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ANOTAÇÕES GERAIS DO LIVRO DO RIES SEM NENHUMA EDIÇÃO: (que foram resumidas no artigo síntese):
Notas e destaques do
A startup enxuta
Ries, Eric

Caderno de anotações para
A startup enxuta (Portuguese Edition)
Ries, Eric
Citation (APA): Ries, E. (2019). A startup enxuta (Portuguese Edition) [Kindle Android version]. Retrieved from Amazon.com

Créditos
Destaque (amarelo) – Página 7
motores CAPÍTULO
Introdução
Destaque (azul) – Página 13
O sucesso de uma startup pode ser alcançado seguindo-se o processo correto, que pode ser aprendido e, portanto, ensinado.
Destaque (laranja) – Página 13
O empreendedorismo é um tipo de administração.
Destaque (rosa) – Página 18
Minha missão: aumentar a taxa de sucesso de produtos inovadores em todo o mundo. O resultado é este livro que você tem nas mãos.2
Destaque (laranja) – Página 18
livro para empreendedores e para as pessoas a quem eles prestam contas. Os cinco princípios da startup enxuta, que perpassam todas as três partes deste livro, são os seguintes: Os empreendedores estão por toda parte. Não é preciso trabalhar numa garagem para fazer parte de uma startup. O conceito de empreendedorismo inclui qualquer um que trabalhe no âmbito da minha definição de startup: uma instituição humana projetada para criar novos produtos e serviços sob condições de extrema incerteza. Isso significa que os empreendedores estão em todo lugar e que o modelo startup enxuta é aplicável a empresas de qualquer tamanho, até nas muito grandes, e em qualquer ramo. Empreender é gerenciar. Uma startup é uma instituição, não apenas um produto, por isso exige um novo tipo de gestão, equipado especificamente para o contexto de incerteza extrema. Na verdade, como vou argumentar mais adiante, acredito que “empreendedor” deveria ser considerado um cargo em todas as empresas modernas que dependem de inovação para crescer. Aprendizagem validada. As startups existem não somente para produzir bens, gerar dinheiro ou mesmo atender aos clientes, mas também para aprender a construir um negócio sustentável. Essa aprendizagem pode ser validada cientificamente por meio de experimentos frequentes que permitam aos empreendedores testar cada elemento de sua visão. Construir- medir- aprender. A atividade fundamental de uma startup é transformar ideias em produtos, avaliar a reação dos clientes e, a partir daí, concluir se deve pivotar ou perseverar. Todos os processos bem- sucedidos devem ser empregados para acelerar esse ciclo de feedback. Contabilidade para inovação. Para melhorar os resultados do empreendedorismo e manter os inovadores prestando contas, precisamos nos concentrar nas tarefas tediosas: medir o progresso, estabelecer marcos e priorizar o trabalho. Isso exige um novo tipo de contabilidade, específico para startups – e para as pessoas a quem elas devem prestar contas.
Destaque (azul) – Página 20
Quanto maior a incerteza no mundo, mais difícil é prever o futuro
Destaque (azul) – Página 20
Planejamento e previsão são precisos apenas quando se baseiam num histórico operacional longo e estável e num ambiente relativamente estático
Destaque (rosa) – Página 22
Este livro pretende fornecer uma base sólida para o empreendedorismo e a inovação. Estamos no alvorecer do século II da administração.
