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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Revolução Civilizacional 2.0 está levando a um aumento da descentralização, que está mudando a forma como as pessoas vivem e trabalham.

Para viver em um mundo mais descentralizado, precisamos desenvolver uma nova mentalidade, que seja mais adaptável e flexível.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Com a descentralização, estamos vendo surgir um intenso movimento na direção de mais servir ao cliente do que se servir do cliente.
  2. A velha ordem pré-digital se acostumou a mais se servir do cliente do que servir a este em função da centralização.
  3. Na verdade, hoje o usuário tem muito mais poder do que tinha antes e isso obriga as organizações a ter um foco maior nas suas demandas.
  4. Passamos a poder ver a nós mesmos e a própria vida sempre como um software precisando ser debugado.
  5. A Mentalidade de Software não chega a ser uma novidade para o Sapiens, temos hoje apenas mais facilidade de enxergar a transitoriedade da vida.
  6. Nossa Mente Primária sempre foi um software sujeito a bugs, que precisavam, aqui e ali de reprogramação.
  7. A Mentalidade de Atualização de Paradigmas precisa de softwarização.
  8. O Sapiens 2.0 precisa urgentemente e fortemente de Metodologias de Migração que o ajude a desenvolver uma mente mais compatível com o novo cenário.
  9. Na Civilização 2.0, teremos muito mais a demanda por desenvolver habilidades originais que consiga encantar clientes.”
  10. Na Civilização 2.0, teremos muito mais que servir mais as pontas do que o centro.
  11. Na Civilização 2.0, teremos muito mais trabalho do que emprego.
  12. Se temos mais descentralização e um ritmo de mudanças maior, cada pessoa precisa aumentar a sua capacidade de se auto guiar neste novo cenário.
  13. Nossa vida antes da Civilização 2.0 era menos guiada de fora para dentro do que de dentro para fora.
  14. Os Designs Thinkings procuram nos trazer essa nova Mentalidade de Atualização de Paradigmas 2.0, que é basicamente a de aumentar a nossa capacidade de adaptabilidade.
  15. Temos que nos preparar para viver em um mundo em que a instabilidade do ambiente é mais a regra do que a exceção.
  16. O Sapiens 2.0 terá que estar o tempo todo se reprogramando, pois o que era assim hoje, vai passar a ser assado amanhã.
  17. Na Civilização 2.0, a Mente Secundária terá que ser muito mais ativa do que foi na Civilização 1.0.
  18. Temos, de forma estrutural e civilizacional, uma demanda por um aumento da capacidade de reprogramação das nossas mentes para viver de forma mais adequada neste mundo mais dinâmico.
  19. Assim, vivemos hoje – e isso é muito importante – uma mudança civilizacional estrutural de um ritmo de velocidade de mudanças para um muito maior.
  20. Um dos pontos centrais da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0 é a capacidade que teremos de nos reprogramar.
  21. É preciso que façamos determinados ajustes nos nossos Paradigmas para que possamos viver em um mundo mais descentralizado.
  22. A Descentralização Progressiva é a única forma sustentável que temos para podermos lidar com o aumento contínuo da população.
  23. Vivemos hoje uma Revolução Civilizacional, que tem como principal macrotendência um exponencial aumento da descentralização do Sapiens.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A internet está criando um mundo mais descentralizado, onde as pessoas podem se conectar e colaborar de forma independente.“-Craig Newmark.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vivemos hoje uma Revolução Civilizacional, que tem como principal macrotendência um exponencial aumento da descentralização do Sapiens.

A Descentralização Progressiva é a única forma sustentável que temos para podermos lidar com o aumento contínuo da população.

Podemos observar que a descentralização progressiva, que se iniciou a partir do digital, está:

  • Aumentando o poder das pessoas, que estão cada vez mais capazes de se organizar de tomar decisões sem depender de instituições centralizadas;
  • Criando novas oportunidades econômicas, facilitando o surgimento de novos negócios e novos modelos de negócios;
  • A descentralização está promovendo a diversidade e a originalização, tornando mais fácil para pessoas de diferentes origens e perspectivas participarem de forma mais ativa da sociedade.

É preciso que façamos determinados ajustes nos nossos Paradigmas para que possamos viver em um mundo mais descentralizado.

Um dos pontos centrais da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0 é a capacidade que teremos de nos reprogramar.

Temos as seguintes regras em oposição:

  • Quando temos um ambiente de sobrevivência mais estável, nossa demanda por reprogramação é menor;
  • Quando temos um ambiente de sobrevivência mais instável, nossa demanda por reprogramação é maior.

A variação de instabilidade dos ambientes de sobrevivência são diferenciados, tais como em desastres naturais, conflitos armados, mudanças climáticas ou crises econômicas.

Essa mudança de estabilidade para a instabilidade dos ambientes de sobrevivência podem ser também:

  • Locais ou regionais – atingindo apenas uma parte do planeta;
  • Ou Civilizacional – atingindo todo o planeta, como foi o caso da Pandemia (conjuntural, pois passou alguns anos e se foi) e da mudança de mídia (estrutural, que veio para ficar).

