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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Chatinho:

O texto discute a natureza da Filosofia e propõe uma abordagem alternativa chamada Essenciologia. Argumenta que o termo “Filosofia” gera confusão, pois sua origem como “amor à sabedoria” não reflete completamente sua prática contemporânea. Em vez disso, propõe-se o uso da Essenciologia, que se concentra na essência dos fenômenos, evitando assim a ambiguidade associada à Filosofia. Ao analisar os campos tradicionais da Filosofia, como Metafísica, Epistemologia e Ética, sugere-se que cada um seja substituído por uma disciplina correspondente em uma abordagem Essenciológica. Argumenta que isso levaria a uma compreensão mais clara e eficaz dos fenômenos e evitará mal-entendidos conceituais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Está na hora de parar de falar em Filosofia e aproveitarmos mais dos ensinamentos dos conceituadores antigos e não perder tanto tempo com papo furado.
  2. Quando falamos em “Filosofia” (amor à sabedoria) estamos querendo dizer o amor à reflexão, ao pensar sobre os paradigmas, a levar uma vida menos Zecapagodada.
  3. Filosofar é sinônimo de refletir sobre algo. E o ato de refletir não é um campo de estudo, apenas uma atividade básica humana para viver melhor.
  4. De repente, estão debaixo do mesmo guarda-chuva conceituadores que refletem sobre fenômenos totalmente distintos, pois não conseguimos sair da banheira de piche do nome Filosofia.
  5. A Essenciologia é uma das etapas de qualquer conversa sobre qualquer assunto.
  6. A Essenciologia não é uma atividade, como a de refletir, mas uma proposta de abordagem sobre o estudo dos fenômenos.
  7. O primeiro passo de qualquer reflexão sobre qualquer fenômeno demanda que procuremos a essência do mesmo para evitar que nos percamos no caminho.
  8. O que acaba ocorrendo com o termo “Filosofia” – um Conceito Fraco – é que temos muito mais confusão do que compreensão.

Vamos ao Artigo:

“Os ídolos do mercado são criados pelas palavras e conceitos que usamos para descrever e interpretar o mundo, muitas vezes obscurecendo a realidade em vez de revelá-la.”Francis Bacon.

O que diz o Tio Chatinho sobre Filosofia?

“A filosofia é uma disciplina intelectual que busca compreender e questionar aspectos fundamentais da existência humana, da realidade, do conhecimento, da moral e da ética, entre outros temas. Ela se distingue por sua abordagem crítica e reflexiva, buscando investigar questões através da razão, da argumentação lógica e da análise conceitual. A filosofia não se limita a responder perguntas específicas, mas sim a explorar a natureza do conhecimento, da verdade e da realidade de forma geral. Ao longo da história, a filosofia se ramificou em diversas escolas de pensamento e tradições, cada uma com suas próprias abordagens e métodos. A palavra “filosofia” tem origem no grego antigo. É composta por duas palavras gregas: “philos”, que significa “amor” ou “amigo”, e “sophia”, que significa “sabedoria”. Portanto, literalmente, “filosofia” pode ser traduzida como “amor à sabedoria”. Essa etimologia reflete a ideia central da disciplina, que é o desejo humano de buscar e apreciar o conhecimento e a compreensão do mundo ao seu redor.”

Comecemos nosso processo de Bimodalização do conceito.

Está na hora de parar de falar em Filosofia e aproveitarmos mais dos ensinamentos dos conceituadores antigos e não perder tanto tempo com papo furado.

Vamos analisar o texto do Tio Chatinho:

“A filosofia é uma disciplina intelectual…”

Todas as disciplinas são intelectuais, conceituais.

“(…) que busca compreender e questionar aspectos fundamentais da existência humana, da realidade, do conhecimento, da moral e da ética, entre outros temas.”

Note, entretanto, que a origem do termo não quer dizer isso.
“Filosofia” pode ser traduzida como “amor à sabedoria.”

Na origem da palavra, o que nossos antepassados quiseram ao criar a atividade filosófica é refletir sobre a vida.

Quando falamos em “Filosofia” (amor à sabedoria) estamos querendo dizer o amor à reflexão, ao pensar sobre os paradigmas, a levar uma vida menos Zecapagodada.

Filosofar é sinônimo de refletir sobre algo. E o ato de refletir não é um campo de estudo, apenas uma atividade básica humana para viver melhor.

Como nos ensina Francis Bacon (1561-1626) – também chamado de Filósofo – quando questiona os Conceitos Mais Fracos (que ele chama de Ídolos do Mercado, no sentido de feira, praça, lugar em que se conversa muito) é o seguinte, segundo Tio Chatinho:

“Ídolos do Mercado são os erros que surgem da comunicação e da linguagem. Bacon argumenta que as palavras têm significados diferentes para pessoas diferentes, levando a mal-entendidos e confusões.”

Note que o termo “Filosofia” gera justamente essa confusão, pois na origem Filosofia é uma atividade (gosta de refletir sobre) e não um campo de estudo.

Se eu quero “questionar aspectos fundamentais da existência humana, da realidade, do conhecimento, da moral e da ética, entre outros temas.”, estou preocupado com a essência das coisas.

Daí a sugestão de trabalhar com a ideia da Essenciologia.

Veja que o Tio Chatinho praticamente repete na Essenciologia o que disse para a Filosofia:

“A Essenciologia é uma área de estudo que se concentra na essência ou na natureza fundamental das coisas. É uma disciplina interdisciplinar que busca compreender os princípios essenciais subjacentes à existência e à realidade. A Essenciologia pode abordar uma variedade de tópicos, incluindo a essência do ser humano, a essência da consciência, a essência da vida, entre outros.”

