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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Chatinho:

O texto resume os principais conceitos abordados por Greg McKeown em seu livro “Sem esforço: torne mais fácil o que é mais importante”, destacando a importância da simplicidade, da experimentação e da prevenção na busca por uma vida mais eficiente e realizada. McKeown enfatiza a necessidade de agir mesmo diante do medo de errar, promovendo uma abordagem gradual e consistente para alcançar objetivos. Além disso, destaca a importância de aprender com os erros e de buscar constantemente melhorias, adotando uma postura de tosquicidade experimental e evitando o perfeccionismo tóxico. O texto ressalta ainda a relevância de incorporar clássicos na leitura e de simplificar tarefas para aumentar a eficácia e reduzir o estresse. Em suma, o resumo destaca a importância de adotar uma abordagem mais simples e pragmática para alcançar o sucesso e a felicidade na vida pessoal e profissional.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não deixe que os clubinhos científicos impeçam você de fazer milk shake de autores.”
  2. A ideia para sair do V zero é arranjar algo bem simples para sair do zero para o 1 e não sair do zero para o 10.
  3. O Ciclista Precipitado é aquele cara que compra tudo para andar de bicicleta e não anda nada, pois está cansado de tudo que comprou.
  4. Problema recorrente: a minha vida está ruim, mas a culpa nunca é minha, sempre é de alguém que não deixa ela melhorar.
  5. Devemos procurar facilitar nossas atividades, não querendo desenhar castelos coloridos e sofisticados, quando podemos fazer casas simples em preto e branco.
  6. Na Tosquicidade Experimental, hoje vai ser melhor que ontem e pior que amanhã.
  7. Os hábitos são escolhidos para que ajudem e não atrapalhem a melhor jornada.
  8. Toda a criatividade, no fundo, está intimamente ligada à nossa capacidade de questionar a autoridade da Mente Primária.

Vamos ao Artigo:

“xxx”xxx.

“Não há maestria sem erros.” – Greg McKeown.

Vamos continuar a Bimodalização do ótimo livro “Sem esforço: torne mais fácil o que é mais importante” de Greg McKeown.

Este é o quarto e último texto sobre o livro.

Primeiro, retomamos a conversa do artigo anterior quando, inspirado por ele, cheguei à conclusão de que estamos fazendo na Bimodal – no campo da Inovação Pessoal – é um Guia da Felicidade e que, basicamente, temos dois tipos de Guias da Felicidade disponíveis no mercado – os Mais Inspirativo e os Mais Formativos.

Ambos os tipos de Guias da Felicidade querem incentivar mudanças na vida das pessoas:

Os Mais Inspirativos se preocupam menos com a estrutura, procuram contar mais estórias e não se preocupam muito com o uso do mesmo por Mentores da Felicidade;
Os Mais Formativos se preocupam mais com a estrutura, procuram contar menos histórias e se preocupam bastante com o uso do mesmo por Mentores da Felicidade.

Os Guias de Felicidade Mais Formativos, entretanto, bebem da fonte dos Mais Inspirativos e procuram organizar as melhores ideias e sugestões para uma disseminação mais fácil e efetiva.

É o que temos feito dentro do Guia de Felicidade 2.0 Bimodal.

Chegar a esta conclusão e a este conceito “Guia de Felicidade 2.0 Bimodal” já foi resultado da Bimodalização de McKeown.

Se você me perguntar o que mais de interessante vi em McKeown, de pronto, até agora diria:

O Alarme Anti-Reclamação – que é estar sempre atento por transformar reclamações em agradecimentos pelo aprendizado;
O Jogo de Tênis das Relações – com bola perto, bola longe e bola na rede;
A criação de uma rotina de jogar sistematicamente coisas fora;
O retorno da conversa sobre tronco, galhos e folhas – o que é mais essencial do que é menos;
A inclusão da Atitude Estrutural do Facilitismo, separando o Esforço Saudável (alinhado com um Guia de Felicidade) e um Esforço Tóxico (não alinhado);
Tornar divertida e principalmente ritualizar as Chatices Relevantes;
O reforço de que é importante dar intervalos para que o Eu Criativo possa produzir melhor;
A inclusão da Atitude Estrutural do Perdonismo, com melhoria dos conceitos dos dois tipos de perdão, Perdão com ou sem Aproximação e ainda, como novidade, as Desculpas Passivas e Ativas;
O surgimento dos conceitos de Mentores da Felicidade Dependentistas e Independentistas;
E, por fim, na conversa sobre dar conselhos ou fazer perguntas, os conceitos de Conselhos Saudáveis (que não criam dependência e estabelecem uma relação saudável) e Conselhos Tóxicos (que criam dependência e estabelecem uma relação tóxica).