Assim, vivemos hoje – e isso é muito importante – uma mudança civilizacional estrutural de um ritmo de velocidade de mudanças para um muito maior.

Temos, de forma estrutural e civilizacional, uma demanda por um aumento da capacidade de reprogramação das nossas mentes para viver de forma mais adequada neste mundo mais dinâmico.

Na Civilização 2.0, a Mente Secundária terá que ser muito mais ativa do que foi na Civilização 1.0.

O Sapiens 2.0 terá que estar o tempo todo se reprogramando, pois o que era assim hoje, vai passar a ser assado amanhã.

Há, assim, o que podemos chamar de Mentalidade de Atualização de Paradigmas.

A Mentalidade de Atualização de Paradigmas do Sapiens 1.0 era uma e a do 2.0 terá que ser outra.

Temos que nos preparar para viver em um mundo em que a instabilidade do ambiente é mais a regra do que a exceção.

Quando estudo, por exemplo, o Design Thinking e as metodologias similares vejo claramente uma tentativa de promover o ajuste da mudança da nossa Mentalidade de Atualização de Paradigmas.

Os Designs Thinkings procuram nos trazer essa nova Mentalidade de Atualização de Paradigmas 2.0, que é basicamente a de aumentar a nossa capacidade de adaptabilidade.

E aí temos uma questão interessante.

Imagine um barco que navega em que temos uma relação entre vela, âncora e vento.

  • A posição da vela define onde estamos e para onde queremos ir;
  • A âncora nos mantém estáveis quando precisamos dar uma parada;
  • O vento é o ambiente em que vivemos.

Nossa vida antes da Civilização 2.0 era menos guiada de fora para dentro do que de dentro para fora.

O Sapiens 1.0 não tinha a demanda de uma vida com mais propósito do que está tendo o 2.0.

Se temos mais descentralização e um ritmo de mudanças maior, cada pessoa precisa aumentar a sua capacidade de se auto guiar neste novo cenário.

Na Civilização 2.0, teremos muito mais:

  • Trabalho do que emprego;
  • Que servir mais as pontas do que o centro;
  • A demanda por desenvolver habilidades originais que consiga encantar clientes.

O Sapiens 2.0 precisa urgentemente e fortemente de Metodologias de Migração que o ajude a desenvolver uma mente mais compatível com o novo cenário.

 Podemos fazer, em termos de metáfora, a seguinte comparação:

  • O Sapiens 1.0 – tem uma mentalidade muito mais de hardware do que de software;
  • O Sapiens 2.0 – precisará desenvolver uma nova mentalidade muito mais de software do que de hardware.

Quando falamos em Mentalidade de Atualização de Paradigmas estamos nos referindo à atividade de reprogramação da mente.

A Mentalidade de Atualização de Paradigmas precisa de softwarização.

A digitalização da sociedade, com empresas lançando produtos, que todos sabem que estão inacabados, sempre em progressiva atualização, nos ajuda a ver algo que sempre existiu.

No passado, como agora, nossas vidas sempre tiveram algo de software.

Nossa forma de sentir, pensar e agir sempre foi provisória, até que esbarrávamos em problemas, que nos obrigava a mudar nossos Paradigmas.

Nossa Mente Primária sempre foi um software sujeito a bugs, que precisavam, aqui e ali, de reprogramação.

Hoje, com o uso que fazemos do digital, com a possibilidade de ajustes em tudo à nossa volta, isso tem ficado mais evidente.

A Mentalidade de Software não chega a ser uma novidade para o Sapiens, temos hoje apenas mais facilidade de enxergar a transitoriedade da vida.

Quando temos hoje um conjunto enorme de Metodologias 2.0 de criação de projetos inovadores, o que mais se vê é essa mensagem subliminar: seja mais prototipador do que foi antes. 

Na verdade, hoje o usuário tem muito mais poder do que tinha antes e isso obriga as organizações a ter um foco maior nas suas demandas.

A velha ordem pré-digital se acostumou a mais se servir do cliente do que servir a este em função da centralização.

Com a descentralização, estamos vendo surgir um intenso movimento na direção de mais servir ao cliente do que se servir do cliente.

A Mentalidade de Software passa a ser algo fundamental nessa direção.

Passamos a poder ver a nós mesmos e a própria vida sempre como um software precisando ser debugado.

Quando eu penso na mente como se fosse um software eu facilito a minha vida, pois passo a ter a consciência de que viver é também achar e resolver os bugs que estão armazenados na nossa Mente Primária.

Porém, para que tudo isso seja feito eu preciso desenvolver um novo tipo de guia:

  • O Sapiens 1.0 era muito mais guiado nos seus propósitos de vida de fora para dentro do que de dentro para fora;
  • O Sapiens 2.0 precisa aprender conceitos e metodologias que o faça ter propósitos de vida muito mais de dentro para fora do que de fora para dentro.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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