelectual;Avisem por aí: o século passado acabou!Um conceito sem história, quase sempre, é manipulação;Estamos repletos de verdades reveladas e poucas, de fato, alcançadas;Não se deve elogiar dons, apenas o que cada um faz com eles;O dogmatismo é uma prisão sem barras;Não convide um filósofo e um dogmático para a mesma mesa;Jesus é o melhor case mundial de empacotamento e venda de um produto no mercado;O poder que aposta nas aparências dura bem menos, do que aquele que propaga substância;Plante uma semente de ser humano na terra e regue diariamenate: logo, logo terás um jardim repleto de arrogâncias;Não faça do reconhecimento uma meta, o talento  genuíno sempre causará estranheza;O ser humano – por insegurança – tende à imbecilidade;Quanto mais nos conhecemos, mais diferente nos sentimos e vice-versa;Ser é a diferença na semelhança;A melhor amiga do filósofo sempre será a solidão;”Melhor só, do que mal acompanhado” – a humanidade estaria muito melhor se alguém acreditasse nisso;Na cela do meu ego, pendurei tabuleta: “não alimente o animal!”;De fato, “as aparências enganam”, mas quem quer largar essa droga?Deviam começar a combater o pesado tráfico das aparências;Vício: não consigo deixar de cheirar a minha carreira de aparência diária;O primeiro ato de um novo poder sempre será dar novo significado a antigos conceitos;Não existe nada mais insosso que um senso comum requentado;O objetivo de todo ego mal administrado é o poder;Os dons só se expandem longe do ego;Se a falta de reconhecimento seca a planta, o excesso apodrece;Não há nada mais injusto do que talentos póstumos;De fato, não há mais vagas por aí para estacionar tanto egos inflados;O ego é o air-bag dos elogios;Fazer o bem é simplesmente não causar e – se possível – minimizar sofrimentos;Só se ajuda a quem sofre, dando a ele ferramentas para superar a dor;A missão humana é reduzir a herança de abusos que vem sendo passada de pais a filhos;Os grandes seres humanos na história nunca almejaram riquezas materiais;Quem está na gaiola: você ou o seu ego?Com a Internet, os egos passaram a ilusão de se sentirem globais;É na rede social que os egos se digitalizam;Do jeito que vai, não vamos ter banda que aguente a circulação de tantos egos;Internet: algumas ilhas de substância, cercadas por um mar de aparências por todos os lados;A Internet é uma manada bravia de egos descontrolados;No restaurante do Twitter, egos almoçam e jantam seguidores;O ambiente fechado está para o mofo, assim como o e-mail para a confusão de interpretações;Na paranóia qualquer barbante é cobra;A paranóia é prima irmã da insegurança;Geralmente quem capota na curva é o piloto automático;Transforme sua inveja em desejo; Desejo em projeto. E projeto em compromissos na agenda.Quem não quer suar, não entra em sauna;Todo sentimento, no fundo, tem um nome: vasculhe.


  • As organizações devem se tornar ainda mais rápida do que jamais foram na adoção de mudanças, sob pena de se tornarem irrelevantes ou até mesmo desaparecerem – Ricardo Neves – da coleção;

itunes pic

Resumo:

Narro o roubo do modem wi-fi na minha mala, viajando na Gol. E como foi a minha relação com os funcionários das “rede social” da empresa. Demonstra claramente que a Gol é uma empresa 1.0 com tecnologias 2.0, levando nota de companhia 1,5, aquelas que não investem na relação e na qualidade da experiência do usuário ao se utilizar dos serviços.

Resumo twittado:

Áudio: (9 min) Twitter corporativo não é call center de luxo – a cabeça 1.0 do pessoal da @voegoloficial: http://bit.ly/gpgFqY

Se não rodar, clique aqui.

  • Vamos redesenhar o modus vivendi e o modus operandi – Silvio Meira – frase antiga dele que já estava na minha coleção;

Ouça aqui:

Resumo:

itunes pic

Destaco em áudio na entrevista de Silvio Meira, pensador de tecnologia, na Revista HSM, 83 de Novembro o seguinte: o termo “trabalhador comotizidado”, a visão revolucionário da Internet, etapas de implantação da colaboração em uma empresa 2.0 e faço o contra-ponto de como economizar dinheiro nessa implantação.

Resumo twittado:

Áudio (9 min) comento entrevista de @DriSallesGomes  c/ @srlm para revista HSM 83 s/ Internet x revolução – http://bit.ly/hrOTxS

Áudio (9 min)  avalio ideias de @srlm p/ revista HSM 83 s/ Internet x revolução – http://bit.ly/hrOTxS

As fotos do encontro de ontem.

O áudio em duas partes:

Parte I

e a

Parte II;

São tantos livros que não temos tempo de ler os títulos – autor italiano em 1550, por Briggs e Burke – da coleção;


Resumo: Reflexão sobre a produção de informação num mundo repleto delas, no qual não temos mais tempo para nada. Sugere-se: a informação tem que ser produzida, de tal forma que contemple  o tempo e interesse do usuário. Ele vai sendo servida em camadas e fica a critério de cada um, caso queira e possa, ir mais fundo. Este post é uma tentativa de demonstrar na prática tal proposta.

Resumo twittado:

@cnepomuceno – num mundo s/ tempo, informação tem q ser servida em camadas p/ se adaptar ao usuário: http://bit.ly/ikax3G

@cnepomuceno profissional de informação tem q. mudar a maneira de produzi-la:http://bit.ly/ikax3G

@cnepomuceno – ao pensarmos informação estamos ainda com a cabeça do século da escassez das fontes:http://bit.ly/ikax3G

@cnepomuceno –  precisamos produzir informação para o século da falta de tempo: http://bit.ly/ikax3G

Indo + fundo:

Não temos mais tempo para mais nada.

É o resultado de um mundo superpovoado, no qual vivemos amontoados em grandes cidades, em mega-engarrafamentos, com cada vez mais decisões por dia a serem tomadas.

Sim, nossos avós tomavam muito menos decisões e, por isso, precisavam de muito menos informação, num tempo muito mais espaçado.

Bingo!

Precisamos de informação para nos mover, onde, quando, como e porquê, agora rápido.

Não, eu também não gosto dessa vida, mas como o suicídio não é uma opção válida para meu gosto. 😉

Assim, quem é profissional de informação precisa mudar a maneira de produzi-la!

Ao pensarmos informação estamos ainda com a cabeça do século da escassez das fontes, quando tínhamos tempo para o que chegava nas mãos.
Acabou o tempo, precisamos produzir informação para o século da falta de tempo.
E isso significa dar pílulas informacionais, que vão crescendo de tamanho, a gosto.
Quem tem interesse e tempo, vais mais fundo, quem não tem, para logo no início, mas levou algo, não perdeu a viagem.
Este post é uma primeira tentativa que faço nessa direção.
Quem quiser ir mais fundo ainda, dá uma olhada no áudio que fiz, que foi uma viagem na porta de uma livraria, que começo essa reflexão.
Quem quiser ainda pode comentar abaixo.
Me diga o que achou da experiência.
Útil?

Ao pensarmos informação estamos ainda com a cabeça do século da escassez das fontes, quando tínhamos tempo para o que chegava nas mãos.

Acabou o tempo, precisamos produzir informação para o século da falta de tempo.

E isso significa dar pílulas informacionais, que vão crescendo de tamanho, a gosto do freguês, como as bonecas russas ou uma cebola.