Quando foi criada, o objetivo da Filosofia era estimular que as pessoas refletissem sobre os Paradigmas Mais Fracos, adotassem os Mais Fortes para que cada pessoa e a sociedade vivessem melhor.

Com o tempo, o exercício da reflexão continuado foi criando Ambientes de Diálogo (também chamados Ciências) que foram ocupando o espaço da Filosofia.

É um erro gigante transformar a Filosofia em um campo de estudos, com este nome, pois hoje mais atrapalha do que ajuda.

Quando falamos, por exemplo, de Epistemologia (a área da filosofia que se dedica ao estudo do conhecimento), na verdade, estamos abordando a Ciência das Ciências ou a Ciência do Conhecimento.

Por que precisamos usar o termo Epistemologia?

Thomas Kuhn (1922-96), um dos nossos padrinhos não é um Epistemólogo, mas um Cientista do Conhecimento com um foco específico no Conhecimento Científico.

Ele não é um filósofo, assim como Bacon, quando escreve sobre os Ídolos não é um filósofo, mas um dos pioneiros da Ciência do Conhecimento.

Bem diferente de alguém que trabalha na Ciência da Inovação Pessoal e desenvolver propostas para a Felicidade.

De repente, estão debaixo do mesmo guarda-chuva conceituadores que refletem sobre fenômenos totalmente distintos, pois não conseguimos sair da banheira de piche do nome Filosofia.

Voltemos à definição de Filosofia do Tio Chatinho:

“Ela se distingue por sua abordagem crítica e reflexiva, buscando investigar questões através da razão, da argumentação lógica e da análise conceitual.“

Isso não é e nunca foi exclusividade da Filosofia, mas de todas as ciências, que visam oferecer “abordagem crítica e reflexiva, buscando investigar questões através da razão, da argumentação lógica e da análise conceitual.”

Não tem diferença.

O que a Essenciologia faz é se concentrar em um aspecto específico, que aparece em todos os estudos de todos os fenômenos, quando se pergunta: qual é a essência do que estamos abordando?

A Essenciologia é, assim, também não um campo de estudos, mas uma camada da análise de qualquer fenômeno.
Exemplo?

O que estamos vivendo neste novo século em termos de grandes mudanças civilizacionais?

Neste momento, passamos a conversar sobre a essência do fenômeno, que tem colocado a sociedade em processo de disrupção para o qual temos diversas opiniões distintas: Revolução do Conhecimento? Industrial? Midiática?

A Essenciologia é uma das etapas de qualquer conversa sobre qualquer assunto.

O que você está sentindo? Qual é a origem desta febre? De onde vem e qual é o vírus desta Pandemia?

Diz o Tio Chatinho:

“A filosofia não se limita a responder perguntas específicas, mas sim a explorar a natureza do conhecimento, da verdade e da realidade de forma geral.”

Ou seja, ela procura a essência das coisas, por isso, o termo mais adequado e menos confuso é Essenciologia.

A Essenciologia não é uma atividade, como a de refletir, mas uma proposta de abordagem sobre o estudo dos fenômenos.

Que sugere o seguinte:

O primeiro passo de qualquer reflexão sobre qualquer fenômeno demanda que procuremos a essência do mesmo para evitar que nos percamos no caminho.

Assim, temos o seguinte na jornada humana por refletir melhor:

Há sempre no estudo de todos os fenômenos o aspecto Essenciológico, fundamental para que possamos começar o diálogo e a pesquisa e evitar confusões do que estamos falando;
Criamos diversas Ciências, que foram ocupando o espaço do que foi iniciado pelos Ex-Filósofos.

 

Vejamos aqui os campos da Filosofia, segundo
o Tio Chatinho, e as Ciências que passaram a cuidar deles:
Metafísica: Investiga a natureza da realidade, a existência, o ser e o não ser.

Essenciologia Geral
Epistemologia: Estuda a natureza, origens e limites do conhecimento humano.// Filosofia da ciência: Analisa os métodos, as teorias e os fundamentos da ciência.
Ciência do Conhecimento, com desdobramento na Ciência das Ciências;
Ética: Examina questões sobre o que é certo e errado, bom e mau, e os princípios que guiam a conduta moral.
Ciência da Inovação Pessoal (quando se trata de cada pessoa)
Lógica: Trata da estrutura do raciocínio válido e da argumentação correta.
Um dos campos da Ciência do Conhecimento;
Filosofia da mente: Explora a natureza da mente, da consciência, da cognição e do pensamento.
Ciência da Mente, onde se inclui a Neurociência e a Psicologia, que fazem parte da Ciência da Inovação Pessoal;
Filosofia política: Investigação sobre a natureza do poder, autoridade, justiça e a organização da sociedade.

Ciência Política
Estética: Estuda a natureza da beleza, da arte e da experiência estética.

Ciência das Artes ou da Criatividade

 

 

Quando alguém se diz um filósofo, ele aborda qual destas questões?

Não nos interessa a história da filosofia, mas a história da caminhada do conhecimento humano, que é muito mais ampla.

O que acaba ocorrendo com o termo “Filosofia” – um Conceito Fraco – é que temos muito mais confusão do que compreensão.

Bacon, por exemplo, foi um Cientista do Conhecimento e não um filósofo. Se ele escreveu sobre Felicidade, por exemplo, entrou também no Campo da Inovação Pessoal.
O foco de todos os Ambientes de Diálogos Científicos é o seguinte:

Escolher um fenômeno relevante;
Nos ajudar a pensar e lidar melhor com ele;
E, quando é uma Ciência Mais Forte, apontar as diferentes abordagens, compará-las e defender a que considera que contém as Melhores Verdades.

Muitos autores questionam algo dentro da filosofia, mas não o próprio uso do conceito de filosofia. Quem sabe possamos conhecer aqueles que concordem com este artigo.

Alguma sugestão?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

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