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O áudio do artigo – versão 1

O áudio do artigo – versão 2

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal291221

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#Salmen_e_Marques – mergulhando nestes autores.

Qual é a abordagem do artigo?

Saiba mais sobre a divisão acima, neste post.

Que tipo é de autor?

Veja aqui o PPT com as sete melhores frases: https://bit.ly/344qCe0

Ou o vídeo com as sete melhores frases: https://youtu.be/ZPRDSt_g9lM

Mapas mentais do artigo:

Vamos ao artigo:

“O objetivo não é achar culpados, mas o problema.” Salmen & Marques.

Análise:

O livro “Empreender: a arte de se foder todos os dias e não desistir!” de Salmen & Marques é voltado para Startups, que visam grandes mercados.

Não é um livro voltado para Startups Individuais ou pequenas, o que não quer dizer que não se aprenda com ele.

Podemos, assim, dividir o Mercado de Startups Digitais, da seguinte maneira do ponto de vista do tamanho pretendido:

  • Personal Startups – de uma pessoa sozinha;
  • Startups Pequenas – que não quer passar de determinado número de integrantes, em torno de 10;
  • Startups Médias e Grandes – que são maiores que 10.

Podemos, assim, dividir o Mercado de Startups Digitais, da seguinte maneira do ponto de vista do mercado pretendido:

  • Startups Regionais – de uma região de um país;
  • Startups Nacionais – de apenas um país;
  • Startups Internacionais – de mais de um país.

Todo o livro sobre empreendedorismo tem aspectos específicos do tipo de cliente e mercado que quer atingir e mais gerais, que servem para todos que estão no nicho da inovação empreendedora.

Todo empreendedor tem os seguintes desafios:

  • a escolha de uma Teoria Geral da Mudança – o que está ocorrendo na civilização e quais são as macrotendências;
  • a escolha de uma Teoria Específica da Mudança – como aplicar a Teoria Geral da Mudança em um determinado setor;
  • a preparação individual para sair da Mente de Empregado para a Mente Empreendedora;
  • a escolha do Pulo do Gato Empreendedor, que vai ser o início do processo de pivotação para gerar um novo tipo de valor no mercado;
  • a criação de um primeiro nicho, que vai consolidar o potencial do Pulo do Gato Empreendedor;
  • e, por fim, adotar uma série de novas formas de pensar e agir para que a Startup se mantenha saudável ao longo do tempo.

O livro Empreender: a arte de se foder todos os dias e não desistir!, a meu ver, seria uma quarta etapa de especialização de um curso para empreendedores, que eu dividiria da seguinte maneira:

  • a visão BIMODAL MIDIÁTICA, na qual passa o empreendedor passa a ter uma visão geral e consistente da atual Revolução Digital;
  • na sequência apresentaria “A sutil arte de ligar o F*da-se”, de Mark Manson, preparando as pessoas para serem, antes de tudo pessoas melhores, com valores mais FORTES e menos “escrotos” como define o autor;
  • na sequência, passaria para “Startup Enxuta”, Eric Ries que fala, basicamente, do início de questões mais gerais do empreendedorismo, que serve para toda a comunidade dos inovadores;
  • E concluiria com “Empreender: a arte de se foder todos os dias e não desistir!” de com Salmen e Marques,  que já aborda mais detalhes de quando uma startup vai ficando grande.

O que se nota na Literatura para o Empreendedorismo no Digital é a seguinte constatação em todos os influenciadores:

  • um ambiente de mudança acelerada – o que aumenta a incerteza e a ansiedade dos empreendedores;
  • a necessidade de desenvolver Itens de Consumo dentro do Digital – uma área nova, não tão conhecida e em constante processo de atualização;
  • um consumidor muito mais maduro – que pode interagir, pesquisar, comparar e cada vez mais exigente e personalizado;
  • um aumento radical da concorrência – com o surgimento de pólos empreendedores em todos os cantos.

Tudo isso gera um desafio enorme para a comunidade empreendedora mundial e ainda mais no Brasil, um país no qual o empreendedorismo, até aqui, não era tão estimulado como em vários outros.

O livro de Salmen e Marques é um depoimento sincero e bastante rico de quem tem como foco criar e manter saudável uma Startup Grande e Internacional.