Quem tem interesse e tempo, vais mais fundo, quem não tem, pega o básico e não não perde a viagem.

Este post é uma primeira tentativa que faço nessa direção.

Vou tentar trabalhar desse jeito daqui por diante no blog.

Quem quiser ir mais fundo ainda, dá uma olhada no áudio de 8 minutos que fiz, (pode clicar abaixo) no qual narro a viagem que fiz na porta de uma livraria, que deu início a essa reflexão da informação em camada.

Quem quiser ainda pode comentar abaixo.

Me diga o que achou da experiência.

Útil?

Eis a turma dos Agentes de Mudança 2.0, depois de um dia inteiro de intenso debate:

DSCN5283

Da esquerda para direita: Camila, Celi (ao fundo) Léa, Fabiana, Wagner, João, (na frente de verde), Charles (ao fundo), Denise, Antonieta, Eu, Michelle, Gualter, Cláudia.

Em breve, áudio completo do curso.

O que tuittei:

Acabam de roubar um modem na minha mala (estava aberta) vindo de Brasília/Rio, na @voegoloficial. Quem se responsabiliza?

E o que tive de resposta:

@cnepomuceno Bom dia, Carlos! Por favor, acesse o link e veja como proceder com a sua bagagem: http://bit.ly/dicasbag

Vejam o que diz esta página:

• Procure não transportar objetos frágeis e perecíveis na sua bagagem.

• Identifique a sua bagagem interna e externamente por meio de etiquetas com seu nome e endereço.

• Não transporte bagagem que não seja de sua propriedade ou que desconheça o seu conteúdo.

• Enquanto permanecer no terminal de clientes, mantenha a bagagem sob sua guarda e vigilância.

• Procure consultar a empresa previamente se desejar embarcar artigos frágeis ou perecíveis, e animais. Caso tenha dúvidas sobre quaisquer tipos de materiais, por favor, entre em contato com nosso Central de Relacionamento com o Cliente (CRC): 0800-704-0465.

Nada sobre levar eletrônicos na mala.

Vejam mensagens que mandei para o Fabio Lobo Costa

Mensagem 1:

Fábio, não sei se está lembrado de mim, mas gostaria de relatar o seguinte fato:

Vôo: 1581
24/11/2010
Brasília – Rio
9:05

Gostaria de informar que ao chegar no Rio, em casa, minha mala que tem uma proteção de plástico por fora, estava aberta por dentro. Ao abrir constatei, que haviam me roubado um modem wi-fi, durante o vôo.

A mala estava com o lacre fornecido pela Companhia, o lacre estava colocado, intacto, abriram, colocaram um novo lacre.

Gostaria de saber qual é o procedimento nestes casos?

Grato,

Carlos Nepomuceno.

Mensagem 2:


Fábio, para seu conhecimento…

Ao embarcar, a menina do balcão me perguntou se tinha algum aparelho eletrônico, eu disse que sim, um modem, ela me perguntou se estava bem embalado, disse que sim.
Liguei agora para o 0800 de vocês e a Simone me informou que a Cia não pode ressarcir esse tipo de aparelho, dizendo que existia informações sobre não levar aparelhos desse tipo na mala.
Que eu não deveria ter levado o aparelho na mala, o que não foi dito no balcão.
Não li estes cartazes.
Veja o que diz o site da empresa:

• Procure não transportar objetos frágeis e perecíveis na sua bagagem.

• Identifique a sua bagagem interna e externamente por meio de etiquetas com seu nome e endereço.

• Não transporte bagagem que não seja de sua propriedade ou que desconheça o seu conteúdo.

• Enquanto permanecer no terminal de clientes, mantenha a bagagem sob sua guarda e vigilância.

• Procure consultar a empresa previamente se desejar embarcar artigos frágeis ou perecíveis, e animais. Caso tenha dúvidas sobre quaisquer tipos de materiais, por favor, entre em contato com nosso Central de Relacionamento com o Cliente (CRC): 0800-704-0465.

Não fui instruído pela moça do balcão que era por conta e risco colocar na mala o modem.
Abri o protocolo 15338614
Segundo Simone apenas para constar…o modem dançou, confiei na Gol e não deveria
Protocolei denúncia na Infraero e Anac.
Infraero:
Relato de Ouvidoria enviado com sucesso!
Protocolo do Relato: RQUP0HZS
Anac:

Número da Manifestação: 46498 – 2010
Prezado(a) Senhor(a) Carlos Nepomuceno,Informamos que a sua manifestação foi recebida e será analisada pela Agência Nacional de Aviação Civil. O acompanhamento poderá ser realizado no endereço eletrônico www.anac.gov.br. Para tanto, tenha em mãos o seu CPF e a senha pessoal criada no ato do registro de sua manifestação.
Atenciosamente,
Gerência Técnica de Relacionamento com Usuários
Agência Nacional de Aviação Civil

Fábio, para seu conhecimento…
Ao embarcar, a menina do balcão me perguntou se tinha algum aparelho eletrônico, eu disse que sim, um modem, ela me perguntou se estava bem embalado, disse que sim.
Liguei agora para o 0800 de vocês e a Simone me informou que a Cia não pode ressarcir esse tipo de aparelho, dizendo que existia informações sobre não levar aparelhos desse tipo na mala.
Que eu não deveria ter levado o aparelho na mala, o que não foi dito no balcão.
Não li estes cartazes.
Veja o que diz o site da empresa:
.:: GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES :: / Informações Úteis / Bagagem / Recomendações
• Procure não transportar objetos frágeis e perecíveis na sua bagagem.
• Identifique a sua bagagem interna e externamente por meio de etiquetas com seu nome e endereço.
• Não transporte bagagem que não seja de sua propriedade ou que desconheça o seu conteúdo.
• Enquanto permanecer no terminal de clientes, mantenha a bagagem sob sua guarda e vigilância.
• Procure consultar a empresa previamente se desejar embarcar artigos frágeis ou perecíveis, e animais. Caso tenha dúvidas sobre quaisquer tipos de materiais, por favor, entre em contato com nosso Central de Relacionamento com o Cliente (CRC): 0800-704-0465.
Não fui instruído pela moça do balcão que era por conta e risco colocar na mala o modem.
Abri o protocolo 15338614
Segundo Simone apenas para constar…o modem dançou, confiei na Gol e não deveria

Palestra Sindicato dos petroleiros – 05/11/2010
(3 horas de vídeo)

Sindicato 2.0 from nepomuceno on Vimeo.

  • A única punição possível para maus jornalistas é a que vem dos leitores – Carl Bersntein – da coleção;

folha_comentários 001

Comento em áudio – artigo da de Suzana Singer, Ombudsman, da Folha, abaixo:

Opinião da jornalista representa bem a visão conservadora da nossa sociedade sobre a participação da sociedade em rede. Comento a coluna e teço comentários construtivos.

Artigo completo da folha aqui.

Programa de vídeo com Nepomuceno

mundo2.0

Ver programas aqui:

O primeiro;

O Segundo;

O terceiro

Detalho mais o programa aqui.

Áudio: Reflexoes s/ coluna de @ClementeNobrega da Época Negócios de Novembro, papo de inovação.

Ouvir aqui.

O artigo pode ser lido aqui.

clemente

(Versão 1.1  – 19/11/10)

Blog criado por volta de 2008.

Bem-vind@!

Este blog é atualizado diariamente e está no ar desde 2008.