É a primeira vez que faço um resumo desse tipo nos Escritos e me parece uma boa ideia para consolidar os aprendizados.

Diria mais.

Se analisar o que aprendo com os diferentes autores de Inovação Pessoal, poderia dizer que tenho diferentes tipos de aprendizado:

Aprendizados Novos – aquelas ideias que veem e que não existiam antes;
Reforço dos Aprendizados já existentes – aquelas ideias que melhoram o que já existia;
E o aprofundamento de determinados conceitos que não foram sugeridos pelo autor, mas surgem pelo próprio exercício da minha reflexão, no exercício de estar escrevendo.

Se reorganizar o que aprendi com McKeown, diria o seguinte:

Aprendizados Novos inspirados diretamente ou indiretamente por ele – Alarme Anti-Reclamação, Jogo de Tênis das Relações, Ritualizar as Chatices Relevantes, a Atitude do Facilitismo e e separar Conselhos Tóxicos e Saudáveis;
Reforço dos Aprendizados – rotina de jogar coisas fora, papo de tronco, galho e folhas, intervalar a criatividade, oficializar o Perdonismo, as Desculpas Passivas e Ativas;
E o surgimento dos conceitos, que não estão em McKeown, dos Mentores das Felicidade Dependentistas e Independentistas.

Dito isso, retomemos a Bimodalização do texto e vejamos o que ainda podemos aprender com McKeown.

McKeown aborda a questão do primeiro passo, que é sair de uma posição de não ação para a ação.

A ideia para sair do V zero é arranjar algo bem simples: pular para o 1 e não ficar imaginando sair do zero e ir para o 10 direto.

O negócio é um passo a passo.

Ele diz:

“Se o primeiro passo não parecer factível, muita gente vai simplesmente desistir antes mesmo de começar.”

Quando bate aquela sensação de inação, procure algo simples para começar a caminhar e nada grandioso.

Ele sugere a incorporação desse tipo de prática das startups:

“Embora essa prática seja desproporcionalmente comum no mundo das startups, a mesma ideia pode se aplicar a qualquer meta ou projeto essencial.”

Ele complementa:

“Em vez de procrastinar, de desperdiçar uma imensa quantidade de tempo e esforço planejando um milhão de cenários possíveis ou de avançar a todo vapor com o risco de viajar quilômetros pelo caminho errado, podemos optar pela primeira ação mínima viável: a ação que nos permitirá obter o aprendizado máximo com o esforço mínimo.”

Falamos disso no artigo passado quando criamos a metáfora do Ciclista Precipitado:

O Ciclista Precipitado é aquele cara que compra tudo para andar de bicicleta e não anda nada, pois está cansado de tudo que comprou.

McKeown luta contra a procrastinação:

“Por mais simples que o passo seja, mais fácil ainda é não dar nenhum passo.”

Eu diria mais.

Por tendência, procrastinamos naquilo que podemos modificar e ficamos procurando problemas imexíveis para nos preocupar, reclamando de tudo e de todos.

Problema recorrente: a minha vida está ruim, mas a culpa nunca é minha, sempre é de alguém que não deixa ela melhorar.

Ele defende a ideia de que não devemos colocar “cabelo em ovo”.

Ou seja.

Devemos procurar facilitar nossas atividades, não querendo desenhar castelos coloridos e sofisticados, quando podemos fazer casas simples em preto e branco.

Entra aqui a Atitude Estrutural do Facilitismo, que já vimos anteriormente.

Aqui, basicamente, ele aborda a questão de tarefas que temos que cumprir a pedido de alguém:

“Meu melhor amigo de infância sempre estudava menos tempo do que eu, mas tirava notas melhores.”//”Quando a professora lhe pedia alguma coisa, ele fazia o que era solicitado e nada mais.”// “Se alguém pedir que você faça X nada nos leva ou tem razão suficiente para fazer Y.”.

Podemos chamar isso da Tática do Mínimo Esforço Necessário Mais Eficaz.

(A Tática do Mínimo Esforço Necessário Mais Eficaz significa fazer o melhor possível, dentro do tempo e recursos disponíveis, sem achar que isso não é o bastante.)

Ele complementa:

“Raramente é necessário fazer um esforço além do que é essencial. E fazer o esforço mínimo é melhor do que não chegar a lugar nenhum.”

