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 O áudio do artigo 

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal110422

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#Fréderic Lenoirconhecendo as ideias deste autor.

Frases de Divulgação do Artigo

  1. Nós nunca fomos ou somos pré-definidos por algo “natural”, apenas podemos ser algo, dependendo das escolhas que fazemos.
  2. O ser humano é um sistema operacional, que recebe alguns aplicativos da sociedade na sua Formatação Original.
  3. Vivemos hoje – segundo nossas análises – a maior e mais disruptiva mudança já vista na sobrevivência do Sapiens, desde que resolvemos virar uma espécie na terra.
  4. Hoje, além de uma Visão de Cenário Forte, precisamos destrinchar melhor qual é o perfil que tem mais facilidade para liderar projetos Inovadores Disruptivos.
  5. Queremos não só entender quem são os Adotantes Iniciais de Conceitos Disruptivos, mas também ajudá-los na sua caminhada na direção de uma Jornada de Excelência.
  6. O estudo dos Adotantes Iniciais de Conceitos Disruptivos tem sido a Segunda Linha de Pesquisa Bimodal.
  7. O que nós vamos poder ser não é fechado, mas aberto, inventado, a partir de uma série de contextos internos e externos.
  8. Numa sociedade mais massificada e centralizada, haverá o desincentivo à Originalização.

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

Vamos ao artigo

“A alegria é a passagem do homem de uma menor para uma maior perfeição.”Spinoza.

Introdução

Depois de vários anos estudando as causas, consequências e melhor ações para lidar com a Civilização 2.0 (que já chamei bastante de Mundo Digital), esbarrei num grande problema.

Não basta entender o que está ocorrendo – isso é fundamental – mas é preciso encontrar pessoas que queiram ouvir o que você tem para contar e que queiram agir a partir disso.

Vivemos hoje – segundo nossas análises – a maior e mais disruptiva mudança já vista na sobrevivência do Sapiens, desde que resolvemos virar uma espécie na terra.

Como aprendemos no uso de novas tecnologias, há sempre na sociedade os Early Adopters: “é uma espécie de cliente, que sempre se antecipa a uma determinada empresa, produto ou tecnologia.”

Se temos Adotantes Iniciais para produtos, temos também para filosofias, teorias e conceitos.

Há um tipo de perfil de pessoas que tem uma exigência lógica maior do que os demais.

Há um tipo de perfil de pessoas que consegue perceber quando determinada narrativa não tem muita lógica.

Passamos a chamar os Adotantes Iniciais primeiro de Inquietos Inovadores e agora podemos chamar também de Adotantes Iniciais de Conceitos Disruptivos.

Há uma demanda maior de abstração e de desprendimento para querer entender o novo cenário e passar a atuar sobre ele.

Hoje, além de uma Visão de Cenário Forte, precisamos destrinchar melhor qual é o perfil que têm mais facilidade para liderar projetos Inovadores Disruptivos.

O estudo dos Adotantes Iniciais de Conceitos Disruptivos tem sido a Segunda Linha de Pesquisa Bimodal.

Queremos não só entender quem são os Adotantes Iniciais de Conceitos Disruptivos, mas também ajudá-los na sua caminhada na direção de uma Jornada de Excelência.

Temos lido, com afinco, autores, que nos forneçam as seguintes explicações:

  • quem são os Adotantes Iniciais de Conceitos Disruptivos?;
  • como encontrá-los?;
  • como incentiva-los?;
  • o que é uma Jornada de Excelência?

Quando falamos em Jornada de Excelência, entretanto, o conceito “felicidade” aparece com frequência, pois as pessoas precisam em processos de inovação de motivação.

Não existe motivação se não houver uma sensação de bem estar e o bem estar – principalmente o continuado – é o que podemos chamar de felicidade.

(O bem estar momentâneo é o que podemos chamar de alegria.)

O estudo do presente livro faz parte deste roteiro de leituras da Segunda Linha de Pesquisa Bimodal.

Passemos ao livro.

Objetivo

“É (…) uma viagem filosófica, compreendida em um sentido amplo, que eu gostaria de sugerir ao leitor. Este percurso não é absolutamente linear, não segue a ordem cronológica de surgimento dos autores, nem a emergência de conceitos, o que seria bastante convencional e tedioso.”

Passemos a analisar trechos do livro.

Não existe o “que somos”!

“…devemos às vezes aprender a nos tornar nós mesmos para além dos esquemas culturais e educativos que podem ter nos desviado do que somos.”

