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#Do Operacional ao Conceitualrefletindo sobre esta demanda.

Frases de Divulgação do Artigo

  1. Se algo que você fez deu bem certo e outros não fizeram, tem algo ali de diferente que vale a pena refletir sobre este diferencial.
  2. Na Mentalidade Conceitual eu passo a pensar e escrever sobre o meu diferencial e passo a “narrar”.
  3. Na Mentalidade Operacional eu não penso sobre o meu diferencial, eu apenas coloco ele para “rodar”.
  4. A conceituação da sua vida profissional é a tentativa, no fundo, de ter uma explicação de por que você fez o que fez e por que pensa como pensa.
  5. Na Fase Operacional, eu entrego resultados, mudanças na operação. Na Fase Conceitual, eu entrego conceitos, mudanças de percepção.
  6. De maneira geral, as pessoas na sua Fase Operacional não pensam muito como elas pensam.
  7. A Mentalidade Profissional apenas faz as coisas de forma mais intuitiva do que refletida. A Mentalidade Conceitual transforma a intuição em uma Narrativa.
  8. A migração da Fase Operacional para a Conceitual não cai do céu e deve fazer parte da estratégia profissional de quem quer se Originalizar.

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

Vamos ao Artigo

“As pessoas criam seus mundos com as ferramentas que estão ao seu alcance. Ferramentas com falhas produzirão resultados com falhas.” Jordan Peterson.

Existem pessoas no mundo que nasceram para organizar situações caóticas e trazer a ordem para que outros possam viver nela.

Thomas Kuhn (1922 – 1996) dizia que são dois momentos na inovação das ciências, que podemos adaptar da seguinte maneira:

  • Demanda por Extraordinariedades – que ocorre quando determinadas anomalias acontecem e precisam de um determinado perfil de pessoas;
  • Demanda por Normalidades – que ocorre quando as anomalias são superadas e há uma certa estabilidade.

De maneira geral, os Inquietos Inovadores se sentem confortáveis e felizes quando são chamados para resolver Extraordinariedades, nas seguintes etapas:

  • Tomam ciência do problema;
  • Agem sobre ele de forma diferenciada;
  • Ajustam os detalhes.
  • E começam a procurar novas Extraordinariedades.

Quando um Inquieto Inovador não tem novas Extraordinariedades para resolver começa a se sentir mal, deprimido e precisa de novos desafios.

Isso é uma constatação inicial depois do trabalho de mentoria/pesquisa continuado com vários deles.

Porém, há outro aspecto que é preciso ressaltar.

O Inquieto Inovador tem uma capacidade diferenciada por Extraordinariedades, mas não reflete muito sobre esse potencial.

Isso faz parte de duas fases do Projeto de Originalização Profissional de todas as pessoas, que podemos dividir em duas:

  • Mentalidade Operacional (primeira etapa) – quando você vende mais sua força de trabalho do que conceitos;
  • Mentalidade Conceitual (segunda etapa) – quando você vende mais conceitos do que força de trabalho.

Digamos que num determinado momento eu preciso e quero, de forma consciente, construir a migração da Fase Operacional para a Conceitual.

Isso se dá, em geral, por volta dos 40 aos 50 anos, vejamos:

“Carl Gustav Jung chama de “processo de individuação”, que se realiza por volta dos quarenta anos, quando fazemos o primeiro balanço de nossa existência.” – Lenoir.

O que seria individuar?

Acredito que seja:

  • começar a pensar sobre a vida de uma forma mais ampla;
  • ter uma noção mais clara da finitude;
  • traçar um projeto existencial;
  • e dentro dele começar a refletir sobre como se age e pensa.

O processo de criação de uma Mentalidade Conceitual, entretanto, não precisa esperar, pode ser antecipado, pois, com isso, vai se ganhando tempo.

O processo de criação de uma Mentalidade Conceitual não é algo que todo mundo topa.

Talvez, as pessoas acreditem que não são capazes de conceituar, ou não acham que tem vocação.

A conceituação da sua vida profissional é a tentativa, no fundo, de ter uma explicação de por que você fez o que fez e por que pensa como pensa e o que isso é diferente dos demais.

Se algo que você fez deu bem certo e outros não fizeram, tem algo ali de diferente que vale a pena refletir sobre este diferencial.

É uma espécie de narração sobre a própria vida, permitindo que o que você fez e pensa diferente possa ser multiplicado por mais gente.

É um detalhamento para aquilo que funcionou para você e agora precisa ser passado para algum tipo de registro.

A migração da Fase Operacional para a Conceitual não cai do céu e deve fazer parte da estratégia profissional de quem quer se Originalizar.

De maneira geral, as pessoas na sua Fase Operacional não pensam muito como elas pensam.

A Mentalidade Profissional apenas faz as coisas de forma mais intuitiva do que refletida. A Mentalidade Conceitual transforma a intuição em uma Narrativa.

É comum que os Inquietos Inovadores façam coisas bem sucedidas diferente da maioria na sua Fase Operacional, mas não param para pensar o que realmente é diferente.

Vejamos:

  • o que eu fiz e faço diferente das outras pessoas?
  • qual é a filosofia da minha diferença?
  • por que tende a dar mais certo?
  • quais são os cases que eu obtive sucesso?
  • quando deu errado e por quê?

Tudo isso para que ocorra precisa que seja você a estar lá para operar. Isso faz parte da Mentalidade Operacional.

Vejamos:

  • Na Mentalidade Operacional eu não penso sobre o meu diferencial, eu apenas coloco ele para “rodar”;
  • Na Mentalidade Conceitual eu passo a pensar e escrever sobre o meu diferencial e passo a “narrar”.

Na Fase Operacional, eu entrego resultados, mudanças na operação. Na Fase Conceitual, eu entrego conceitos, mudanças de percepção.

O problema é que a passagem do Operacional para o Conceitual precisa ser planejada, estudada e demanda um tempo de preparação.

Há duas preparações necessárias da passagem da Mentalidade Operacional para a Conceitual:

  • a Subjetiva – a aceitação da mudança do operacional ao conceitual, com respectivas vantagens para que possa se dedicar a ela;
  • a Objetiva – a metodologia que vou usar para que a minha experiência vai sendo transformada em narrativa e todas as atividades ligadas a isso: produção de textos, presença no digital, palestras, cursos, workshops.

Quanto mais avançamos no tempo, mas esta passagem vai se tornando necessária.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

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