PARTE 1 | VISÃO
Destaque (azul) – CAPÍTULO 1 | Começar > Página 25
o empreendedorismo exige disciplina administrativa para aproveitar a oportunidade que recebemos.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 1 | Começar > Página 29
O nome “startup enxuta” vem da revolução promovida pela manufatura enxuta, sistema desenvolvido na Toyota por Taiichi Ohno e Shigeo Shingo. O
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 1 | Começar > Página 29
Uma teoria abrangente do empreendedorismo deve abordar todas as funções de um empreendimento em fase inicial: visão e conceito, desenvolvimento de produto, marketing e vendas, crescimento, parcerias e distribuição, e estrutura e design organizacionais. P
Destaque (azul) – CAPÍTULO 1 | Começar > Página 31
O objetivo de uma startup é descobrir, o mais rápido possível, o produto certo a ser desenvolvido – aquilo que os clientes vão desejar e pelo qual vão pagar.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 1 | Começar > Página 31
Em outras palavras, a startup enxuta é um novo modo de olhar o desenvolvimento de produtos inovadores, enfatizando a iteração rápida e a percepção dos clientes, uma visão gigantesca e uma grande ambição, tudo ao mesmo tempo.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 1 | Começar > Página 33
construir- medir- aprender.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 1 | Começar > Página 33
que tiver um motor funcionando, o modelo startup enxuta oferece métodos para ampliar o negócio e fazê- lo crescer com aceleração máxima.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 1 | Começar > Página 33
As startups também têm um norte verdadeiro, um destino em mente: criar um negócio próspero e capaz de mudar o mundo. Eu
Destaque (azul) – CAPÍTULO 1 | Começar > Página 35
trabalho. Empreender é administrar.
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 38
O dilema da inovação. 1 Já
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 39
Assim, quando uso o termo empreendedor estou me referindo a todo o ecossistema de startups, não importando tamanho, setor ou estágio de desenvolvimento da empresa.
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 39
Este livro é para empreendedores de todos os tipos: desde jovens visionários com pouco financiamento mas grandes ideias até visionários experientes dentro de grandes empresas, como Mark– passando pelas pessoas a quem eles prestam contas.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 39
Uma startup é uma instituição humana projetada para criar um novo produto ou serviço sob condições de incerteza extrema.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 40
Qualquer um que esteja criando um produto ou um negócio sob condições de incerteza extrema é um empreendedor, quer saiba disso ou não, quer esteja trabalhando numa agência governamental, numa empresa financiada por capital de risco, numa organização sem fins lucrativos ou numa empresa decididamente com fins lucrativos e investidores financeiros.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 40
Eu prefiro usar a definição mais ampla possível de produto, uma definição que abrange qualquer fonte de valor para as pessoas que se tornam clientes. Qualquer
Destaque (azul) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 40
Em todos os casos, a organização se dedica a descobrir uma nova fonte de valor para os clientes e se importa com o impacto de seu produto sobre esses clientes.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 41
As startups usam muitos tipos de inovação: descobertas científicas, remodelagem de tecnologia para um uso novo, criação de novos modelos de negócios que revelem um valor antes oculto ou simplesmente construção de acesso a um produto ou serviço em um novo local ou para um grupo anteriormente mal atendido. Em todos esses casos, a inovação está no cerne do sucesso.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 41
As startups são projetadas para enfrentar situações de incerteza extrema.
Destaque (amarelo) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 41
(é por isso que tantos pequenos negócios podem ser financiados com empréstimos bancários simples; o nível de risco e incerteza é bem compreendido e um gerente pode avaliar suas perspectivas).
Destaque (amarelo) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 41
maioria das ferramentas da administração geral não é projetada para criar germinação no solo duro da incerteza extrema em que nascem as startups.
Destaque (amarelo) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 41
O futuro é imprevisível, os clientes estão diante de uma variedade de alternativas e as mudanças acontecem a um ritmo cada vez mais acelerado.
Destaque (amarelo) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 41
No entanto, a maioria das startups– tanto as de garagem quanto aquelas dentro de grandes empresas– ainda é administrada usando- se prognósticos padronizados, marcos de produtos e planos de negócios detalhados.
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 43
O dilema da inovação, de Clayton Christensen: s
Destaque (azul) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 44
A inovação é algo que acontece de baixo para cima, descentralizada e imprevisível, mas isso não significa que não possa ser administrada.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 47
O tempo que as empresas têm para manter a liderança do mercado explorando suas primeiras inovações está encolhendo,
Destaque (azul) – CAPÍTULO 2 | Definir > Página 47
o único caminho sustentável para o crescimento econômico de longo prazo é criar uma “fábrica de inovação”
Destaque (azul) – CAPÍTULO 3 | Aprender > Página 51
Precisamos descobrir quais elementos da nossa estratégia estão funcionando para concretizar nossa visão e quais são simplesmente loucura.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 3 | Aprender > Página 51
Precisamos descobrir o que os clientes realmente desejam, não o que eles dizem que desejam ou o que achamos que deveriam desejar. Precisamos
Destaque (azul) – CAPÍTULO 3 | Aprender > Página 62
quais dos nossos esforços criam valor e quais são desperdícios?
