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Category Archive for 'Repensando o fazer científico'

  A promessa do livro é dar continuidade a um tema iniciado no “Criação Imperfeita”, de 2010, que é a impossibilidade do ser humano conhecer a realidade. A defesa anti-platônica de que não é possível para a nossa espécie chegar a algo que seria o real. Por quê? Temos uma percepção da realidade motivada pelo […]

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O primeiro passo é separar um blog científico de um blog que faz divulgação científica.   Um blog que faz divulgação científica publica em alguma lugar formal da atual academia e divulga no blog. Um blog que faz ciência publica no blog a sua pesquisa. O blog passa a ser o espaço de produção científica. […]

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Muitos dizem que a ciência é neutra. O papel do pesquisador e do professor seria o da neutralidade. Mas isso não é humano e por causa disso que a neutralidade torna-se uma falsa neutralidade. Todos temos uma preferência e ela é baseada em algumas “verdades próprias” que precisam ser trabalhadas. O papel da ciência é […]

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As pessoas às vezes me falam em sala de aula: “Você está simplificando”. Sim, teorizar é simplificar. É tirar um retrato de algo muito maior, apontar para um pedaço da paisagem e clicar. É a mesma diferença entre assistir um jogo no estádio ou na televisão, seremos limitados pelo tamanho da tela e direcionados pela […]

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Uma amiga me disse que o meu discurso estava muito acadêmico para um determinado empresário. Há realmente uma diferença entre perceber algo, refletir e se expressar. Veja quadro: O discurso sempre será calibrado para que possa chegar a mais gente de diferentes perfis. Um pesquisador deve sempre procurar afinar o discurso. O problema é que […]

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Temos hoje uma crise da ciência, pois todo mundo quer fazer ciência pura. O grande barato da ciência pura é que ela não permite cobrança. “Estou aqui colaborando com o conhecimento da espécie humana”. E eu vou defender que não existe ciência pura, isso é um mito, uma farsa inventada, como várias outras para evitar […]

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  Um problema aparece quando uma dada continuidade de um dado processo começa a ter dificuldade de ir adiante. Algo o impede de continuar sendo feito da mesma maneira. Este algo é chamado de problema. Um problema entretanto é apenas um sintoma de algo que está pedindo uma modificação em um dado processo. Um problema […]

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Digamos que tomamos decisão a partir de um “software” que “roda” na nossa cabeça. E esse “software” é escrito pelas teorias que conhecemos. Teorias ligam forças, analisa contextos e faz projeções. Desenvolver novas teorias é refazer os códigos teóricos existentes e fazer novos códigos. Os elementos teóricos são as forças que são reanalisadas e colocadas […]

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O sonho de todo pesquisador é fazer o que chamamos de ciência pura. O termo pura, que eu não gosto, significa aqui pesquisa não aplicada. Pois se temos pura, teríamos a impura, o que não é o caso. E não acho que existe ciência pura, mas pesquisas não aplicadas dentro de vários campos da ciência. […]

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Fiz uma revisão aqui dos conceitos. Vimos que podemos e devemos trabalhar com duas ciências que têm metas diferentes. Esse debate é importante, pois a discussão sobre epistemologia tende a trabalhar com a ciência como se tivesse sempre o mesmo objetivo. Fica também uma discussão como se chegar a verdade. E os pragmáticos ou empiristas […]

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Há um especto aqui do estudo das Ciências interessantes, como vemos abaixo:   Tenho dito que não podemos falar da ciência, mas existem duas ciências distintas: – Uma especulativa, da ordem da curiosidade; – Outra prática, da ordem da sobrevivência. O problema que não podemos tratar as duas do mesmo jeito, pois elas têm entradas […]

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Vimos aqui, que as Ciências da Sobrevivência trabalhamos em torno de problemas e não de fenômenos, reservada as Ciências das Curiosidades. Neste campos, nos dedicamos a problemas. Problemas que precisam ser resolvidos, através de produtos e serviços.   Note que a demanda é algo concreto que gera sofrimento e a métrica de avaliação é a […]

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Vimos aqui um perfil das redes na sociedade: Definimos uma rede a partir de seu objetivo. Uma rede de relacionamento visa criar laços; Uma rede de conhecimento visa criar visão; Uma rede de ação visa criar/aperfeiçoar produtos e serviços. Vimos aqui, que podemos separar dois tipos de Ciência: – a motivada pela curiosidade; – e a […]

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Diria que angústias são: Sentimentos que nos incomodam e que gostaríamos de conviver melhor com eles, ou em alguns momentos eliminá-los. E há, a meu ver, duas diferentes angústias que nos movem ao conhecimento, como vemos abaixo:   Precisamos conviver com o que não conhecemos, não necessariamente por um problema prático, queremos conhecer mais e […]

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Acredito que o problema que temos hoje é ver os diferentes níveis do conhecimento de forma estanque e não em cadeia. Isso se encaixa dentro da área da Ciência Humana, tirando fora a não humana, que tem outra forma de aferir lá embaixo que não a produção de produtos e serviços. É isso, que dizes? […]

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E, a meu ver, de pronto e da hora, não me parece possível agir no mesmo método científico para todos os casos. Onde é possível aferir resultados, onde se pode haver ação e atuação, é passível de se trabalhar com o método da problema-hipótese-solução-reavaliação. Onde é apenas observação do não humano, sem intervenção, vai se […]

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Existem dois motivadores principais da ciência.   A curiosidade está ligada a nossa necessidade de entender o que nos rodeia. E está ligada geralmente às ciências da natureza. Fiz aqui um primeiro esforço para redimensionar as áreas de interesse:   Poderia até dizer que a curiosidade vai na direção de tudo que é ligado à […]

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Eis aqui uma tentativa de organizar o laboratório. Primeiro vamos ver como as ações humanas ocorrem:   Filosofia – fundamentos estruturantes; Teoria – análise de um dado problema; Metodologia – regras para atuação no problema analisado; Operacional – uso das regras metodológicos para resolver um dado problema. Cada um destes itens recebe insumo e faz […]

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