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#MBKM Reflexões com os alunos desta Pós.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. De maneira geral, os projetos de Transformação Digital não têm uma visão clara de para onde o Ambiente Competitivo está se dirigindo.
  2. Transformação Digital é um conceito ruim, pois se limita apenas a sugerir a introdução de novas tecnologias no mesmo modelo administrativo e não na criação de um novo modelo.
  3. O que temos hoje aos borbotões são análises de cenário, que são muito mais feitas para vender do que para compreender.
  4. A TV Globo pode se propor a ser o melhor vagão possível, mas todo o esforço que faz NÃO é mais para retomar a liderança, mas de aceitar a Vagonice.
  5. Quem quer ser Locomotiva Inovadora nos dias de hoje precisa encarar este desafio da migração da Gestão para a Curadoria.
  6. Quando muitas organizações tradicionais pensam na Transformação Digital, elas não estão mais querendo ser locomotiva, mas o melhor vagão possível.
  7. Na Síndrome da Vagonice, uma série de organizações abriu mão definitivamente da liderança da inovação e aceitou o seu papel de vagão.
  8. O fato de alguém da Geração da Uberização conseguir fazer dinheiro com seu negócio, NÃO quer dizer, em absoluto, que ele consegue entender o que está ocorrendo!

 

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

Vamos ao Artigo:
“Com a Internet, não temos um problema de excesso  de informação, mas de filtros.” –  Clay Shirky.

Alguns temas apareceram ao longo do primeiro encontro de quatro hora com os alunos do MBA do MBKM (Gestão de Conhecimento) do Crie/Coppe/UFRJ, que eu gostaria de comentar e compartilhar com vocês.

Vamos aos temas:

A Síndrome da Vagonice

Muita gente argumenta que as Organizações Tradicionais optam por mudanças mais incrementais do que disruptivas, mas bem ou mal continuam ganhando dinheiro e operando.

E que as atuais mudanças vão demorar a acontecer, blá, blá, blá.

Sim, é verdade.

Mas podemos perceber um fenômeno que vou batizar de Síndrome de Vagonice.

Peguemos como exemplo a TV Globo – diretamente impactada pela Revolução da Sobrevivência 2.0.

A emissora era líder do seu mercado.

Era uma Locomotiva Inovadora, tanto em termos de forma (incluindo tecnologias) quanto de conteúdo.

Diante do novo Cenário Competitivo, com tudo que vem ocorrendo com a chegada do Netflix (Gestão 2.0/ 220 milhões de usuários) quanto do Youtube (Curadoria 1.0/ 2,2 bilhões de usuários) a TV Globo virou vagão.

A TV Globo pode até estar ganhando dinheiro, mas não é mais uma Locomotiva Inovadora.

A TV Globo pode se propor a ser o melhor vagão possível, mas todo o esforço que faz NÃO é mais para retomar a liderança, mas de aceitar a Vagonice

Quando muitas organizações tradicionais pensam na Transformação Digital, elas não estão mais querendo ser Locomotivas Inovadoras, mas o melhor vagão possível.

Muitos dirão que a TV Globo é um caso isolado, pois é uma empresa de mídia e o impacto da nova mídia cai diretamente sobre ela.

Sim, a TV Globo é um exemplo de perda de liderança no curto prazo.

Porém, uma Revolução da Sobrevivência promove impactos diretos e no curto prazo e indiretos no médio e no longo.

Temos diante de nós, em função da chegada e massificação da Linguagem Algorítmica, a possibilidade de criar um novo Modelo de Intermediação dos Processos Administrativos. 

O novo Modelo de Intermediação dos Processos Administrativos 2.0 nos permite fazer muito mais com muito menos – o que se tornará cada vez mais atrativo aplicá-lo em TODOS os setores.

A grande oportunidade de negócios que temos hoje está na capacidade de imaginar como o novo Modelo de Intermediação dos Processos Administrativos 2.0 pode ser aplicado.

Quem quer ser Locomotiva Inovadora nos dias de hoje precisa encarar este desafio da migração da Gestão para a Curadoria.

Vivemos hoje em larga escala, de forma exponencial a Síndrome da Vagonice:

Na Síndrome da Vagonice, uma série de organizações abriu mão definitivamente da liderança inovação e aceitou o seu papel de vagão. 

O problema principal que vivemos hoje é a baixa qualidade de Diagnóstico do Cenário.

O Diagnóstico do Cenário é feito por pessoas e organizações, que disputam o Mercado dos Conceitos.

O problema é que os fatos e as macrotendências NÃO são produtos e serviços, que podem ser customizados pelo desejo dos clientes.

Um Conceituador não tem a capacidade de mudar o Macro Cenário, cabe a ele apenas interpretá-lo e apresentar aos seus clientes, da forma mais honesta possível, as suas conclusões.