Destaque (azul) – CAPÍTULO 3 | Aprender > Página 62
O pensamento enxuto define valor como algo que proporciona benefício para o cliente; qualquer outra coisa é desperdício.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 3 | Aprender > Página 64
Qualquer esforço que não seja absolutamente necessário para descobrir o que os clientes desejam pode ser eliminado
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 3 | Aprender > Página 64
Chamo isso de aprendizagem validada, porque é sempre demonstrada por melhorias positivas nas métricas essenciais da startup.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 3 | Aprender > Página 70
“Esse produto deve ser desenvolvido?” e “Podemos construir um negócio sustentável com esses produtos e serviços?”.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 4 | Experimentar > Página 72
Quais opiniões do cliente devemos escutar, se é que devemos escutar alguma? Q
Destaque (azul) – CAPÍTULO 4 | Experimentar > Página 72
Quais são as características essenciais para o sucesso do produto e quais são apenas complementares?
Destaque (azul) – CAPÍTULO 4 | Experimentar > Página 72
se você não fracassa, não aprende.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 4 | Experimentar > Página 75
Para uma mudança de longo prazo, experimente imediatamente
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 4 | Experimentar > Página 77
A hipótese de valor testa se a utilização de um produto ou serviço realmente entrega valor aos clientes. Q
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 4 | Experimentar > Página 78
O objetivo aqui não é encontrar o consumidor convencional, e sim os adotantes iniciais: aqueles que mais precisam do produto. Esses clientes costumam ser mais compreensivos com erros e mais dispostos a oferecer feedback.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 4 | Experimentar > Página 80
um experimento é mais do que uma investigação teórica, é também um primeiro produto. S
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 4 | Experimentar > Página 81
1) Os clientes reconhecem que têm o problema que você está tentando resolver? 2) Se houvesse uma solução, eles a comprariam? 3) Eles a comprariam conosco? 4) Podemos desenvolver uma solução para esse problema?” A tendência comum do desenvolvimento de produtos é saltar direto para a quarta pergunta ante
Destaque (azul) – CAPÍTULO 4 | Experimentar > Página 83
Cook: “Sucesso não é desenvolver um recurso, é descobrir como resolver o problema do cliente.”4
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 4 | Experimentar > Página 89
Espero que este livro ajude gestores e empreendedores a realizar essa mudança.
PARTE 2 | DIREÇÃO
Destaque (laranja) – Como a visão leva à direção > Página 91
uma startup é um catalisador que transforma ideias em produtos.
Destaque (laranja) – Como a visão leva à direção > Página 91
À medida que os consumidores interagem com esses produtos, geram feedback e dados. O feedback é qualitativo (do que gostam e do que não gostam, por exemplo) e quantitativo (quantas pessoas usam o produto ou serviço e o consideram valioso, etc.). Como já vimos, os produtos que uma startup desenvolve são na verdade experimentos; a aprendizagem de como construir um negócio sustentável é o resultado de tais experimento
Destaque (laranja) – Como a visão leva à direção > Página 92
Precisamos concentrar nossas energias em reduzir o tempo total desse ciclo de feedback.
Destaque (laranja) – Como a visão leva à direção > Página 93
a hipótese de valor e a hipótese de crescimento. Elas
Destaque (laranja) – Como a visão leva à direção > Página 93
O MVP é uma versão do produto que permite um giro inteiro no ciclo construir- medir- aprender com um mínimo de esforço e o menor tempo de desenvolvimento. Ele
Destaque (laranja) – Como a visão leva à direção > Página 93
não é adequado construir um protótipo que seja avaliado somente pela qualidade interna e somente por engenheiros e designers.
Destaque (laranja) – Como a visão leva à direção > Página 94
precisamos colocá- lo diante de clientes potenciais, para avaliar como reagem.