Um blog é um espaço para compartilhamento de ideias, discussão e armazenamento do que vai sendo produzido, ficando disponível para todos, de forma gratuita na Internet.

É uma vitrine não só para a divulgação de ideias, mas incentivador de reputação, o que me rende serviços remunerados.

Visa apresentar ideias sobre o mundo 2.0 e ajudar os agentes de mudança a gerar valor para a sociedade com a Internet.

Não é um blog informativo, mais opinativo e acompanha a evolução das minhas ideias, ao longo das minhas atividades, tais como: aulas, palestras, pesquisa na Universidade, consultorias.

Reflete também meu trabalho como jornalista independente, através do meu programa em vídeo, em áudio (publicados em outros sites) e os textos (publicados aqui mesmo).

Você pode acompanhar as novidades de diferentes maneiras, através do RSS, por e-mail (se cadastrando aqui) ou pelo Twitter.

Bom, sempre é bom termos uma porta de entrada, um caminho que nos economiza tempo, a proposta deste post vai nessa direção e vou melhorá-lo, conforme  tempo for passando para ajudar mais e mais que as pessoas conheçam meus pontos de vista de forma mais rápida e eficaz.

A ferramenta “blog” é muito ágil, mas peca dificuldade de organizar a informação. Vamos escrevendo, escrevendo, colocando em datas, mas não se acha nada.

Já fiz algumas tentativas de organizar, esta é mais uma.

Acredito que precisamos de sínteses, de visões gerais e de macro-tendências num mundo hiper-informacionado.

Temos muita fumaça que nos faz perder o rumo e, muitas vezes, o foco.

Quem nunca ouviu nenhuma palestra minha, aula, etc, sugiro começar por esta aqui, do Kaka Machine, que dura quase 1 hora e expressa bem meu ponto de vista sobre a rede.

VideoMak com Carlos Nepomuceno

video_nepo

A Internet tem a inteligência nas pontas e é uma obra inacabada – Sérgio Amadeu – da coleção;

Abaixo uma tabela que tenta resumir as mudanças substanciais da Internet e, portanto, o que reflete o meu ponto de vista sobre essa chegada e em determinados pontos aponto links para posts no blog.

As causas e os objetivos com a
chegada da Internet para a humanidade

(Os posts que mais expressam esse ponto
de vista das causas podem ser vistos aqui.)

Aumento da população;

Crescemos 7 vezes nos últimos 200 anos;

Necessidade de qualificar e quantificar a produção;

O que nos leva a uma grave crise de inovação;

Para inovar, é preciso de ambientes informacionais dinâmicos;

A rede digital traz esse ambiente mais rápido, mundial e participativo, dentro do que podemos chamar de Revolução da Informação;

Assim, a rede vem em última instância;

Inovar processos, estruturas, produtos e serviços para resolver uma crise produtiva devido ao aumento radical da população nos últimos 200 anos que torna esse processo emergente;

Pronta para ser acrescida e complementada

Pré-Internet

Pós-Internet

Menor velocidade de circulação de informações;

Maior velocidade de circulação de informações;

Reduzida produção e uso do rastro do consumo da informação;

Ampla produção e uso do rastro do consumo da informação;

Dificuldade de criação coletiva, em função do custo e de tecnologias;

Ampliação de criação coletiva, em função do custo e de tecnologias;

Reduzido número de fontes de informação;

Ampliação radical das fontes de informação;

Comunicação restrita a locais próximos;

Comunicação ampliada para locais distantes;

Produção e circulação de produtos informacionais consolidados, basicamente em papéis impressos, áudios e vídeos;

Produção e circulação de produtos informacionais sem consolidação, basicamente em meio digital;

Pronta para ser acrescida e complementada

Consequências:

Pós-Internet

Consequências

Imediatas

Maior velocidade de circulação de informações;

Aceleração do processo de inovação e de produção;

Ampla produção e uso do rastro do consumo da informação;

Ampliação da possibilidade do conhecimento entre o que se diz que faz e o que se faz de fato;

Ampliação de criação coletiva, em função do custo e de tecnologias;

Aceleração do processo de inovação e de produção, de forma descentralizada;

Ampliação radical das fontes de informação;

Descontrole da circulação da informação, reduzindo o espaço de manipulação da informação e desinformação;

Comunicação ampliada para locais distantes;

Redução da noção de espaço do tempo e lugar;

Produção e circulação de produtos informacionais sem consolidação, basicamente em meio digital;

Mudança na maneira de se produzir produtos informacionais, não mais por etapas, mas por produção continuada, versionada, no modelo do software;

Consequências de longo prazo:

Consequências

Imediatas

Consequências de

Longo prazo

Aceleração do processo de inovação e de produção;

Alteração na gestão das organizações sociais para modelos mais horizontais;

Ampliação da possibilidade do conhecimento entre o que se diz que faz e o que se faz de fato;

Redução de hipocrisia social, com novos modelos de organização social, incluindo democracia;

Aceleração do processo de inovação e de produção, de forma descentralizada;

Forte processo de criação de novas empresas e novos modelos de negócios, resultando em um outro tipo de capitalismo;

Descontrole da circulação da informação, reduzindo o espaço de manipulação da informação e desinformação;

Redução de hipocrisia social, com novos modelos de organização social, incluindo democracia;

Redução da noção de espaço do tempo e lugar;

Tendência a estruturas organizacionais a despeito de países e regiões;

Mudança na maneira de se produzir produtos informacionais, não mais por etapas, mas por produção continuada, versionada, no modelo do software;

Alteração no padrão cognitivo e de identidade humana baseada em verdades consolidadas para verdades em processo de consolidação;

Roteiro detalhado para visita no blog, veja aqui.