Ele defende que, antes de sair fazendo tudo que nem loucos é preciso questionar:
“Ficamos tão acostumados com a complexidade de todos os processos da vida que raramente paramos para questioná-la.”

Voltamos a questão que é preciso colocar a Mente Secundária para rodar, antes de sair que nem um maluco cumprindo tarefas e se perguntar:

Eu preciso fazer isso?
Se sim, qual é o jeito mais fácil para ter o melhor resultado?
E qual é o primeiro passo mais viável para começar?

E aí temos um diamante, na citação de Andy Benoit:

“A maioria dos gênios não prospera por desconstruir complexidades intrincadas, mas por aproveitar simplicidades despercebidas.”

Toda a criatividade, no fundo, está intimamente ligada à nossa capacidade de questionar a autoridade da Mente Primária, que, muitas vezes, manda em nós de forma discreta e invisível.

Nossas teorias sobre a Inovação Civilizacional, por exemplo, aprimorando os canadenses, se encaixa bem nisso: procurar o óbvio no não óbvio, em na Simplicidade Despercebida.

Diria que, quando olhamos a Macro História e as Revoluções de Mídia, perceber o Fator Causante do aumento demográfico é uma Simplicidade Despercebida.

Perceber o efeito população nas Revoluções de Mídia é algo simples, meio óbvio, mas demandou muita limpeza de Piche Paradigmático do Mainstream para poder chegar a isso.

O que é reforçado por esta frase:

“Pegar a “novidade extrema” e encaixá-la na “convencionalidade profunda.” – Brian Uzzi.

(Piche Paradigmático do Mainstream (Conceito de Sala) – os conceitos que ficam colados na nossa Mente Primária que são muito difíceis de serem localizados e “limpos”)

E ainda:

“A troca de ideias entre disciplinas gera novidades.”

Fazemos muito isso na Bimodais.

McKeown defende a ideia da Tosquicidade Experimental.

(Tosquicidade Experimental é o direito de sermos toscos, de saber que estamos fazendo algo provisório e que pode ser melhorado.)

Diz ele:

“Dê uma chance ao tosco, “por mais feio que seja”, para que você possa cair, consertar, modificar e reprojetar depressa. É um caminho muito mais fácil para aprender, crescer e progredir no que é essencial.”

Esse caminho da Tosquicidade Experimental me levou a denominar o meu Blog de “Nepôsts – Rascunhos Compartilhados”.

São anotações que faço e compartilho com outras pessoas, mas assumo claramente que estão sempre em processo de mudança.

A Tosquicidade Experimental visa combater o Perfeccionismo Tóxico:

“As pessoas mais perfeccionistas tendem a ter dificuldade com a ideia de começar com algo tosco.”// “Quando aceitamos a imperfeição , quando temos a coragem de ser tosco , conseguimos dar o primeiro passo. E , assim que começamos , ficamos um pouco menos toscos , depois menos ainda . Mais cedo ou mais tarde , de um início tosco virão avanços excepcionais e sem esforço nas coisas que mais importam.”

(Perfeccionismo Tóxico – hábito de querer que tudo que fazemos fique perfeito e acaba não sendo feito e não se trabalha por versões em etapas em um processo de melhoria continuada.)

A meu ver, uma pessoa que pratica uma alta taxa de Perfeccionismo Tóxico não está em processo de Pesquisa da Singularidade.

Quando estamos pesquisando nossa Singularidade, sabemos que tudo são etapas de melhoria contínua e o que fazemos hoje pode ser melhorado amanhã.

Na Tosquicidade Experimental, hoje vai ser melhor que ontem e pior que amanhã.

Ele fecha:

“Não há aprendizado sem a coragem de ser tosco.”

E defende que:

“Dar a si mesmo permissão para errar exige coragem.”

Ter coragem é uma das Atitudes Estruturais sugeridas no Guia de Felicidade 2.0 Bimodal.

Defende ainda que devemos procurar ser persistentes e manter um ritmo contínuo ao longo do tempo. Não recomenda grandes saltos, mas pequenos pulinhos.

Aqui, podemos dizer que o que ele sugere está dentro do nosso conceito de Rotina Espiral, mas tem algo que se acrescenta que é uma Rotina Espiral Firme, Constante e Sustentável.

Talvez mais.

Uma Rotina Espiral, sempre progressiva, precisa ser feita que na maior parte das vezes é com pequenos passos, mas de forma constante e firme.