Destaque (laranja) – Como a visão leva à direção > Página 94
se estivermos desenvolvendo algo que ninguém deseja, não importa muito se fazemos isso no prazo e dentro do orçamento. O
Destaque (laranja) – Como a visão leva à direção > Página 94
pivotar a estratégia original ou perseverar? Se descobrirmos que uma das nossas hipóteses é falsa, é hora de fazer uma grande mudança para uma nova hipótese estratégica.
Destaque (amarelo) – CAPÍTULO 5 | Saltar > Página 96
Segundo se conta, dois fatos impressionaram os investidores naquela fase de crescimento inicial do Facebook. O primeiro foi a quantidade de tempo que os usuários ativos passavam no site; mais da metade deles o acessava todo santo dia. 2 Esse é um exemplo de como uma empresa pode validar sua hipótese de valor: os clientes acharem o produto valioso. O segundo fato impressionante na capacidade de tração inicial do Facebook foi a taxa espantosa com que havia dominado seus primeiros campi universitários: o lançamento foi em 4 de fevereiro de 2004, e no fim desse mesmo mês quase três quartos dos alunos de graduação de Harvard o estavam usando, sem um único dólar gasto em marketing ou publicidade. Em
Destaque (amarelo) – CAPÍTULO 5 | Saltar > Página 97
O Facebook era diferente porque usava um motor de crescimento diferente. Não pagava nada pela aquisição de consumidores e seu alto nível de engajamento resultava no acúmulo de uma enorme atenção dos consumidores a cada dia.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 5 | Saltar > Página 99
Elas são chamadas de saltos de fé exatamente porque o sucesso de todo o empreendimento depende delas. Se forem verdadeiras, há uma oportunidade tremenda. Se forem falsas, há o risco de fracasso total.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 5 | Saltar > Página 102
adiantou. O que diferencia os sucessos dos fracassos é que os empreendedores de sucesso tiveram a percepção, a capacidade e as ferramentas para descobrir quais partes do plano estavam funcionando de modo brilhante e quais eram equivocadas, e para adaptar sua estratégia de acordo com essas descobertas.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 5 | Saltar > Página 103
A importância de basear as decisões estratégicas no entendimento direto dos clientes é um dos princípios essenciais do Sistema Toyota de Produção.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 5 | Saltar > Página 106
As startups precisam de um amplo contato com clientes potenciais para entendê-los, portanto levante-se da cadeira e vá conhecê-los.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 5 | Saltar > Página 106
O primeiro passo desse processo é confirmar que suas perguntas do tipo salto de fé se baseiam na realidade, que o cliente tem um problema significativo que vale a pena resolver. 8
Destaque (azul) – CAPÍTULO 5 | Saltar > Página 109
Se análise demais é perigoso e análise nenhuma também é,
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 6 | Testar > Página 112
MVP é dar início ao processo de aprendizagem, e não terminá- lo.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 6 | Testar > Página 113
Os adotantes iniciais preenchem as lacunas de um produto com a imaginação.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 6 | Testar > Página 116
É comum os clientes não saberem o que querem,
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 6 | Testar > Página 126
devemos concentrar as energias exclusivamente em produzir resultados que o cliente perceba como valiosos.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 6 | Testar > Página 126
A maioria das empresas e filosofias de engenharia modernas tem como princípio fundamental se concentrar em proporcionar experiências de alta qualidade para os clientes;
Destaque (azul) – CAPÍTULO 6 | Testar > Página 127
Se não sabemos quem é o cliente, não sabemos o que é qualidade.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 6 | Testar > Página 128
Os consumidores não se importam com o tempo de produção, só se importam em saber se suas necessidades estão sendo atendidas.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 6 | Testar > Página 129
método startup enxuta não se opõe a desenvolver produtos de alta qualidade, desde que atendam ao objetivo de obter clientes.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 6 | Testar > Página 131
O único modo de vencer a corrida é aprender mais depressa que todo mundo.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 6 | Testar > Página 133
Os empreendedores bem- sucedidos não desistem ao primeiro sinal de problema
Destaque (azul) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 134
Todos conhecemos histórias de empreendedores épicos que alcançaram o sucesso quando as coisas pareciam sombrias, mas, infelizmente, não ouvimos as histórias dos incontáveis anônimos que perseveraram demais e foram à falência.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 136
é altamente necessário um novo tipo de contabilidade, equipada especificamente para inovações revolucionárias. Essa
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 137
A taxa de crescimento depende primariamente de três coisas: a lucratividade de cada consumidor, o custo de atrair novos consumidores e a taxa de repetição de compra por parte dos consumidores já existentes. Quanto
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 147
Se você estiver no caminho errado, otimizar o produto ou o marketing não terá resultados significativos.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 149