Ele aborda os seguintes problemas – sempre baseados nos erros que cometeram e os ajustes que tiveram que fazer para continuar saudáveis – que geraram os seguintes tópicos, recheados de dicas:

  • antes de tudo, da escolha dos valores;
  • da escolha e da convivência entre os sócios;
  • da escolha, manutenção e convivência com os colaboradores/empregados;
  • da escolha e da convivência com investidores;
  • e a administração dos diversos problemas do crescimento, que uma Startup Grande e Global se depara.

São diversas dicas para quem vai rumar por esta estrada de uma Startup Grande e Global.

O livro vai bem no espírito dos empreendedores: de compartilhamento dos problemas sem nenhum tipo de pudor.

Insights a partir da leitura do livro:

Insight 1 – o desafio da passagem da Mente Empregada para a Empreendedora

O grande problema, antes de tudo, para empreender é psicológico na passagem da Mente Empregada para a Empreendedora.

Qual a diferença?

  • A Mente Empregada é formatada para uma a relação terceirizada entre ele e o cliente pelo chefe, o diretor,  dono do negócio;
  • A Mente Empreendedora, ao contrário,  prepara a pessoa para que tenha uma relação direta  com o cliente, sem intermediação.

Na verdade, empreender é reintermediar a relação com os clientes – da indireta para a direta.

Basicamente, tem que haver uma preparação psicológica para que o empreendedor consiga fazer esta passagem da Mente Empregada para a Empreendedora.

Insight 2 – refletindo sobre a Teoria da Mudança Geral

“No empreendedorismo, se a arrogância falar mais alto, o tombo é certo.”Salmen e Marques.

Qual a diferente de como lidar com algo e o por que lidar com algo?

São duas fases do pensamento mais reflexivo.

O porquê das coisas deve ser sempre a fase inicial, quando entendemos a lógica de determinado fenômeno, a saber:

  • sua essência – o que ele é o que não é?
  • sua dinâmica – quais as forças presentes e como elas se relacionam e para onde tende a rumar?

O como lidar com as coisas deve ser a fase secundária, quando, a partir da lógica, vamos aprendendo a lidar melhor com o fenômeno:

  • o que se pode fazer e o que não se pode fazer – a partir da sua essência e dinâmica?
  • e como, a partir dos meus valores posso lidar melhor com ele – a partir da sua essência e dinâmica?

A BIMODAIS, chegando no seu quarto ano de existência, se caracteriza por ser uma startup disruptiva na área de pesquisa e aprendizado, voltada para ajudar pessoas, profissionais e organizações a lidar melhor com o Digital, tem se esforçado nesta primeira etapa mais com o por quê das coisas.

Há hoje uma demanda no mercado de definir, de forma mais consistente, o Digital, tanto na sua essência quanto na sua dinâmica.

A maior parte dos livros que é produzida sobre o Digital está voltado para o lidar com a coisa e não para entender a coisa.

Quando temos uma visão consistente da essência e dinâmica de um fenômeno fica extremamente mais FÁCIL promover ajustes na forma como lidamos com ele.

E vice-versa.

Quando NÃO temos uma visão consistente da essência e dinâmica de um fenômeno fica extremamente mais DIFÍCIL promover ajustes na forma como lidamos com ele.

Uma Revolução Digital é, basicamente, um fenômeno de reajuste civilizacional, que permite promover um upgrade na forma como midiamos.

Midiaré muito mais do que apenas, de forma isolada, nos comunicar, é também: interagir, intermediar, a forma de pensar,  aprender, trocar – é tudo isso junto e combinado.

Note que entre as ações da Midiação temos a intermediação que define o Macro Modelo de Sobrevivência do Sapiens, que podemos chamar também de Macro Administração.

Por tendência, as novas organizações que surgem após Revoluções Midiáticas tendem a se aproveitar das novas Tecnopossibilidades para resolver problemas de uma forma inovadora, o que antes não era possível.

Uma Revolução Midiática permite que o Sapiens recomece a civilização com o intuito de ajustar o Macro Modelo de Sobrevivência com o novo Patamar Demográfico – sempre progressivo.

A primeira fase de uma Revolução Midiática é de um Renascimento Civilizacional.

A Revolução Digital é marcada pelos aumentos:

  • da velocidade das mudanças;
  • da inovação;
  • da circulação de novas ideias, como o exponencial aumento de novas fontes;
  • da competição das formas de pensar e agir;
  • e da coerência entre o que se faz e o que se diz.