Nessa direção, ele lembra a história da conquista do Polo Sul feita por Roald Amundsen, um explorador polar norueguês, em dezembro de 1911. Ele liderou uma expedição bem-sucedida que alcançou o objetivo antes de qualquer outra equipe, incluindo a liderada por Robert Falcon Scott, que chegou lá apenas algumas semanas depois, em janeiro de 1912.

Amundsen optou, ao invés de avançar sem critérios, insistir que o seu exatos 24 quilômetros por dia, nem mais, nem menos .

“Em última análise , estabelecer um ritmo firme, constante e sustentável foi o que permitiu ao grupo norueguês alcançar o destino sem esforço excepcional.”

A dinâmica de manter uma rotina progressiva e constante é um dos temas centrais dos livros de Joel Moraes, que consta na Bibliografia Bimodal abaixo.

“Quando você vai devagar, tudo é mais tranquilo.”

Greg McKeown defende, assim, a escolha de hábitos saudáveis, pois:

“Você cria um hábito uma vez e ele vai servi-lo a vida inteira.”

Diria que é algo mais amplo.

A escolha de Atitudes Estruturais Mais Fortes geram Hábitos Provisórios, que podem ir sendo aperfeiçoados no tempo, conforme vão ajudando ou atrapalhando nossas vidas.

Ou seja.

Nós nunca podemos dizer que temos hábitos permanentes, mas sempre provisórios, que precisam ser ajustados conforme a sua eficácia.

Porém, os hábitos são filhos da nossa Missão de Vida e das Atitudes Estruturais. São escolhidos para que ajudem e não atrapalhem na melhor jornada.

Tópicos restantes:

Ensinar a ensinar:

“Ensine os outros a ensinar e você causará um impacto.”

É o que estamos tentando fazer no Projeto de Felicidade 2.0 Bimodal na formação dos disseminadores.

E isso se complementa aqui:

“Quanto mais ensinamos, mais aprendemos.”

Por isso, uma das metodologias na formação dos Mentores da Felicidade 2.0 Bimodal tem sido esta: arranjar rápido um mentorado para consolidar os conceitos na sua vida e na dos outros.

Procure os troncos e não os galhos

A visão geral, que reforça o que já vimos nos artigos anteriores:

“Há mil que podam os galhos do mal e um que tenta arrancá-los pela raiz.” – Henry David Thoreau.

Isso se aplica na conceituação:

“Redija a história certa uma vez e ela poderá viver milênios.”

Quando trabalhamos com os padrões, conseguimos superar as percepções.

A história mais certa é baseada em padrões e não em percepções.
Diz ele:

“Quando compreendemos as coisas em seu nível mais fundamental, podemos aplicá-las de um jeito novo e surpreendente.”

Sim, voltamos na procura de padrões.

“Em outras palavras, quando temos fundamentos sólidos de conhecimento, há onde pendurar as informações adicionais que aprendemos. Podemos ancorá-las nos modelos mentais que já compreendemos.”

E mais:

”Faça questão de entender os princípios fundamentais, isto é, o tronco e os galhos grandes, antes de chegar às folhas/detalhes, ou elas não terão onde se pendurar.”

Aqui, temos um reforço do que temos dito, que vou organizar abaixo sobre a atividade científica, que:

Não procura a verdade, mas as melhores verdades;
Que o estudo de cada fenômeno, gera um grande Ambiente de Diálogo, com diversas Escolas de Pensamento, cada uma com um determinado Núcleo Duro, sugerindo teorias e metodologias específicas para que possamos entender e lidar melhor com ele;
Que temos, assim, que escolher entre as Escolas de Pensamento aquelas que nos parecem as mais adequadas para nos guiar na compreensão e relação com o fenômeno;
Que as Escolas de Pensamento (com respectivos Conceituadores) são aqueles que se baseiam mais em Padrões do que em Percepções;
Que é preciso escolher aquelas que têm os Padrões Mais Fortes, baseados na Recorrência Histórica;
Sem dúvida, viver é escolher e é da escolha das Escolas de Pensamento disponíveis, que muito da sua qualidade de vida dependerá.

“Pode haver um milhão de métodos, mas os princípios são poucos. Quem compreende os princípios pode escolher com sucesso seus próprios métodos. Quem experimenta métodos ignorando os princípios com certeza terá problemas.”

Sugiro trocar Princípios por Padrões Fortes.

Na clientela:

“O empreendedor que descobre o que seus clientes realmente querem pode aplicar esse conhecimento a qualquer número de produtos e serviços variados.”