Gosto de chamar os números tradicionais usados na avaliação de startups de “métricas de vaidade”, e a contabilidade para inovação manda que evitemos usá- las.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 151
A contabilidade para inovação não funcionará se a startup estiver mal direcionada por esse tipo de métrica de vaidade (número bruto de clientes, etc.). A
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 159
muitos atributos que tornam o produto melhor aos olhos dos engenheiros e designers não têm nenhum impacto sobre o comportamento do cliente.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 159
Ainda que os testes A/B pareçam mais custosos, porque exigem mais contabilidade e mais métricas, a longo prazo eles quase sempre geram uma enorme economia de tempo, pois permitem eliminar trabalho em coisas que não são relevantes para os clientes.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 165
Para que seja considerado acionável, um relatório deve demonstrar causa e efeito claros. Caso contrário, é uma métrica de vaidade.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 165
As métricas de vaidade causam estrago porque se aproveitam de uma fraqueza da mente humana. O que aprendi por experiência foi que as pessoas tendem a pensar que qualquer crescimento nos números é fruto de suas ações, daquilo em que estão trabalhando no momento.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 166
a maioria dos profissionais vive num mundo em que seu departamento está sempre melhorando as coisas mas os outros departamentos insistem em sabotá-los
Destaque (azul) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 166
Quando causa e efeito são entendidos com clareza, as pessoas têm mais capacidade de aprender com suas ações.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 166
Os seres humanos têm um talento inato para aprender quando recebem uma avaliação clara e objetiva.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 166
Os departamentos gastam energia demais aprendendo a usar os dados para obter o que desejam, em vez de obter um feedback genuíno que oriente suas ações futuras.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 168
Quando somos informados de que nosso projeto de estimação não funcionou, a tentação é culpar o mensageiro, os dados, o gerente, os deuses ou qualquer outra coisa que se possa imaginar.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 170
Apenas 5% do processo de empreendedorismo é a grande ideia, o modelo de negócio, as estratégias e por fim colher os frutos. Os outros 95% são o trabalho duro medido pela contabilidade para inovação: as decisões de priorização de produto, decidir quais clientes visar e quais ouvir e ter a coragem de submeter uma visão grandiosa a testes e feedback constantes.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 7 | Medir > Página 170
Todos precisamos passar por este teste fundamental: quando pivotar e quando perseverar.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 171
pivô: uma correção de rota estruturada concebida para testar uma nova hipótese fundamental sobre o produto, a estratégia e o motor de crescimento.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 171
Não há como remover o elemento humano– a visão, a intuição, a avaliação– da prática do empreendedorismo, e de qualquer modo isso não seria desejável.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 171
não existe nada mais ameaçador para o potencial criativo do que a decisão equivocada de perseverar.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 172
As empresas que não conseguem seguir uma nova direção baseada no feedback do mercado podem empacar na terra dos mortos- vivos, sem crescer o suficiente nem morrer, consumindo recursos e comprometimento dos funcionários e de outros stakeholders, mas sem avançar.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 172
A base do método científico é a percepção de que, ainda que o julgamento humano seja falho, podemos melhorá- lo sujeitando nossas teorias a testes repetidos.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 176
Quanto mais dinheiro, tempo e energia criativa são investidos numa ideia, mais difícil é pivotar. Ele
Destaque (azul) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 176
O fracasso é um pré- requisito para a aprendizagem.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 184
iludidos pelas métricas de vaidade, os empreendedores podem acabar vivendo num mundo paralelo.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 184
com uma hipótese pouco clara, é quase impossível experimentar o fracasso completo, e sem o fracasso geralmente não existe o ímpeto de embarcar na mudança radical exigida por um pivô.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 184
os testes só acontecem quando a visão está totalmente representada.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 184
os empreendedores precisam enfrentar seus medos e estar dispostos a fracassar, muitas vezes publicamente. Os empreendedores muito conhecidos, seja por causa de fama pessoal ou por atuarem para uma marca famosa, enfrentam uma versão extremada desse problema.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 193
E os clientes convencionais têm necessidades diferentes e são muito mais exigentes.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 196
pivô é um tipo especial de mudança, projetado para testar uma nova hipótese fundamental sobre o produto, o modelo de negócio e o motor de crescimento.