Com uma sociedade claramente mais aberta, dinâmica e descentralizada temos como consequência um Renascimento Civilizacional com:

  • o empoderamento do cidadão/consumidor;
  • o surgimento de organizações mais inovadoras.

Não é à toa que nos livros sobre Empreendedorismo no Digital (seja pessoal, profissional ou organizacional) temos como demanda os resgates:

  • da visão de longo prazo;
  • do servir ao cliente muito mais do que se servir dele;
  • e o resgate de Valores Fortes do passado (no agir e pensar).

É isso, que dizes?

RESUMO DA LEITURA:

Objetivo do livro e o perfil dos autores:

Segundo eles mesmos, fazendo uma síntese do que li:

“Mandar a real para quem sonha em construir um negócio, bem como os inevitáveis erros dessa jornada, através do compartilhamento das dores para que empreendedores que estejam começando possam aprender com eles. A ideia é que o os outros empreendedores se sintam menos solitários.

Israel Salmen e Lucas Marques são fundadores do Méliuz. O Méliuz (Méliuz – uma adaptação da palavra melius que, em latim, significa melhor.)

O Méliuz é um portal que disponibiliza, gratuitamente, cupons de desconto das melhores lojas online do Brasil e ainda te devolve parte do valor gasto em suas compras, direto em sua conta bancária. Iniciou sua história desenvolvendo um marketplace que dá aos usuários cashback, cupons de descontos e ofertas quando eles adquirem algo em mais de oitocentas lojas on-line parceiras. Foi a primeira startup a fazer IPO no Brasil.”

As 7 Melhores Frases:

  1. “Quando você trata seus funcionários como adultos, eles respondem como adultos.”
  2. “Não existe certo ou errado, mas apenas definir o que é prioritário e mais alinhado à estratégia de longo prazo da empresa.”
  3. “Quando você chega para um adolescente que jamais recebeu nenhum tipo de limite e impõe regras,  é esperado algum tipo de reclamação.”
  4. “Empreender é uma montanha-russa com espinhos no assento sem nenhum tipo de trava ou proteção.”
  5. “Você tem ou já teve um mentor que lhe dá porrada? Seja grato.”
  6. “No empreendedorismo, se a arrogância falar mais alto, o tombo é certo.”
  7. “Pensar pequeno não é deixar de ser ambicioso, mas ser esperto.”

Dicas por temas:

As Dicas sobre o desafio de Empreender:

    1. “Se você não tiver estômago para tomar decisões difíceis pelo bem da sua empresa e do restante do seu time, não deveria nem pensar em empreender, que é uma jornada sem fim.”
    2. “Não existe uma receita de bolo perfeita para empreender ou um caminho seguro para o sucesso.”
    3. “Empreender passa por noites mal dormidas, refeições nada balanceadas e muitas, muitas frustrações e por mais que existam momentos de orgulho e satisfação, sentimentos como angústia, medo, desespero e tristeza vão se sobressair várias vezes.”
    4. “Resiliência:  a principal competência para quem quer empreender.”
    5. “É preciso se preparar para um longo período de vacas magras inclui também ter uma reserva de dinheiro para conseguir manter-se sem salário por esse tempo todo.”
    6. “Gastar pouco é peça-chave para uma startup que pensa em passar da barreira dos cinco anos.”
    7. “Estar alerta para problemas reais, que colocam a vida da sua empresa em risco.”

As dicas sobre como lidar com o Aprendizado do Empreendedor:

    1. “Antes de comprar um curso, pesquise a fundo quem está por trás daquele conteúdo.”
    2. “Saiba procurar o conteúdo certo para a sua empresa: uma boa maneira de descobrir se aquilo pode ser útil para você e sua equipe é ver o que a pessoa que ministra o curso já realizou.”
    3. “A quantidade de conteúdo gratuito e de qualidade na internet é absurda, e ninguém mais é obrigado a pagar um MBA se tiver disposição para estudar por conta própria.”