Problemas são para serem resolvidos e não postergados:

“Resolver o problema antes que aconteça poupa tempo e evita aborrecimentos intermináveis mais tarde.”

Aqui cabe pensar se não vale a pena criar uma Atitude do Preventivismo – que é procurar se antecipar aos problemas?

“Ataque o problema pela raiz e você impedirá que ele ressurja várias vezes.”

O Preventivismo tem essa função: ao invés de ficar arrancando folhas, partir logo para cortar a raiz de algo que está nos prejudicando.

Papo de Disrupção Conceitual:

“Geralmente as melhores ideias novas surgem da combinação de conhecimento existente num campo com uma “invasão de combinações incomuns” de outras disciplinas.”

Ou seja.

Não deixe que os clubinhos científicos impeçam você de fazer milk shake de autores.

Papo da relevância da leitura:

“Ler um livro está entre as atividades com mais alavancagem da face da Terra.”

Ler, entretanto, tem que ser uma ferramenta de melhoria endógena:

“Leia para absorver (e não para ticar o título em uma lista).”

Dica de método de leitura:

“Quando termino de ler um livro, gosto de reservar 10 minutos para resumir o que aprendi com ele numa única página, com minhas próprias palavras.”

Sugestão que fazemos na escrita do Diário de Bordo Rotineiro.

Leia os clássicos:

“Quanto mais antigo o livro, maior a probabilidade de continuar relevante no futuro.”

Essa é uma boa dica.

Facilite a vida:

“A vida não precisa ser tão dura e complicada quanto a tornamos.”

Mais uma frase que reforça o Facilitismo.

“Meça duas vezes, corte uma só.”

Outra. Ou seja, pense bem antes de sair fazendo.

Na mesma linha:

“A meta é encontrar o maior incômodo que possa ser resolvido no menor tempo.”// “Mas o que geralmente deixamos de reconhecer é que algumas tarefas que no momento parecem “não valer a pena” podem nos poupar 100 vezes o tempo e a irritação no longo prazo.” // “Mas o esforço que investimos em automatizar nossas tarefas banais porém essenciais gera benefícios significativos e que serão repetidos mais tarde.”

Como diz Roberto e Erasmo Carlos na música “Sua Estupidez”:

“Quantas vezes eu tentei falar.
Que no mundo não há mais lugar.
Pra quem toma decisões na vida sem pensar.

Reforço do Potencial da Singularidade:

“O objetivo final é identificar conhecimentos que sejam só seus e avançar a partir deles.”// “O conhecimento pode abrir a porta para uma oportunidade , mas o conhecimento exclusivo produz oportunidades perpétuas.”

E a defesa das precisões dos conceitos:

“Mensagens precisam ser não só fáceis de entender como também difíceis de serem mal-interpretadas.”

Veremos isso mais à frente quando aprofundarmos as sugestões de Francis Bacon (1561 – 1626).

Frases relevantes:

“Prevenir uma crise agora é sempre mais fácil do que administrá-la no futuro.”

“Há duas maneiras de abordar a realização de tarefa: o jeito difícil é com esforço e sem poder; o jeito fácil é com poder e sem esforço.”

A vida passada cometendo erros é, além de mais digna, mais útil do que uma vida passada sem fazer nada.” – George Bernard Shaw.

Resumo dos novos Aprendizados e Conceitos com este artigo:

Simplicidade Despercebida – quando descobrimos obviedades em determinado fenômeno, que não eram tão evidentes dentro do pensamento mainstream (incorporação direta do que sugere McKeown);
Piche Paradigmático do Mainstream (Conceito de Sala) – os conceitos que ficam colados na nossa Mente Primária que são muito difíceis de serem localizados e “limpos” (adaptação direta do que sugere McKeown);
Tosquicidade Experimental é o direito de sermos toscos, de saber que estamos fazendo algo provisório e que pode ser melhorado (adaptação direta do que sugere McKeown);
Perfeccionismo Tóxico – hábito de querer que tudo que fazemos fique perfeito e acaba não sendo feito e não se trabalha por versões em etapas em um processo de melhoria continuada (adaptação direta do que sugere McKeown);
Rotina Espiral – melhoria do Conceito Bimodal, agregando a ideia dos pequenos passos;
Preventivismo – ao invés de ficar arrancando folhas, partir logo para cortar a raiz de algo – se for possível e viável – que está nos prejudicando;
Agregue clássicos na leitura rotineira – para que possamos nos aproveitar de ideias raízes, que perduraram no tempo por algum motivo (incorporação direta do que sugere McKeown).

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

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Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

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b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

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