Isso se repete aqui:

“…a felicidade é apenas subjetiva, somente se realiza por meio da satisfação de nossas preferências naturais.

Comentário:

Podemos dizer que os Autores Motivacionais têm as seguintes linhas de pensamento:

(Melhor do que chamá-los de Excelentistas.)

  • os naturalistas – que consideram que há algo definido “de fábrica” em cada pessoa, que se perde com a formatação e pode ser recuperado mais adiante;
  • os artificialistas – que consideram que temos potenciais, que podem ser desenvolvidos, a partir dos contextos e não há algo original a ser recuperado.

Dentro desta divisão, me considero um Artificialista, pois acredito que temos um potencial, que PODE ser desenvolvido e não NÃO temos uma “pedra preciosa” perdida por uma Formatação Primária, que devemos resgatar.

Somos abertos ao novo e o que podemos ser não é voltar para algo perdido, mas algo que vai ser sempre inventado.

A expressão: “que podem ter nos desviado do que somos.” ou  “preferências naturais” é uma Visão Naturalista.

Isso, me parece que mais atrapalha do que ajuda.

Assim, o processo de excelência NÃO é o de “limpar a formatação” que tivemos para chegar a uma “pedra preciosa” que estava lá desde o início.

Não existe A “pedra preciosa“.

O que na verdade nós temos é aquilo que nós poderemos, criar, inventar, a partir do nosso potencial dentro dos contextos.

Naturalistas acreditam que existe um “ser original” e, a partir disso, definem quem é esse tipo de pessoa, de fora para dentro.

Naturalistas têm a tendência à centralização.

O que nós vamos poder ser não é fechado, mas aberto, inventado, a partir de uma série de contextos internos e externos.

A Jornada de Excelência é justamente a tentativa de ver até onde conseguimos ir.

O que há, no geral, depois do processo de Formatação Primáriaque todos nós passamos, não é a “perda do que somos”, mas um desincentivo para que nós nos reinventemos.

Numa sociedade mais massificada e centralizada, haverá o desincentivo à Originalização.

A visão Naturalista ajuda nessa direção, pois não é a pessoa de dentro para fora que se reinventa, mas existe algo perdido – que alguém acaba definindo o que é – que ela vai procurar de volta.

O Naturalista acredita numa espécie muito menos animal do que um Artificialista.

Um Artificialista entende que o epicentro do Sapiens, como nos demais seres vivos, é a batalha pela sobrevivência, sempre adaptativa.

É uma visão do Sapiens menos romantizada.

Fato é que:

  • Sociedades mais fechadas e centralizadas incentivam a mesmice e acabam por defender algum tipo de Naturalismo;
  • Sociedades mais abertas e descentralizadas incentivam a Originalice e não defendem nenhum tipo de Naturalismo.

A Formatação Primária que todos nós recebemos, dependendo do tipo de ambiente, incentiva ou desincentiva a Originalização.

O que poderemos ser depende de vários fatores internos e externos, que vão sendo gerenciados ao longo da jornada de vida de cada um.

No Sapiens muito pouca coisa é natural. Tudo é construído e criado.

O que nós temos são potenciais, que podem ser trabalhados, ou deixados de lado, conforme o esforço de cada Sapiens.

Desenvolvendo nossa Linguagem de Programação

“Ser feliz é aprender a escolher.”Fréderic Lenoir.

Comentário:

Essa frase é maravilhosa.

Ela tem embutida dentro dela algumas coisas importantes.

Poderia ser menos verdadeira se fosse: ser feliz é saber escolher.

Mas ela foi além porque colocou a questão do “aprender a escolher”.

O que coloca a escolha e a felicidade como um processo reflexivo, no qual temos que optar a forma como devemos viver da melhor forma possível, conforme nossos parâmetros.

Podemos desenvolver, neste embalo, a seguinte metáfora:

O ser humano é um “Sistema Operacional“, que recebe alguns aplicativos da sociedade na sua Formatação Original.

O que fazemos se queremos nos Originalizar é desenvolver uma “Linguagem de Programação” para que possamos desenvolver os nossos próprios aplicativos.

A “Linguagem de Programação” é a capacidade que temos de desenvolver nossos potenciais, criando aplicativos, cada vez mais, personalizados, conforme nossas vocações.

O aprendizado da escolha é um misto de filosofia, teoria e metodologia voltados para a felicidade.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL: NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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