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Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal100222

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#Mundo-Virtual-é-Fake questionando mais um mito.

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

As frases criadas para divulgação do artigo:

  1. O papo furado de Mundo Virtual é, no fundo, um movimento de resistência ao novo.
  2. Se a pessoa fica horas e horas jogando no 3D não está “virtualizado”, está apenas viciado.
  3. Ficção não é virtualidade é fantasia!
  4. Quando vovó falava no telefone com o vovô ninguém dizia que eles estavam interagindo virtualmente.
  5. Ninguém diz que um filme no cinema, por mais 3D que ele tenha embutido, é um mundo virtual.
  6. O telescópio não inventou ou criou as estrelas distantes, apenas nos permitiu enxergá-las.
  7. Anote: tecnologias melhoram o mundo, mas não criam novos mundos!
  8. Novas tecnologias sempre criam a falsa sensação de que se criou algo paralelo à sociedade.

Vamos ao artigo:

“A verdade está acima das autoridades.”Karl Popper.

As novas tecnologias dão realmente a impressão que estamos entrando em um mundo paralelo ou em um novo mundo.

Causam, dependendo da tecnologia e da pessoa, estranheza.

Assim, novas tecnologias criam a falsa sensação de que se criou algo paralelo à sociedade.

Porém, tecnologias não criam novos mundos, apenas permitem resolver uma antiga demanda de uma nova forma.

Assim, temos que ter cuidado para não transformar nossa natural estranheza com as novas tecnologias em uma análise do que elas REALMENTE significam.

Sensações viram percepções, que viram conceituações, narrações e, por fim, tomada de decisões.

Quando se aponta agora, diante do Digital, a existência de um “Mundo Virtual” estamos transformando essa FALSA sensação em uma análise.

Há hoje um forte engano que estamos entrando em um mundo completamente novo, virtual, inusitado, o que não corresponde aos fatos.

Tecnologias melhoram o mundo, mas não criam novos mundos!

Muitas vezes as tecnologias nos permitem ver melhor o mundo, revelando o que já existia, mas que antes era apenas inacessível.

O telescópio não inventou ou criou as estrelas distantes, apenas nos permitiu enxergá-las.

Portanto, é preciso registrar que temos o seguinte fenômeno psicológico: um Equívoco Recorrente de Falsas Conceituações de Novas Tecnologias.

É esse Equívoco Recorrente que nos leva ao conceito fake de ” Mundo Virtual“, que acaba sendo utilizado por nove entre dez autores, que querem se mostrar “por dentro da onda”.

Vamos à definição de “Virtual”, que o Google nos apresenta na primeira resposta à busca:

Existente apenas em potência ou como faculdade, sem efeito real. Ex: “sua propalada bondade era apenas virtual.” // Que poderá vir a ser, existir, acontecer ou praticar-se; possível, factível. Ex: “o candidato é um presidente virtual.

Criou-se esta falsa impressão, com a chegada do Digital, que estamos vivendo um “mundo paralelo” “ou virtual”.

E aí temos duas fantasias de falsa virtualidade:

  • a Fantasia da Virtualidade da Comunicação;
  • a Fantasia da Virtualidade da Ficção.

Questionemos essas fantasias com um pouco de lógica.

Toda a mídia vem também para que se possa estabelecer novas formas de relações a distância entre as pessoas.

Assim foi com a televisão, o rádio, o cinema, o telefone, etc.

Eu falar a distância com outra pessoa não é um sinal de virtualidade, apenas de novas possibilidades de interação a distância, que antes não era possível.

Mais.

Ninguém ao assistir um filme no cinema, por mais 3D que ele tenha embutido, afirma que está diante de mundo virtual.

Um filme é uma ficção criada sobre a realidade, que cria um mundo imaginário, mas não virtual.

Há uma GRITANTE diferente em uma peça ficcional (que sempre existiu) de algo virtual (que nunca existiu).

Vejamos a definição de ficção:

“Ato ou efeito de fingir; fingimento, elaboração, criação imaginária, fantasiosa ou fantástica; fantasia.”

Ficção não é virtualidade é fantasia!

Um ato deliberado de criar algo para simular a realidade não pode ser interpretado como a criação de uma nova realidade por mais tangível que ela possa parecer.

As pessoas se envolvem quando assistem a um determinado filme, mas não se cria um mundo paralelo, ou virtual, quando se faz um filme.

É apenas uma peça ficcional que acontece desde que o Sapiens é Sapiens.

Porém, quando alguém está diante de um computador, as pessoas afirmam, de forma equivocada, que se está no “virtual”.

Como assim?

Por mais que jogos 3D ou ambientes 3D, no estilo Metaverso, consigam criar uma ficção muito mais realista, tangível e interativa NÃO é um mundo paralelo é apenas mais uma ficção humana.

Se a pessoa fica horas e horas jogando no 3D não está “virtualizado“, está apenas repetindo nossos antepassados que ficavam horas e horas diante de um livro ou da televisão.

Um jogo 3D é uma extensão do que já foi o jogo banco imobiliário ou o War, com muito mais realismo.

A ideia de um Mundo Virtual é extremamente enganosa e atrapalha bastante a compreensão do novo mundo que estamos entrando.

Toda essa fantasia que foi criada em torno do Metaverso (como uma nova realidade virtual) é filha desse recorrente equívoco diante de novas tecnologias, no caso agora, do Digital.

No fundo, a ideia do Mundo Virtual é um movimento de resistência ao novo, na qual parte-se da ideia de que NÃO estamos melhorando o mundo atual, mas criando um novo.

De que estamos, no lugar da realidade atual, criando uma outra, muito mais estranha e esquisita.

Temos sim ambientes ficcionais mais realistas e interativos, mas é apenas ou algo ficcional ligado ao entretenimento ou novas formas de interação a distância.

Não se utilize da expressão virtual, pois ela vai, mais dia ou menos dia, te induzir a um erro de decisão sobre o passado, presente e, principalmente, o futuro.

É isso, que dizes?

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PALAVRAS EM CAIXA ALTA E NEGRITO: CHAMANDO A ATENÇÃO DO LEITOR PARA ALGO ESPECÍFICO, DO TIPO OBRIGATORIAMENTE.

Os parágrafos que estão deslocados foram selecionados como as melhores frases do mês ou as definições conceituais mais relevantes, que são enviadas regularmente para os Bimodais e incluídas no Mapa Mental dos Bimodais para consulta permanente.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no ROTEIRO – MAPA MENTAL BIMODAL:

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