As dicas sobre crescimento:

    1. “Crescer dói.”
    2. “No começo, o mais importante é apresentar um produto qualificado e reter os poucos clientes que já se tem.”
    3. “Um dos maiores desafios quando uma empresa está crescendo é a comunicação. Se você não ficar sempre atento e preocupado em resolver esses ruídos de comunicação, eles ficarão ainda maiores e sua empresa vai virar uma torre de Babel.”
    4. “O empreendedor olha para o crescimento, mas não pode deixar de dar atenção para a estrutura.”
    5. “Quando o investimento é alto e o conhecimento é pouco, a chance de usar o valor recebido de maneira errada é gigante.”
    6. “Uma das dificuldades em crescer é justamente mexer com o dia a dia de um funcionário que está na zona de conforto.”
    7. “Simples é sempre melhor.”
    8. “Não terceirize o core.”
    9. “Melhor forma de ligar com crise na empresa: identificar qual havia sido o gatilho, a base da complicação, e, assim, procurar soluções.”
    10. “Ter consciência de que não tínhamos todas as respostas e nem sempre estávamos prontos foi essencial para que pudéssemos escalar e fazer o nosso negócio crescer.”
    11. “A solução a que chegamos foi utilizar tecnologia e automação para ajudar os atendentes a serem mais produtivos. Muitas vezes, empresas jovens acabam.”
    12. “Em startups, o ideal é que a receita cresça de maneira exponencial, mas os custos não – ou todo o negócio deixa de fazer sentido.”

As dicas na formação dos sócios: 

    1. Casar com a pessoa errada pode ser o fim do seu negócio. Os casamentos que perduram são aqueles nos quais os desentendimentos são resolvidos com muita conversa, transparência e empatia.”
    2. “Insistir com pessoas que não compartilham dos mesmos valores é adiar um fim quase certo de uma empresa.”
    3. “Sem ter um caminho comum para que todos possam olhar e entender a melhor maneira de seguir, tudo vira um cabo de guerra – vencido pelo cansaço, e não pela razão.”
    4. “Muita gente subestima a importância de encontrar os sócios certos.”
    5. Além de os sócios não terem a mesma cultura, cada um tinha um sonho diferente.
    6. Dar um peso muito grande a amizades ou a pessoas que você conhece bem na esfera pessoal. E não nos entenda mal, a empatia é importante para a convivência, mas está longe de ser o suficiente para sustentar uma sociedade com alguém.
    7. Os escolhidos tem que ser pessoas de quem se gosta e tem que ser complementador.
    8. A escolha da pessoa com quem você firmará sociedade é vital para o sucesso do negócio em si, já que cerca de 65% das startups de alto potencial acabam falindo por conflito entre os fundadores.
    9. As ideias e os valores como um todo têm que ser convergentes.
    10. Um dos exercícios mais importantes para uma sociedade dar certo – além de tudo o que falamos acima – é a conversa.

Formação da equipe:

    1. “Uma regra básica é: todo mundo deve ter apenas um gestor e saber quem é ele.”
    2. “Como empreendedores, queremos sempre pagar o melhor salário possível para o nosso time, mas sem colocar em risco a saúde financeira da empresa.”
    3. “A maior parte da sua energia sempre deve estar focada no seu time, clientes e parceiros, jamais nos concorrentes.”
    4. “Uma outra iniciativa foi o Bizarro Times, um jornal semanal em forma de e-mail que conta para a empresa tudo o que está acontecendo.”
    5. “Cada nova pessoa contratada deve ser capaz de gerar um valor para empresa que, além de cobrir todos os custos associados a sua contratação, incremente o resultado que vinha sendo entregue pelo time anteriormente.”
    6. “Importância de contratar pessoas excepcionais, com expertises distintas do seu atual time, que irão agregar na maneira como você conduz seu negócio.”
    7. “A lição de não ficar obstinado ou empolgado com um candidato, por melhor que ele seja, nos ajudou nas contratações seguintes.
    8. Tente criar uma startup e pagar salários compatíveis com grandes empresas logo de início, e você verá sua empresa acabar antes mesmo de começar a dar certo.
    9. “Em startups, o erro mais comum acontece quando os fundadores não decidem quem é o CEO.”
    10. “As metas do Méliuz ajudariam a equipe a entender para onde queríamos ir, enquanto as metas individuais ajudariam cada pessoa a entender qual seria o seu papel na jornada.”
    11. “Muitas vezes, empresas jovens acabam achando que, com uma demanda crescente, o certo a se fazer é contratar mais gente, mas nem sempre esse é o melhor caminho.”
    12. Às vezes, o empreendedor pensa que, por ter recebido um investimento significativo, precisa contratar muita gente, e que só assim vai conseguir escalar o negócio.
    13. “Se só a sua visão prevalecer sempre, contratar alguém excelente será jogar dinheiro fora.”