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 8 | Pivotar (ou perseverar) > Página 201
Clayton Christensen,
PARTE 3 | ACELERAÇÃO
Destaque (laranja) – Liguem os motores > Página 205
As startups precisam de estruturas organizacionais que combatam a incerteza extrema, que é o principal inimigo da startup.
Destaque (laranja) – Liguem os motores > Página 205
A primeira pergunta fundamental para qualquer transformação enxuta é: quais atividades criam valor e quais são uma forma de desperdício?
Destaque (laranja) – Liguem os motores > Página 205
valor numa startup não é a criação de objetos, e sim a aprendizagem validada sobre como desenvolver um negócio sustentável.
Destaque (laranja) – Liguem os motores > Página 205
Quais produtos os consumidores realmente desejam? Quais clientes devemos ouvir e quais devemos ignorar?
Destaque (azul) – Liguem os motores > Página 205
Contrariamente à crença comum, a letargia e a burocracia não são o destino inevitável das empresas que chegam à maturidade.
Destaque (azul) – Liguem os motores > Página 206
As empresas atuais devem aprender a dominar um portfólio administrativo de inovação sustentável e revolucionária.
Destaque (azul) – Liguem os motores > Página 207
as empresas modernas devem ser exímias em fazer vários tipos de trabalho paralelamente.
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 9 | Desagrupar > Página 208
A mentalidade enxuta nas empresas, James Womack e Daniel Jones narram
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 9 | Desagrupar > Página 208
Na manufatura enxuta, a abordagem de um envelope de cada vez é chamada de fluxo de peça única.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 9 | Desagrupar > Página 210
Os adeptos da manufatura enxuta descobriram as vantagens dos lotes pequenos há décadas.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 9 | Desagrupar > Página 211
Graças aos lotes menores, a Toyota conseguia produzir uma diversidade muito maior de produtos.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 9 | Desagrupar > Página 211
A maior vantagem dos lotes pequenos é que os problemas de qualidade podem ser identificados muito mais cedo.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 9 | Desagrupar > Página 212
Esse processo de eliminar continuamente os defeitos tem representado um ganho tanto para a Toyota quanto para seus clientes. É
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 9 | Desagrupar > Página 220
School of One.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 9 | Desagrupar > Página 227
Assim, não é o cliente que puxa o trabalho do desenvolvimento do produto e de outras funções, e sim nossa hipótese sobre o cliente. Qualquer trabalho a mais é desperdício.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 10 | Crescer > Página 235
Shawn Carolan: “As startups não morrem de fome; elas se afogam.”
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 11 | Adaptar-se > Página 254
O ponto central do andon é interromper o trabalho assim que surge um problema de qualidade incorrigível
Destaque (azul) – CAPÍTULO 11 | Adaptar-se > Página 257
Na raiz de cada problema aparentemente técnico há um problema humano.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 11 | Adaptar-se > Página 262
quem fica fora da discussão acaba sendo o alvo da culpa.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 11 | Adaptar-se > Página 264
Ser tolerante com todos os erros na primeira vez que acontecem. Jamais permitir que o mesmo erro aconteça duas vezes.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 289
A sabotagem é uma reação racional por parte de administradores cujo território esteja sendo ameaçado. Es
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 290
O dilema da inovação: l
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 290
nenhuma inovação pode prosperar se a postura defensiva tiver rédeas soltas.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 291
A solução que eu sugiro é criar uma sandbox (caixa de areia), um ambiente experimental protegido, que contenha o impacto da inovação mas não restrinja os métodos da equipe startup.