Se você tem uma maçã e eu tenho outra; e nós trocamos as maçãs, então cada um terá sua maçã. Mas se você tem uma idéia e eu tenho outra, e nós as trocamos; então cada um terá duas idéias, George Bernard Shaw – da minha coleção de frases.
Bom, escrevo aqui para você poder utilizar este blog da melhor maneira possível, colocando-o como uma utilidade na sua vida, caso acredite que o conteúdo de alguma forma vai ajudá-lo. Perguntas frequentes: Como estão organizadas as informações?
(Passei hoje a escrever no rodapé dos posts um “Diário de blog”, que seriam as novidades que aquele post representa na minha maneira de abordar determinado problema. É como se fosse uma representação do próprio processo de pensar o blog, dando ao leitor a noção de que conceito ou forma é nova dentro de cada texto.)
Nem tudo é uma maravilha nesse mundo dos blogs AINDA.
Toda vez que posto, tenho algumas opções para facilitar a recuperação:
a) coloco uma tag para facilitar a recuperação, via nuvem de tags;
b) classifico o texto, a partir de uma determinada categoria (estou em uma fase de revisão das mesmas.)
(Se você procurar algum tema e não achar, pode me dizer, comentando aqui neste post.)
Como posso recuperar determinado tema, assunto ou post específico?
Bom, temos a busca, que você pode colocar qualquer palavra-chave como no Google. O WordPress, local no qual este blog está abrigado, não tem, a meu ver, uma boa busca. Por exemplo, as tags que coloco, não são recuperadas.
Ou seja, muitas vezes buscar até no google pode ser mais fácil, coloque lá:
Nepôsts rascunhos compartilhados “a busca que você quer fazer”.
Veja exemplo:
Como posso acompanhar o blog, sendo avisado de suas novidades?
Hoje, existem três possibilidades:
1- via twitter – atualizações diárias manuas, a partir do que eu acho interessante divulgar;
2- via e-mail, atualizações semanais, do que eu acho interessante divulgar – mande e-mail para:
blog_nepomuceno-subscribe@yahoogrupos.com.br
3- via RSS (*) – atualizações automáticas de tudo que sai no blog, independente da minha divulgação manual. Podendo ainda acompanhar também os comentários.
(*) não perca o ótimo tutorial sobre RSS do Rubens do Dicas-L.
Saiba mais, caso não esteja ambientando sobre uso de RSS e Twitter, clicando nos links.
Como comentar?
Os comentários são livres e não moderados.
Portanto, vale tudo, desde que você coloque seu e-mail.
Não mantenho comentários anônimos, pois acho pouco elegante alguém criticar algo, sem ter a fineza de se mostrar.
Quando você coloca uma URL dentro do comentário, o sistema automáticamente coloca para a moderação, uma espécie de anti-spam, não consegui ainda tirar isso.
Mas é só um tempo para que eu entre e aprove. Sugiro sempre que quem gosta, comente, qualquer blog, pois é sempre um incentivo a mais com quem está gratuitamente compartilhando.
Como replicar os textos que estão aqui?
Pode replicar à vontade.
Basta colocar em algum lugar. O texto é do Nepomuceno e o link para o blog dele é tal, apontando para cá. Grato por me multiplicar!
Qual a regularidade de atualizações?
Atualizo todos os dias praticamente, menos nos fins de semana. Meus textos são sempre opinativos, fruto do que leio, ouço, vejo, compartilho. Não faço indicações de sites, raramente coloco textos curtos, pois acho que não é o que sinto vontade, o que não significa que não possa acontecer.
O que mais atualizo no site com regularidade, fora os posts?
Criei três seções:
As Frases – uma coleção de tudo que vejo por aí e acho interessante;
A novela do mundo 1.0 x o mundo 2.0, fragmentos de jornais, de sites que me chamam a atenção, tanto apostando no passado, como no futuro.
E o meu novo livro em construção  “A Internet não é um disco voador”  que estou fazendo abertamente em rede.
Isso pode ser visto toda vez que você entra, através dos links.
Os posts do blog saem em outros veículos de imprensa?
Sim, envio regularmente que me publicam com regularidade:
O Webinsider
O Dicas-L
E o I-Master.
Você costuma escrever sobre a prática de ter um blog?
Sim, os posts podem ser vistos aqui.
Qual o critério que você adota para linkar, apontar outros sites na rede?
É comum blogueiro linkar blogueiro.
Não tenho feito isso. Só indico os sites de pessoas que realmente vão acrescentar algo aos meus leitores.
Acredito que faltam sites ali, mas estou garimpando e se você tiver algum para indicar estou aberto.
Você também tem posts de áudio?
Sim, tenho utilizado o Gengibre. Gravo direto do celular. Utilizo para colocar idéias que me vem aqui e ali. Ao invés de anotar em um papel gravo no Gengibre. Depois, posso desenvolver melhor aquelas idéias em textos e colocar no blog, mas rapidamente já posto na rede e compartilho. Tenho sempre a sensação que algo pode acontecer e quanto mais rápido estiver on-line compartilhado, melhor. Estarei surtando? 😉
Como tem utilizado vídeos no blog?
Bom, tenho dois espaços. Um no YouTube, no qual armazeno os vídeos que vamos criando.
E outro que é um repositório, no qual os vídeos que acho interessantes são armazenados, uma espécie de bookmark, ou delicious dos vídeos. Através do RSS, podemos colocar os vídeos automaticamente também no blog, ver:
E fotos têm também?
Sim, o mesmo princípio, utilizamos o Flickr:
O que são aqueles links no topo do blog?
Bom, ali criei links permanentes para apresentar algumas atividasdes, a saber:
Início – voltar à primeira página;
Agora – agenda do que estou fazendo e farei;
Contato – todas as formas de me encontrar;
Eu_na_mídia – entrevistas que concedi para os mais diferentes veículos;
Frases – coleção de frases que vou coletando em diferentes fontes;
Imprensa – material disponível para a imprensa, tais como fotos e ainda a maneira de republicar meus posts;
Projetos – as atividades profissionais que estou envolvido;
Busca – pesquisa no blog. (A ferramenta de pesquisa do WordPress não faz pesquisa em Tags, o que às vezes dificulta a recuperação.)
Existe algum lugar que eu possa conhecer os conceitos utilizados no blog?
Sim, essa é a idéia do Blogsário. Neste post, consolido os termos para que não haja dúvida do que penso sobre os assuntos, facilitando bastante na hora de redigir novos posts, pois basta linkar para lá e a pessoa pode saber do que estou realmente falando.
Posso saber que livros você pensa comprar ou adquirir?
Pode parecer besteira, mas se vou a uma livraria, seja aqui ou lá fora, via Internet, e vejo um livro interessante na minha área, por que não compartilhar? É uma forma de me organizar por aqui e, ao mesmo tempo contribuir com informação a mais para os leitores do blog.
Utilizo as ferramentas da lista de desejos do Submarino e do Wishlist da Amazon. Não sei se são as melhores, mas são as que estou usando. Sinto falta de um RSS que pudesse colocá-las diretamente na lateral do blog, atualizando a cada livro novo que acrescento. Se achar, mudarei. Dicas são bem-vindas!
Posso ainda acompanhar os seus bookmarks?
Sim, no mesmo espírito. Tudo que você faz deve estar no seu blog! Você organiza a sua vida e, ao mesmo tempo, ajuda a quem precisa. Uso o Delicious.
Você tem um blog pessoal?
Pode parecer estranho, mas este não é para mim meu blog pessoal, mas de trabalho. Tem gente que mistura os dois, coloca foto de filho, diz que está amando não sei quem, etc. Eu prefiro separar as coisas. No meu outro blog falo de coisas fora do trabalho. Não é muito ativo, mas está lá. Dessa forma, meus 99 leitores do blog profissional só recebem informações de trabalho. Quem quiser, outras coisas vai lá. Utilizei o recurso do RSS. Ou seja, todas as novidades de lá vêm automaticamente para a barra lateral daqui.
Quais são os posts mais lidos?
Até o início de julho, estes eram os que tinham tido mais de 300 visitas:
Título Visitas
A diferença entre dado, informação, conh
1,612
Frases
1,450
Dos ordenhadores de vaca a apicultores..
1,156
Agora!
1,027
Projetos
933
As necessidades humanas e as complexidad
738
As redes de conhecimento e os ciclos hum
692
O fim das editoras de livros?
670
A diferença entre o vulcão e a montanha
646
O fim do feudalismo corporativo
560
C@ntat@
499
A sociedade da arrogância
489
Eu_na_mídia
463
Os ecosistemas da informação
423
Twitter não é a casa do Big Brother!
391
Gestão de conhecimento ou gestão na soci
390
Tua cabeça é cheia ou bem feita?
386
Não existe Papai Noel, nem Gestão do Con
383
O Tom Cruise é o Tom Cruise?
352
Este post é um processo evolutivo.
abraços,
Nepô.


  • O futuro já está aqui. Ele só é mal distribuído – William Gibson – da coleção;

Estou abrindo um debate sobre a formação do futuro Profissional 2.0 ou Analista Digital Colaborativo ou Analista em Rede Colaborativa .

Este debate vai ocorrer em dois níveis.