O que temos hoje aos borbotões são análises de cenário, que são muito mais feitas para vender do que para compreender.

As Organizações Tradicionais – mesmo aquelas que gostariam de voltar a ser Locomotivas Inovadoras, não sabem onde procurar uma explicação mais plausível.

É natural em momentos de grandes mudanças que ocorra o seguinte:

  • estamos acostumados a ter autoridades que nos guiam;
  • nas grandes mudanças, estas autoridades perdem a sua capacidade de enxergar direito;
  • nós passamos a ter dificuldade de sair da Lógica da Autoridade para uma Nova Lógica Disruptiva;
  • a Nova Lógica Disruptiva, como nos ensinou Titio Thomas Kuhn (1922 – 96) não vêm das autoridades de plantão, mas de novas autoridades, que NÃO são consideradas autoridades pelas maioria.

O processo de resgate da Liderança Inovadora, assim, começa justamente na capacidade que as pessoas terão de abandonar a Lógica da Autoridade e descobrir quem são os que estão produzindo, com qualidade, a Nova Lógica Disruptiva.

A Nova Lógica Disruptiva terá que ser validada não mais pelo seu sucesso na sociedade, mas justamente pela sua capacidade de apresentar padrões consistentes.

O início da guinada de uma pessoa ou de uma organização da Vagonice para a retomada da Locomotice está justamente na capacidade de:

  • rejeitar a Lógica da Autoridade;
  • ter capacidade de achar e abraçar a Nova Lógica Disruptiva produzida à margem do mainstream.

A diferença entre o Mercado de Produtivo e o Conceituativo 

Temos, com certeza, que bater palma para os Marks_Zuckerbergs para toda a Geração da Uberização que criou as empresas digitais.

Há um mérito enorme para a Geração da Uberização, que conseguiu entender a nova lógica do mercado e saiu na frente com projetos inovadores.

Porém, é preciso separar dois mercados bem diferentes:

  • O Mercado Produtivo – que resolve os problemas do cliente para agir melhor, através de produtos e serviços;
  • O Mercado Conceituativo – que resolve os problemas do cliente para pensar melhor, através da criação de conceitos, veiculados de diferentes maneiras.

O que podemos afirmar é o seguinte:

O fato de alguém da Geração da Uberização conseguir fazer dinheiro com seu negócio, NÃO quer dizer, em absoluto, que ele consegue entender o que está ocorrendo!

Para se desenvolver uma Organização Uberizada, utilizamos o Método Indutivo de copiar e colar, com mais ou menos criatividade – o que é muito bom.

O Método Indutivo é aquele que parte de paradigmas válidos e atua basicamente no Operacional.

Para desenvolver uma explicação sobre a Civilização 2.0, é preciso se utilizar do Método Dedutivo, que exige uma Revisão Filosófica e Teórica para se chegar a novas Metodologias e, a partir disso, atuar, com mais consciência sobre o Operacional.

O Método Dedutivo é aquele que parte da premissas que os paradigmas não são mais válidos e procura revisões filosóficas e teóricas para criar novas metodologias.

Algumas perguntas dos alunos:

“O que é Bimodal?”  // “O que é um ser bimodal?” – Mariana Lima / Felipe Leite.

Bimodal vem da palavra BI (dois) MODAIS (modos de se pensar e agir).

Vivemos hoje um MOMENTO BIMODAL, típico de Revoluções da Sobrevivência.

A Bimodalidade Administrativa atual:

  • de um lado antigo, temos uma forma de resolver problemas, que se utiliza do Ambiente Midiático Sonoro, que só nos permite criar Organizações Gestoras;
  • no lado novo, temos uma forma de resolver problemas, que se utiliza do Ambiente Midiático Algorítmico, que nos permite criar Organizações Curadoras.

Diante deste Cenário Bimodal, temos várias aplicações para o conceito Bimodal.

  • Momento Bimodal – dois Macro Modelos de Sobrevivência, que convivem em paralelo;
  • Bimodais – aquelas pessoas que se identificam com a Narrativa Bimodal, adotando-a como a sua bússola para entender o atual cenário;
  • Metodologia Bimodal – uma proposta de criar áreas separadas (que o mercado já se utiliza), mas que na área externa, inovadora, se parte para a experimentação da Curadoria e não da Gestão.

“Faz sentido falar em Transformação Digital” – a partir das questões de Kleones Maranhão

Transformação Digital é conceito ruim, pois dá a falsa ideia que a Transformação – (passagem de uma formação para outra) se limita apenas a introdução de novas tecnologias no mesmo modelo administrativo.

De maneira geral, os projetos de Transformação Digital são indutivos e não contam uma Teoria Forte do que de fato está ocorrendo a nível Macro.

O ideal seria chamar de Transformação para a Curadoria, que percebe a chegada de um novo Macro Modelo Administrativo, totalmente diferente do atual.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL: NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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