Dicas sobre Investimento:

    1. “Atenção a captação nos primeiros investimentos. Captar muito dinheiro pode não ser bom.”
    2. “O anjo precisa não só auxiliar a agregar capital como também fazer você cortar caminhos, dar dicas e saber truques para dar tração ao seu negócio.”
    3. “Busque investimentos apenas se realmente acreditar que o capital será importante para dar um passo que você não conseguiria dar com as próprias pernas.”
    4. “Se a sua empresa está crescendo de maneira orgânica, fazendo caixa e aumentando de tamanho a cada ano, pense e repense se faz sentido captar algum tipo de investimento. Talvez seja melhor continuar crescendo aos poucos com as próprias pernas e, no futuro, pensar em ter uma oferta pública inicial (IPO).”
    5. “Antes de fechar os investimentos, é preciso olhar os termos com muito cuidado, checando cada parágrafo da proposta.”
    6. “São práticas aceitáveis, contanto que tudo isso esteja na mesa antes de fechar a negociação.”
    7. “Investimentos são para crescer e não para lucrar.”
    8. Conheça bem quem é o investidor que está ajudando e tome muito cuidado com quem você escolhe.

As dicas para os produtos da startup:

    1. “Se a clientela é conquistada, porém, e costuma retornar para o restaurante, a receita está garantida no longo prazo.”
    2. “Procure saber o que os primeiros usuários acharam do seu negócio.”
    3. “O novo produto precisa ser pensado como a startup que lança o seu negócio pela primeira vez: começar pequeno, testar, trazer melhorias e, só depois de um tempo, escalar.”
    4. “Testar o conceito e o preço da máquina antes de construírem a “fábrica”.”
    5. “Participar de uma rede é essencial para aprender e melhorar a qualidade da sua solução ou do seu produto.”
    6. “Atualmente sabemos que o mais importante seria priorizar os gastos na melhoria do produto, com foco na retenção de clientes. E só depois de um produto redondo deveríamos começar a investir em marketing.”
    7. “Comentários no Reclame Aqui não pararam – e nunca vão parar. O que deve mudar é encara o que se recebe de maneira inteligente, extraindo informações importantes para que seja possível resolver os problemas pela raiz. As reclamações devem servir de insumo para melhorias nos produtos.”
    8. “Como já havíamos aprendido com os erros ao lançar novas linhas de negócio, além do planejamento e estudo inicial, dessa vez começamos investindo poucos recursos, testando muito, ouvindo os usuários e melhorando o produto todo mês.”

As dicas para criar uma Cultural organizacional:

    1. “Cultura tem muito a ver com comportamento, não é algo conceitual.”
    2. “Uma cultura se constrói com o tempo, é claro, mas se baseia em vários aspectos importantes. É necessário não só criá-la, mas também cultivá-la e defendê-la.”
    3. “Manter uma cultura forte não é fácil, mas é a missão mais importante de um empreendedor durante a jornada da empresa.”
    4. “Só colocar a cultura no papel não basta, é preciso cultivá-la.”
    5. “Divergências na cultura podem ser ignoradas a curto prazo, mas com o tempo trarão discussões que vão muito além de simples definições – o que pode ocasionar o fim da empresa ou da sociedade.”

Os 7 conceitos para um Glossário dos autores:

    1. “O nervosinho é aquele que fica irritado com coisas que acontecem dentro da empresa e, em vez de falar com o responsável pelo erro ou com alguém que pode solucionar o problema, faz fofoca com as pessoas que não têm nada a ver com a situação. É uma chama de insatisfação que, no lugar de buscar um extintor, prefere colocar gasolina no problema – resmunga para a pessoa ao lado.”
    2. “Já do nervoso nós gostamos muito. É a pessoa que, quando vê alguma coisa errada, fica brava, indignada. E para resolver o problema, escancara o que está acontecendo com a pessoa certa. O Méliuz não é uma empresa perfeita – assim como nenhuma é –, e para resolvemos os desafios e impasses, precisamos mostrá-los para os responsáveis capazes de solucioná-los – conversa com o gestor para estabelecer um plano sobre como refazer os anúncios da melhor maneira.”
    3. “O número de erros que cometemos com contratações passivas – em que pessoas se aplicam para as vagas – foram relativamente baixos. Porém, já erramos muito em contratações ativas – em que a empresa vai atrás de talentos diretamente.”
    4. “Contratação ativa de alguns alvos que possuem fama no mercado – Na hora em que uma pessoa desse nível entra na empresa, ela pode rapidamente virar referência para o time e acabar sendo responsável por várias contratações. Logo, um desalinhamento cultural nesse tipo de situação pode ter um impacto muito grande.”
    5. “Responsabilidade gradual – não damos um grande time – que entra quase que em uma “carreira solo”, respondendo diretamente para o Israel. À medida que vai entregando resultados e se mostrando alinhado, damos a mais desafios e responsabilidade.”
    6. “Somos empreendedores inquietos – na nossa cabeça, precisávamos criar novas linhas de negócio para deixar a empresa menos exposta ao risco de um único setor.”
    7. “Startup Camelo – O camelo é feito para sobreviver no deserto, um ambiente inóspito. É capaz de beber até cem litros de água de uma vez e depois consegue ficar sem líquido por três semanas. No entanto, ele consegue ser rápido caso seja necessário: chega a 65 km/h em um sprint. Esse conceito nos encantou!”

As 7 indicações de livros:

    1. “O lado difícil das situações difíceis”Ben Horowitz.
    2. “Satisfação garantida”Tony Hsieh.
    3. “Avalie o que importa”John Doer.
    4. “Produtividade para quem quer tempo”Geronimo Theml.
    5. “O poder da ação”Paulo Vieira.
    6. “A nova lógica do sucesso”Roberto Shinyashiki.
    7. “Pense simples”Es

Os 3 Padrões de causa e efeito

    1. Quanto maior a sua empresa estiver, mais problemas vai ter para lidar – e mais complexos eles serão.
    2. Quanto menos você precisar dos recursos, maior a chance de consegui-los.
    3. Quando tudo é feito de maneira acelerada demais e com apostas sem planejamento, o preço do erro é muito mais elevado.

Os  Problemas Exógenos dos Empreendedores no Brasil e no mundo:

    1. “A educação no Brasil não é focada em resolução de problemas e perseverança, mas sim decorar fórmulas já prontas.”
    2. “74٪ das startups brasileiras fecham em até cinco anos, segundo estudo da aceleradora Startup Farm.”
    3. “Infelizmente, vivemos em um país onde a população é educada para achar que lucro é algo do mal, exploração etc.”
    4. “Se quase tudo o que se vende na mídia (e em alguns livros) é o sucesso e o glamour de empreender, fundadores de primeira viagem duvidam de si mesmos e podem acabar desistindo. Mas todo mundo passa aperto.”

Problemas Endógenos dos Empreendedores:

    1. Criar uma empresa com a qual não se gosta de trabalhar e na qual não se é feliz.
    2. Escolhemos alguém que havia gostado da ideia e estava disposto a colocar dinheiro no negócio – mas “só” isso.
    3. Sem valores compartilhados, toda discussão se torna desgastante e corre o risco de cair em um buraco sem fundo, no qual tudo o que importa são as opiniões pessoais.
    4. Os empreendedores de primeira jornada, é comum achar que o negócio vai decolar rápido.
    5. Se não existe receita, clientes e retenção, esse reconhecimento externo beira o inútil e, mais do que isso, pode iludir o empreendedor.
    6. Investimos em assessoria de imprensa para aparecer em matérias falando sobre o Méliuz, achando que sair na imprensa traria mais clientes, conseguindo um boom de vendas. Bobagem.

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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

PALAVRAS EM CAIXA ALTA E NEGRITO: CHAMANDO A ATENÇÃO DO LEITOR PARA ALGO ESPECÍFICO, DO TIPO OBRIGATORIAMENTE.

Os parágrafos que estão deslocados foram selecionados como as melhores frases do mês ou as definições conceituais mais relevantes, que são enviadas regularmente para os Bimodais e incluídas no Mapa Mental dos Bimodais para consulta permanente.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no ROTEIRO – MAPA MENTAL BIMODAL:

(Entre para a Escola para ter acesso completo ao MAPA MENTAL BIMODAL com o roteiro da formação, no qual temos os links para todos os artigos e áudios sobre as nossas diversas Metodologias Futuristas. Aqui, você terá a possibilidade de dialogar sobre as metodologias com o Curador da Escola e com os outros Bimodais. Mande um Zap: 21-99608-6422.)

 

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