No ambiente aberto da rede, através da resposta do seguinte formulário:

form_especialsita

Antes de preenchê-lo, sugiro ouvir este áudio.

profissional20

E num grupo de especialistas, através de uma lista do Google Groups, que formei, através do meu círculo de relacionamento, como o qual vou aprofundar a questão.

São, na maioria, profissionais de empresas de grande porte e já envolvidos com o mundo 2.0.

O resultado esperado é que tenhamos um primeiro modelo (grade, perfis, conteúdo e até bibliografia) de formação, que pode ser de curto ou longa duração com uma grade e definição da melhor formação de um profissional 2.0, aquele que tem como missão:

“Procurar utilizar a Internet como forma de gerar valor na sociedade e ajudar a promover as mudanças necessárias nessa direção”.

Quem quiser ajudar, é bem vindo!

Pode também comentar aqui neste post!

A esperteza divide, enquanto a sabedoria inclui”Eckhart Tolle – da coleção;

Fala-se por aí que a Internet vai mudar o ser humano.

Vai, mudar sim a sociedade, nossa relação cognitiva com a informação, porém, nada além disso.

O que for a mais, depende de outras ações, que podem ser em rede, mas não são consequências diretas da Internet.

Para discutir esse tema,  é preciso aprofundar como se estrutura as camadas humanas para saber até onde a Internet vai alterar coisas.

E qual é a nossa parte nesse cenário para não criarmos falsas expectativas e achar que os problemas humanos serão resolvidos com tecnologia.

Cada vez que acredito nisso, acreditar na tecnologia salvadora, caio do cavalo, pois é uma ilusão fácil e a mão.

Tá ali numa maleta do lado da cama.

Uma inviabilidade que os  iluministas caíram acreditando no papel impresso.

E já acumulo várias quedas.;)

Vejam o desenho abaixo o desenho para refletirmos:

dimensoes_humamas

A camada superior – mais acima –  é aquela que nos dá a dimensão humana, a capacidade que temos de lidar com nosso ego, que insiste em tomar conta da casa.

O ego quer todo dia nos levar para passear e fazer xixi. É o nosso lado repetidor, conservador, nosso instinto de morte rotineira, no qual nosso cérebro fica embotado de cotidiano, sensos comuns, etc.

Nesse espaço mais aberto – no espaço que conseguimos nos discriminar do ego –  vamos responder algumas perguntas fundamentais, do tipo:

Para quem? Por que?  Para quê? Que são questões éticas-filosóficas mais amplas e que exigem nossa presença, nossa individualidade, nosso olhar turista no mundo, aquilo que em nós vibra de forma diferente fora da rotina.

Se você responde, por exemplo, estas questões com: eu, eu, eu.

Ou a organização que você trabalha afirma que o negócio é lucrar a qualquer custo, já tens um primeiro passo para definir o que virá como consequência.

Já tens um sintoma claro do problema geral de uma relação deturpada com o ego, que nos leva para passear, quando deveria ser o contrário.

A sabedoria é um exercício diário de auto conhecimento.

Não é cumulativa, pois é um processo de relação com o mundo, pessoas, objetivos, seres vivos.

Todo dia é dia de investir na sabedoria, que não é cumulativa, pois é relacional.

Ponto.

Não existe, assim, o sábio, mas o que prática hoje a sabedoria, amanhã, vamos ver.

Não é à toa que os grupos de mútuo-ajuda defendem o “só por hoje”. E tem missa todos os dias, numa tentativa de reavivar o espiritual no material.

(Se a missa virou rotina, é problema inerente das religiões que embotam, mais do que desembotam.)

A relação que estabelecemos com o mundo, a capacidade de estarmos presente naquilo que fazemos, de ter consciência de nossas ansiedades, compulsões, depressões, euforias, vaidades, etc.

E lidar melhor com elas.

Isso é algo que se constrói todos os dias, variando, conforme nosso estado de espírito, situações objetivas, emprego/desemprego, relações afetivas/saudáveis/abusivas, saúde/doença, etc.

Essa não varia, conforme o uso da tecnologia é algo humano relacional diário, independente o ambiente informacional.

Está no nível das coisas não-materias, ou se preferirem, espirituais de cada um e do todo.

No segundo nível, temos o conhecimento e a informação, a capacidade de nos relacionar com nosso lego, que entra na faixa da sobrevivência, da garantia de manter a qualidade de vida.

(Obviamente, que a sabedoria influencia no que entendemos por sobrevivência, qualidade de vida, se estamos incorporando mais gente nessa ideia de qualidade, incluindo o planeta.)

Chamo lego aquele ser criativo que reside em todos nós e que de quando em quando nos dá, do nada, uma resposta para alguns problemas.

Esse está diretamente influenciado pelo ambiente informacional, varia conforme a maneira que nos relacionamos com ele.

É o lado inovador, atuante, mas que terá ações, conforme a relação que estabelecemos com nosso ego.

E, por fim, na rabeira dos resultados,  o ambiente da ação que é o resultado imediato de como lidamos com nosso ego e nosso lego, nos equilíbrio afetivo/cognitivo, que nos leva para frente para um mundo novo e sem repetição.

Ou para trás, para as neuroses, para as repetições, para as compulsões.

Podemos dizer que a relação saudável com o ego e o lego é a sanidade e vice versa.

Temos a ilusão, que a Internet vai conseguir resolver nossos problemas humanos. Todos os sonhos acumulados virão com ela, como um passe de mágica.

(Fiz um áudio que fala mais sobre isso.)

Mas se não investimos na sabedoria, que está acima dos outros dois, não conseguiremos usufruir desse ambiente de forma saudável, tendendo a ansiedade informacional, uso excessivo e inapropriado das ferramentas, etc, transformando a rede, como temos visto, na rede do ego, na egologia digital.

(53% das pessoas, por exemplo, usam o Facebook para jogar e 20% destas se dizem viciadas no jogo. É este o ambiente diferente humano novo que estamos construindo com a Internet?).

Há, porém, uma mudança radical entre o ego informacional da Idade Mídia, que é o ego consolidante vertical para um ego plataforma beta contínuo horizontal.

(Falei mais sobre isso nesse áudio).

Há uma mudança radical dos egos em curso, ou seja, abre-se uma brecha para se falar mais intensamente de sabedoria, porém, não é algo que vem pronto, mas terá que ser batalhado, pois o ego plataforma, como bom ego que é vai tomar conta e nos levar para as velhas compulsões.

Por enquanto, é isso, que mais você acrescentaria?

Questões? Não concordâncias? Discordâncias?

Me diga!

O papo que rolou ontem….pode ser ouvido aqui:

encontro3

Complemento pós-reunião:

verdades_smoking

Links úteis:

Outro dia uma amiga, me disse que era difícil me seguir, pois mudava muito os locais aonde guardo o que produzo.

Sim é fato, portanto, vou abrir uma página para termos uma referência aonde vais encontrar os podcasts que já fiz em diferentes locais.

Vais encontrar aqui:

Outro dia uma amiga, me disse que era difícil me seguir, pois mudava muito os locais aonde guardo o que produzo.

Sim é fato, portanto, vou abrir uma página para termos uma referência aonde vais encontrar palestras na íntegra que já proferi.

Vais encontrar aqui:

Reflexões sobre a relação o ego e a informação.

ego_plataforma

Ouça os resumos semanais:

Feito no dia 17/12

Feito no dia 10/12

Feito no dia 03/12

Feito no dia 26/11

Feito no dia 18/11

Feito no dia 12/11

Feito no dia 05/11





Folheando a revista que acaba de chegar, ouça o Podcast:

epoca_negocios_novembro

Todo indivíduo é virtualmente inimigo da civilização Freud – da coleção;


Há a meu ver uma grande encruzilhada no mundo do conhecimento.