EPÍLOGO | Não desperdice
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 303
Princípios de administração científica, de Frederick Winslow Taylor,
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 304
o trabalho pode ser estudado cientificamente e melhorado com uma rigorosa abordagem experimental.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 304
Temos a capacidade de construir praticamente qualquer coisa que imaginarmos.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 304
grande questão do nosso tempo não é “Isso pode ser construído?”, e sim “Isso deve ser construído?”
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 305
e Peter Drucker: “Certamente não existe nada tão inútil quanto fazer com grande eficiência o que não deveria ser feito.”2
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 307
Temos culpa suficiente para distribuir, mas pouquíssima teoria para guiar as ações de líderes e investidores.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 307
a maioria das formas de desperdício na inovação é evitável desde que suas causas sejam compreendidas
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 307
O movimento startup enxuta defende o princípio de que o método científico pode ser usado para responder à pergunta mais premente sobre inovação: como desenvolver uma organização sustentável em torno de um novo conjunto de produtos ou serviços?
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 310
a primazia da visão, a disposição a correr grandes riscos e a coragem diante de dificuldades avassaladoras.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 310
Nossa sociedade precisa mais do que nunca da criatividade e da visão dos empreendedores
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 310
Rotineiramente aprovamos projetos novos baseados mais na intuição do que nos fatos.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 310
. Toda inovação começa com uma visão. O
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 311
A ciência passou a significar a vitória do trabalho rotineiro sobre o criativo, da mecanização sobre a humanidade e dos planos sobre a agilidade.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 312
É necessário um projeto gigantesco para descobrir como acessar as enormes reservas de potencial que estão escondidas, diante dos nossos olhos, na força de trabalho moderna.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 312
Eles eram obcecados por encontrar a verdade e não se satisfaziam com a sabedoria popular dos artesãos nem com as parábolas dos especialistas.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 312
Quanto do nosso trabalho de inovação atual é guiado por preceitos desprovidos de embasamento científico?
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 313
temos um entendimento pífio do que estimula a produtividade sob condições de incerteza extrema.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 314
Boa parte do nosso setor de startups se transformou num sistema de alimentação para gigantescas empresas de mídia e bancos de investimento.
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 315
é um novo tipo de bolsa de valores, projetada para negociar as ações de empresas organizadas de modo a sustentar o pensamento de longo prazo. Proponho criarmos uma Bolsa de Valores de Longo Prazo (BVLP).
Destaque (azul) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 315
Uma instituição como a BVLP aceleraria a criação da próxima geração de grandes empresas, construídas a partir do zero com o objetivo de produzir inovação contínua.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 316
Não perderíamos tempo em discussões intermináveis entre os defensores da qualidade e os paladinos do avanço implacável; em vez disso, reconheceríamos que a velocidade e a qualidade são aliadas na busca pelo benefício de longo prazo para o cliente.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 316
Reagiríamos aos fracassos e aos reveses com honestidade e aprendizagem, e não com recriminações e atribuições de culpa.
Destaque (laranja) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 316
Nos dedicaríamos à criação de novas instituições com a missão de longo prazo de desenvolver valor sustentável e tornar o mundo melhor. Acima de tudo, pararíamos de desperdiçar o tempo das pessoas.
ANEXO | Junte-se ao movimento
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 321
O dilema da inovação e The Innovator’s Solution (A solução para a inovação)
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 321
Os primeiros trabalhos de Geoffrey A. Moore são famosos entre os empreendedores, especialmente Crossing the Chasm (Cruzando o abismo) e Dentro do furacão. Mas
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 321
Dealing with Darwin: How Great Companies Innovate at Every Phase of Their Evolution (Lidando com Darwin: Como grandes empresas inovam em cada estágio de sua evolução
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 323
Out of the Crisis (Fora da crise), de W. Edwards Deming.
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 323
Meus anos com a General Motors, de Alfred Sloan.
Destaque (rosa) – CAPÍTULO 12 | Inovar > Página 323
Prática da administração de empresas, de Peter F. Drucker.

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