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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Vivemos hoje um exponencial e acelerado processo de descentralização tanto de participação quanto de maior engajamento das nos rumos da sociedade.
  2. A partir da Ciência Social 2.0, percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova e disruptiva Civilização 2.0.
  3. A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.
  4. O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.
  5. Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.
  6. Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.
  7. Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas Estruturais para, só então, se criar uma nova disseminação e, a partir dela, operar de forma mais adequada, novamente.
  8. Quando temos uma crise diante de fenômenos que não entendemos direito, pode ter certeza que é necessário criar novas explicações para que possamos agir melhor diante deles.
  9. Todos nós somos FORTEMENTE influenciados pelos criadores dos Paradigmas do passado que entraram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.
  10. É preciso entender que nem as músicas, que você cantarola no banheiro, nasceu numa árvore e nem os paradigmas que você usa para pensar e agir.

Vamos ao Artigo:

Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.“- Ayn Rand

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais, que já completa cinco anos de existência, tem hoje a missão de desenvolver a nova Ciência Social 2.0.

Se me perguntarem que tipo de profissional eu sou, vou responder que:

  • Minha atividade principal é a de Curador da Bimodais, que implica em Organizar o Diálogo, Conceituar e Disseminar a Narrativa que vamos construindo da nova Ciência Social 2.0;
  • Sendo assim, me considero um Cientista Social;
  • E o atual objeto de pesquisa é a revisão da Ciência Social 2.0, a partir do novo cenário Pós-Digital, com sugestões para o reinício do diálogo da Ciência Social e das Ciências Sociais e, ainda, o aprofundamento do novo campo de estudos da Inovação Pessoal para o Sapiens 2.0.

Sou, assim, o Curador da Bimodais e procuro organizar a pesquisa da escola com três focos principais, voltados mais para Conceituadores e Disseminadores:

  • O Motor da História 2.0, que significa entender como caminhamos na Macro-História, incorporando as ignoradas forças das mídias, da demografia, dos novos modelos de cooperação, que surgem a partir de novas tecnologias midiáticas, sempre na direção da descentralização progressiva da sociedade humana;
  • A partir do Motor da História 2.0, propomos uma nova abordagem para o reinício de diálogo nas diversas Ciências Sociais, tais como na Educação, Administração, Psicologia, Economia, entre outras;
  • E, por fim, por uma questão de demanda dos nossos clientes e para enfrentar um novo desafio conceitual, sempre renovando a nossa mente, a Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0, com foco maior para o aumento da Taxa da Felicidade do Sapiens 2.0.

Podemos dizer que nas pesquisas Bimodais, temos três estágios bem diferentes nas nossas pesquisas:

  • No Desenvolvimento do Motor da História 2.0 estamos na fase dos detalhamentos, pois é um tema que já foi bem abordado pelo Curador da Escola em quatro livros;
  • Nas sugestões do reinício dos diálogos nas Ciências Sociais temos um detalhamento maior nas sugestões para a Ciência da Administração e para a Ciência da Educação,  e tateando na Psicologia, por exemplo;
  • E começando há apenas duas imersões no desenvolvimento da Inovação Pessoal do Sapiens 2.0 dentro da nova civilização.

Percebemos que o principal problema para se compreender o atual cenário do Pós Digital é de que o papel das tecnologias e das mídias não é (e ainda não foi) compreendido, de forma adequada, pela Ciência Social 1.0.

Note que a forma como o Sapiens pensa e age depende de um Ciclo Paradigmático, que funciona da seguinte maneira:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas que servem de base para toda a nossa forma de sentir, pensar e agir;
  • Tais Paradigmas, são difundidos por Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais;
  • E que depois da disseminação são utilizados pelos Operadores.

Se fôssemos comparar com a música teríamos o seguinte:

  • Compositores criam as músicas;
  • Intérpretes cantam;
  • E o público em geral cantarola e se emociona.

É preciso entender que nem as músicas, que você cantarola no banheiro, nasceu numa árvore e nem os paradigmas que você usa para pensar e agir.

Todos nós somos FORTEMENTE influenciados pelos criadores dos Paradigmas do passado que entraram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.

Quando temos uma crise diante de fenômenos que não entendemos direito, pode ter certeza que é necessário criar novas explicações para que possamos agir melhor diante deles.

Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas Estruturais para, só então, se criar uma nova disseminação e, a partir dela, operar de forma mais adequada, novamente.

Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.

Assim, diante das inusitadas, exponenciais e rápidas mudanças que estamos assistindo precisamos passar pela revisão dos Paradigmas Estruturais, na seguinte ordem:

  1. Criar um novo Motor da História 2.0, que nos permita compreender a jornada humana a partir de um novo ponto de vista;
  2. Formar uma nova geração de Conceituadores e Disseminadores, que tenham explicações melhores do que as atuais;
  3. Tais Conceituadores e Disseminadores 2.0 se encarregarão de formar uma nova geração de operadores.

As alterações do cenário civilizacional, que são cada vez mais visíveis na sociedade, tanto no presente quanto no passado, começam com a chegada e massificação de uma nova mídia.

A chegada de novas mídias, a “ficha está caindo agora” provocam recorrentes Revoluções Civilizacionais – no caso agora, a Digital.

Já passamos no passado por outras Revoluções Midiáticas, que não foram compreendidas adequadamente pela Ciência Social 1.0, que nos legaram as seguintes Eras Civilizacionais:

  • A Gestual;
  • A Oral;
  • A Escrita (Manuscrita e Impressa);
  • E agora entramos na Era Digital.

Passamos, a partir deste novo ponto de vista da Macro-História humana, iniciada por Marshall McLuhan (1911-1980), a observar a sociedade de uma forma completamente distinta.

Essa visão diferenciada partiu inicialmente dos pesquisadores canadenses da Escola de Pensamento de Toronto – que já completa mais de 70 anos de atividades (também conhecida como Escola de Comunicação de Toronto).

A partir de tal abordagem que nos permite começar a criação da Ciência Social 2.0, que estamos melhorando aqui na Bimodais, percebemos que estávamos diante da proposta de um novo Motor da História, que compreende a jornada do Sapiens de forma bem distinta da tradicional.

Vejamos as camadas dos nossos Paradigmas sobre a sociedade:

  • O Motor da História é o epicentro da Ciência Social;
  • A Ciência Social é o epicentro de todos os nossos paradigmas;
  • Quando começamos a ter que reconstruir o Motor da História, por consequência, precisamos rever boa parte dos nossos paradigmas.

(Os canadenses, verdade seja dita, não falaram em Motor da História, que passou a ser uma interpretação que passamos a fazer a partir deles.)

Segundo McLuhan e seus seguidores (em especial  John Culkin), o Sapiens é uma Tecnoespécie e se modifica, conforme as tecnologias são criadas.

Diz Culkin, interpretando McLuhan:

“O ser humano cria as tecnologias e estas recriam o ser humano.”

Percebemos, assim, a existência, ao longo da Macro-História, de um não tão evidente Espiral Civilizacional Progressivo.

O Espiral Civilizacional Progressivo é composto das seguintes etapas na Jornada Humana:

  • Revoluções Midiáticas – que surgem para resolver as Macro Crises Civilizacionais;
  • Renascenças Civilizacionais que ocorrem, a partir do surgimento de Revoluções Midiáticas, que têm a missão de adequar os Paradigmas do antigo ambiente de sobrevivência para o novo, revendo o que deve continuar e o que deve ser aprimorado;
  • Consolidações Civilizacionais – quando os novos Paradigmas vão se espalhando e criando novas formas de sobreviver, a partir das novas Tecnopossibilidades;
  • Explosões Demográficas – que surgem a partir das Consolidações Civilizacionais, aumento a Complexidade Demográfica nos levando para Macro Crises Civilizacionais;
  • Macro Crises Civilizacionais – o aumento populacional gera crises, e, por causa disso, os modelos de sobrevivência vão ficando obsoletos, o que demanda o surgimento de novas Revoluções Midiáticas para que possamos criar novos modelos de cooperação mais sofisticados sempre na direção da Descentralização Progressiva.

A regra:

Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.

O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Munidos deste novo Motor da História, bem diferente dos que estão hoje disponíveis na Ciência Social 1.0, percebemos a necessidade de passar a criar a Ciência Social 2.0.

A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.

Sem incorporar a visão de Marshall McLuhan sobre a história humana, não conseguiremos – de forma alguma – entender o atual cenário e nem projetar o que teremos no futuro. 

A partir da Ciência Social 2.0,  percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova e disruptiva Civilização 2.0.

Vivemos hoje um exponencial e acelerado processo de descentralização tanto de participação quanto de maior engajamento das nos rumos da sociedade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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