Que é definida por Karl Popper entre os que estudam problemas e aqueles optam por assuntos.

Ambos escolhem seu caminho, porém, só os primeiros, segundo o autor, poderão ser questionados, ter eficiência, ser medidos, pois problemas partem de questões claramente identificadas e assuntos dão margem à falsas teorias, pois não podem ser avaliadas.

Teorias baseadas em problemas bem definidos teriam o mérito de poder mais claramente demonstrar sua eficácia à luz da vida em todas as suas dimensões.

Os estudantes de assuntos estão a salvo de qualquer medição.

Diria que nossa academia está muito mais nesta última do que na primeira.

Escolhe-se assunto e esconde-se neles.

Quem poderá criticar quem gira em torno destes assuntos intermináveis?

O que nos leva a esse beco sem saída gigantesco.

Não existe tempo para se estudar assuntos.

Pode levar uma eternidade!!!

Sem nenhum tipo de aferição possível.

Sugiro ouvir Marcos Cavalcanti na sua espetacular estória ilustrativa sobre o ronco do boi, que demonstra o quanto assuntos servem à egolândia.

Do ponto de vista, do estudo dos problemas poderá se dizer que caímos para um pragmatismo insano, de que teremos uma visão reducionista e pouco abstrata da Ciência.

O que nos leva a um impasse que é preciso ser resolvido, o que nos empurra para outra questão.

Para que, afinal, serve a Ciência?

Diria que as abstrações são muito mais ligadas às artes que têm por objetivo o engrandecimento do espírito humano.

Ciência, entretanto, tem uma função social diferente.

Veio e deveria se manter assim: ajudar ao humano a superar seus problemas de sobrevivência na terra, ampliar a sua qualidade de vida e nos fazer conhecer aquilo que não sabemos, nos ajudando a construir sempre um mundo mais humano.

O humano é algo palpável, pois vai contra todos os nossos instintos que imperam do individual sobre o coletivo.

Ser cientista, portanto, é uma atitude, antes de tudo ética de respeito ao próximo que sofre mais.

Ao aceitarmos os critérios dos assuntos, transformamos Ciência em Arte, um espaço deslocado. Damos margem a perda de foco, aos gastos inúteis, ao descontrole social da Ciência.

Dando a cada um o direito de exercer uma função sem a aferição do todo.

Diante de cada pesquisa, para ser aprovada, deveria constar a sua relevância social no seu caráter mais amplo.

A Ciência em torno dos problemas torna-se mais rica, eficaz e solidária.

A que estuda assuntos é fechada, oculta e excludente.

Ainda mais quando, na maioria das vezes, a Ciência é exercida com recursos públicos.

Há, assim, na Ciência a necessidade da geração de valor social e humano, que está soterrado por um discurso corporativo, preguiçoso e individualista, que levou à Ciência a essa crise e ao isolamento social.

Faz-se ciência para os cientistas e não para a sociedade, infelizmente.

As ideias de Popper são cada vez mais atuais.

Fala-se aqui de:

Futuro da busca, #Fail, Pesquisa da Deloitte, Colaboração em Organizações e Mané 1.0 defende fim de redes sociais em empresas. 😉

Leitura do jornal de hoje.

Jornalismo participativo, Brasil fechado para talentos, Microsoft 1.0 contra o mundo 2.0, Amazon é locomotiva e editoras vagões e Cuba: inovação e democracia.

mundo_leituras_jornais

Grupo de estudos on-line – encontro II

Veja o encontro I aqui.

Preparei um formulário e o retorno da turma foi muito legal.

O form é este aqui.

Veja o que rolou on-line:

grupo_on2

Organizei tudo assim, o que dá muita discussão legal, veja abaixo, não incluí minhas ideias, apenas organizei da turma, mas vejam que ficou bem consistente, é a chamada Inteligência Coletiva, participaram:

Julia Toledo, Frederico Cutty, Bárbara Lobato, Fernanda Pompeu, Juliana Leonardo Nunes, Marco Antônio Antunes de Souza Júnior,  Ricardo Maruo, Camila Pessoa de Souza, Marcia Bussolaro, Haroldo Longobardi de Vilhena

Causas (mudança no modelo informacional humano, com alterações cognitivas-afetivas irreversíveis)

Circulação da informação – Maior velocidade da comunicação via internet, escassez do tempo advindo da velocidade de informação, tempo real, ampliação radical do acesso à informação antes não disponibilizadas para muitos, desintermediação do acesso à informação, possibilidade de publicação de ideias pelo cidadão comum;

Reflexos cognitivo-afetivo – abordagem mais sintética e, mais semântica, com mais informação gera-se mais questionamentos, fatos reais x fabricados, mais pensamentos raso graças ao bombardeio das mesmas e aceleração do tempo, forte estímulo à colaboração para produção, gera-se uma nova maneira de se comunicar, com o computador intermediando pessoas;

Consequências:


Trabalho – Mais colaborativo, novos modelos, principalmente em grupo, indivíduo terá menos capacidade de saber tudo e precisará, para atividades cada vez mais complexas, espaços coletivos, surgimento de novas profissões, mudança das escolas, empresas, mais trabalho em casa;

Democracia – com mais acesso à informação e com a facilidade da colaboração em rede, prevê-se ampliação da transparência, com mentiras não se sustentando em função da circulação da informação em diversos formatos pelos cidadãos, a rede tende a gerar sistema de organização política descentralizada, em rede, rompimento de valores institucionais, tal como família, religião e educação, maior controle do cidadão/usuário/consumidor, tendência de relativização do poder, com mais transparência dos governos;

Economia – nova ordem econômica com base em meios de produção mais distribuídos, consumidores e empresas mais conectados favorecendo o comércio, comunicação, mais conhecimento compartilhado, com saltos de inovação, mais opções de consumo, trocas mais reais entre empresas e “players” (incluindo consumidores), possível mudança de sistema com o revisão radical do capitalismo, que se conhece hoje, com forte crescimento de Economia Criativa e valor dos intangíveis;

Mídia – grandes veículos de comunicação estabelecerão nova relação com consumidores que passam a ser capaz de gerar, publicar e debater sobre o conteúdo, desaparecimento gradual de livros, jornais e revistas impressas, impactos fortes na área dos direitos autorais e na cultura;

Cidades – democratização dos espaços, trabalho em casa;

Educação – Autodidatismo através do aprendizado em rede.

Esforços a serem empreendidos pela sociedade para fazer contra-ponto aos aspectos danosos da Internet: estímulo ao diálogo, afastamento social, interações mais superficiais, tendência a dependência, dificuldade das relações off-line, no presencial, uso compulsivo de tecnologia, preservação da memória do papel impresso, com tendência a mais relações e com menos intensidade,possibilidade de aumento do desejo instantâneo e o aumento das frustrações, pró-atividade, união para propósitos, Independência sem individualismo, respeito pelo outro, confiança, novas definições para o humano, como o homem pós-humano, mundo mais inclusivo, permitir aos bilhões de pessoas sem banda larga (ou até mesmo sem acesso à eletricidade) que passem a ter.

Leituras compartilhadas.

A Internet é resgate do mundo oral?

Texto do globo.

Meu comentário em áudio.

dinamarca

Áudio gravado após a palestra.

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Começo aqui o compartilhamento, via áudio, da leitura de revistas, livros, pesquisas…. Veja, por exemplo, o que achei de Interessante na Info deste mês:

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Estivemos neste último fim de semana, num encontro muito bacana.

Eis as fotos:

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Da esquerda para direita (em pé): Marisa, Beth, Rosângela, Gabriela, Teresa, Eu, Bia, Renata, Cristina, Mahira, Fernanda (atrás de verde), Matilde, Cida (atrás de marrom), Andréa. Agachadas, da esquerda para direita, Ana, Renan (segurando Sr. Wilson) e Mariana. Não estão na foto: Márcia, Érica e Isabella.

A grande agraciada da noite, levando Dr. Wilson para casa, Renata:

DSCN5263

Mais fotos:

Pontos a serem aprofundados no blog, a partir do encontro:

  • Gestão de diálogos;
  • Gestor de informação colaborativa;
  • Indutor de macro_estratégias digitais;
  • Gestor de mudanças para empresas 2.0;
  • O ego plataforma.

Ouça clicando abaixo o resumo da semana.

podcast_resumo

Você precisa dos corações das pessoas – e as empresas só contratam braçosMarco Antunesda coleção;

Na palestra, sobre Mídias Sociais da Aberje semana passada, com a presença do @claudioterra e @fabiocipriani, comigo coordenando os debates, fiz uma pergunta aos dois.

Acreditam que estamos, ou não, entrando em uma nova civilização?

A íntegra do debate pode ser ouvida toda aqui:

aberje_video

Terra acredita que a hipótese de uma nova civilização é radical, mas considera que estamos subindo o nível do que chamou (e eu gostei bastante) de “licença social para produção” (0u algo do tipo).

Ou seja, as mídias sociais elevaram a exigência da sociedade de uma patamar “a” para um patamar “b” ao pensar sobre o direito destas de produzir para o consumo geral.

Há um acordo tácito e temos, então, a partir de mais transparência, uma licença nova que precisa ser atualizada.

Tenho trabalhado com a lógica de que novos ambientes informacionais mais abertos criam novos espaços de transparência e obrigam, por causa disso, mudanças de atitudes das pessoas, grupos e, por consequência, nas empresas.

Esse debate do que será essa licença nova é algo bem interessante e que vale muita discussão mais adiante. Gostei do conceito.

É um conceito bom, pois é simples e viável!

Cipriani considera que o novo fator social é mais um ingrediente, entre outros três, (ouçam o áudio, ele disse isso durante os debates) para gerar valor na sociedade pelas empresas, um valor social, que não pode mais ser relegado a segundo plano.

O que fiquei me perguntando é o seguinte.

Não podemos afirmar que estamos entrando em uma nova civilização, pois tudo ainda é especulação, hipóteses.

Demonstra-se com comparativos históricos, com dados, mas ainda é algo incipiente, que estamos ainda tabulando, formando, teorizando.

Ok, é plausível, ficar razoavelmente de pé atrás.

Mas também é plausível questionar o fato de afirmar que não estamos, ou que tal visão seria radical.

Tanto uma hipótese quanto outra estão abertas.

E o me pergunto é o seguinte:

Pode qualquer empresa de grande porte com muito a perder, ignorar tantos autores que afirmam o fato de estarmos numa mudança radical de época, como afirma Lévy, Castells, Anderson e tantos outros?

No mínimo, devem destacar um grupo de estudos, com alguns estrategistas – com mais bagagem – para averiguar, concordam?

Não é todo dia que temos uma revolução da informação desse tamanho.

O problema é que esse tipo de debate, digamos, teórico não faz parte do radar estruturante das empresas para olhar o futuro.

Acaba ficando um papo de dia-a-dia, de modismo, sem estratégia, como apontou a pesquisa da Deloitte, que o Cipriani distribuiu no encontro e que vou comentar no próximo programa de tevê web Mundo 2.0.

Estamos intoxicados do modelo americano, do “vai por mim” e do “segue a minha cartilha“. Temos pouco o “eu cheguei a conclusão por causa disso” e “é preciso aprofundar mais o tema, antes de tomar decisões macro-estratégicas“.

O modelo pragmático americano do “vai fazendo” não é viável com a Internet, que é uma ruptura radical.

Pragmatismo é bom quando há estabilidade!

(Veja post sobre isso!)

Raramente, temos uma mudança dessa grandeza no ambiente informacional, que está muito além do rádio, da tevê, do jornal.

É algo grande e exige novos caminhos, sem velhos mapas. (Tks, Giardelli).

Ou seja, teorias abrangentes, ferramentas teóricas que nunca foram do dia a dia dos negócios, agora são, por causa dos fatos.

E aí?

Momento spam –

Venha participar de meus grupos de estudos on-line ou presencial!

Ou, quem sabe, opte por um coaching on-line pessoal para rever carreira, orientação de trabalhos acadêmicos, etc.

Reinvente-se!

  • A Web 2.0 deu ao usuário poder de mídia – Caio Túlio Costa – da coleção;

Bom, fiz aqui um levantamento geral do formulário que o pessoal preencheu.

Veja o resultado.

Deste material todo extraí as seguintes questões a serem trabalhadas no nosso encontro de hoje, via Skype, desdobramentos serão feitos pela lista de discussão:

  • Qual seria a diferença da Internet para os outros meios de comunicação? Qual a diferença entre as alterações trazidas pelo rádio e televisão e a Internet? Qual a diferença entre a comunicação um-muitos (rádio e tevê) e a o muitos-muitos (Internet)? Todos os meios de comunicação são interativos? Há meios mais interativos do que os demais? O que significa em uma sociedade ter mais acesso rapidamente a informação?
  • Podemos definir que existem tecnologias cognitivas (ligadas ao conhecimento) e outras de uso geral? Qual a diferença entre elas? E por que as tecnologias cognitivas quando são alteradas, mudam tanto a vida da sociedade? Qual paradigma, de fato, está mudando na sociedade com a chegada da Internet?
  • A Inteligência coletiva surge apenas com a Internet? Toda e qualquer comunidade ou discussão criada na rede mundial de computadores pode ser considerada uma revolução? A Internet por si só é revolucionária, ou depende de como a utilizamos?

Algumas destas perguntas já foram trabalhadas nessa tabela.

Pretendo gravar o encontro e disponibilizar.

Aguardem!

O papo que rolou:

grupo_on

Dicas Nepomuceno durante o encontro:

[19:27:30] Carlos Nepomuceno: (Livro: Blog do Hugh Hewitt) http://compare.buscape.com.br/blog-entenda-a-revolucao-que-vai-mudar-seu-mundo-hugh-hewitt-856030309x.html

[19:28:14] Carlos Nepomuceno (Livro: Blog do Hugh Hewitt/Estante Virtual): http://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/busca.cgi?pchave=%2Bhugh%20%2Bhewitt&alvo=autor%20ou%20titulo&inicio=1&orderby=menor_preco&filtro_vendedor=&filtro_perfil=&filtro_pricerange=&filtro_estante=&filtro_ano=&filtro_cidade=&bestante=&bvendor=&bcidade=&refinar=0&memoria_queries=autor%20ou%20titulo%201v1%20%2Bhugh%20%2Bhewitt&just_remodeling=1&pd=0&exibir_descr=0

(Filme Lutero no Youtube) http://www.youtube.com/watch?v=5Dn33_2IGrY

[20:14:43] Frederico Cutty:
Aí vai o link para baixar o livro Cibercultura: http://bit.ly/brCnKw

[20:25:57] Carlos Nepomuceno: (Post sobre as 4 fases de uma revolução da informação) http://nepo.com.br/2010/09/16/as-4-fases-de-uma-revolucao-da-informacao/

[19:01:18] *** Call ended ***
[19:02:44] Carlos Nepomuceno: marco tá me ouvindo?
[19:02:58] Marcia Eliza Bussolaro: tá ouvindo ?
[19:03:04] Marcia Eliza Bussolaro: eu stou ouvindo
[19:03:17] Marcia Eliza Bussolaro: deve estar com problema vou verificar
[19:06:49] Carlos Nepomuceno: http://nepo.com.br/2010/11/03/grupo-de-estudos-on-line-encontro-1/
[19:08:24] *** LUIZ EDUARDO has left ***
[19:15:15] ricardomaruo: Alguem me escuta?
[19:15:25] Marcia Eliza Bussolaro: todos 🙂
[19:15:27] Robson Santos Barros: Sim.
[19:15:35] ricardomaruo: Não estou escutando vcs…
[19:15:44] Carlos Nepomuceno: nós estamos te ouvindo, problema na sua caixa
[19:15:53] ricardomaruo: Um minuto.
[19:26:34] ricardomaruo: Escreve…
[19:27:30] Carlos Nepomuceno: http://compare.buscape.com.br/blog-entenda-a-revolucao-que-vai-mudar-seu-mundo-hugh-hewitt-856030309x.html
[19:27:35] ricardomaruo: Legal.
[19:28:14] Carlos Nepomuceno: http://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/busca.cgi?pchave=%2Bhugh%20%2Bhewitt&alvo=autor%20ou%20titulo&inicio=1&orderby=menor_preco&filtro_vendedor=&filtro_perfil=&filtro_pricerange=&filtro_estante=&filtro_ano=&filtro_cidade=&bestante=&bvendor=&bcidade=&refinar=0&memoria_queries=autor%20ou%20titulo%201v1%20%2Bhugh%20%2Bhewitt&just_remodeling=1&pd=0&exibir_descr=0
[19:28:50] Carlos Nepomuceno: http://www.youtube.com/watch?v=5Dn33_2IGrY
[19:46:58] ricardomaruo: Valessio Vc esta com voz de pato donald.
[19:47:50] Valessio Brito: melhor desab ilitar meu mic
[19:47:57] Valessio Brito: estou no celular
[19:48:15] Valessio Brito: chegndo de viagem
[19:51:13] Carlos Nepomuceno: cibercultura
[19:51:17] Carlos Nepomuceno: pierre lévy
[19:53:25] ricardomaruo: Pra mim tá tranquilo. Podemos ir ao segundo ponto.
[19:57:57] ricardomaruo: Vou comparar a internet ao viagra… Pode? Mudou bastante tbm.
[19:58:13] Carlos Nepomuceno: tecnologias cognitivas
[19:58:18] Carlos Nepomuceno: pierre lévy
[20:00:31] Luiz Garcia: frederico, ta saindo som do seu skype
[20:00:52] Luiz Garcia: valeu
[20:07:38] Luana Furtado: Eu estudei lá. 🙂
[20:14:05] ricardomaruo: Aeee… livro de papel… rs
[20:14:43] Frederico Cutty: Aí vai o link para baixar o livro Cibercultura: http://bit.ly/brCnKw
[20:18:43 | Edited 20:19:32] Marcia Eliza Bussolaro: Livro: O novo jogo dos negócios
[20:19:38] Sérgio: desculpem, estu numa conference
[20:22:23] ricardomaruo: sim
[20:25:41] Luiz Garcia: ricardo, sua respiração ta vazando
[20:25:50] Luiz Garcia: da me assustando aqui
[20:25:51] Luiz Garcia: heheheh
[20:25:57] Carlos Nepomuceno: http://nepo.com.br/2010/09/16/as-4-fases-de-uma-revolucao-da-informacao/
[20:26:00] ricardomaruo: Fechei o mic… rsrs
[20:26:03] Luiz Garcia: heheehe
[20:28:22] *** Call ended, duration 1:26:56 ***
[20:28:27] *** Conference call ***

Depois de longa maturação, eis o primeiro protótipo do programa:

Qual é o propósito?

– abrir o diálogo com mais pensadores brasileiros, conhecendo-os e divulgando-os, naquilo que considero que têm incomum;

– ampliar o espaço das ideias para além do blog, tentando atingir pessoas que gostam mais de absorver ideias pelo vídeo e não por texto, sendo um canal de entrada para se consumir depois, de forma aprofundada, as outras ideias.

Espero que gostem e comentem.

Blog

Blog – tecnologia de publicação na Web, surgida por volta de 1997, que se caracteriza pela facilidade de inclusão de ideias, através de textos, imagens, vídeos. Sua característica principal é a de  permitir comentários por quem os lê e a facilidade de publicar ideias. Pode ser individual ou coletivo. Utilizado inícialmente por pessoas físicas e, por sua versatilidade de expressão, a tecnologia passa também a ser utilizado pelas empresas (blog coletivo corporativo) e à sociedade em geral, tanto para uso interno (intranets) çomo externamente (na Internet) como canal de comunicação mais dialógico do que as mídias tradicionais.

Não confundir a tecnologia blog (ferramenta de publicação facilitada), como o movimento dos blogs e blogueiros, que permite que um conjunto novo de pessoas possa se expressar na rede. Por tendência, o termo blog tende a se diluir e tudo voltará a ser páginas na rede, sendo a tecnologia blog o espaço principal de divulgação de ideias, por sua facilidade.

Revolução da Informação – fenômeno informacional cíclico, que ocorre raramente na humanidade. Temos o registro de três momentos: quando passamos a falar, escrever e a produzir ideias digitalmente. É provocada pela necessidade de inovação da sociedade, através de aumentos vertiginosos da população, que amplia a necessidade de produzir mais e melhor. As consequências de uma RI são amplas, gerais. Mais sobre isso.

Agente de mudança 2.0 – profissional com perfil variado que irá incentivar a percepção da dimensão da mudança da Internet, através de fatos, se possível histórico, através de uma nova postura no agir, através de diálogos honestos. O objetivo é ajudar a sociedade a gerar valor com a Internet.

Debate honesto

Debate honesto – ambiente de discussão, no qual as pessoas se “despem” de seus interesses mais imediatos, vaidades e conseguem, a partir da troca de ideias construir um novo senso comum, através de um esforço coletivo de superar barreiras. É o papel principal de uma agente de mudança.

Articulador de inteligência coletiva – substitui o conceito de professor, pois passa a trabalhar com o grupo de forma horizontal. O articulador não define “uma verdade”, mas constrói uma verdade provisória possível, através de diálogos honestos. Recomenda-se trabalhar o conteúdo programático, através dos sensos comuns, que se vai coletando.

Coo-vencimento

Coo-vencimento – define a chegada coletiva das pessoas, através de uma lógica claramente apresentada, negociada, através de debates honestos, na qual o articulador de inteligência coletiva (ex-professor) apresenta a sua memória de cálculo. Ninguém sai vencedor desse encontro, mas é um processo de ganha-ganha, no qual todos avançam coletivamente, contra o senso comum, deixando os egos e os interesses do lado de fora da sala. (+ sobre isso.)

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