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Versão 1.1 – 26/07/21

O áudio da primeira versão do artigo.

O áudio da segunda versão do artigo.

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal260721

“A maioria de nós tem apenas uma compreensão muito limitada de como as redes funcionam e quase nenhum conhecimento de onde elas vieram.” Niall Ferguson.

Este texto faz parte dos Artigos Didáticos Bimodais, por isso são mais densos, com forte preocupação conceitual e servem de base para que se possa entender, dialogar e aprimorar a Narrativa dos Bimodais, que serve para uso de Futuristas, em particular, e da sociedade de maneira geral.

O objetivo do artigo é detalhar a Metodologia Bimodal Setorial para Futuristas. 

De maneira geral, há uma enorme Confusão Conceitual nos diversos setores da sociedade, quando tentam compreender o Digital, pois não se entende o que é exatamente a causa (Revolução Maior) da consequência (Revoluções Menores).

Podemos chamar de Revolução Midiática Civilizacional e Sub-Revoluções Setoriais (SRS).

Uma Revolução Midiática Civilizacional provoca Ondas de Mudança nos diversos setores da sociedade.

Podemos dizer que a Revolução Midiática Civilizacional é o epicentro de um “terremoto”, que gera “tremores” em todas as áreas da sociedade.

Assim, para se entender o “terremoto” (Revolução Midiática Civilizacional Digital) é preciso, primeiro compreender o “epicentro” e depois os respectivos “tremores” e não o contrário  como se tem feito.

Temos, assim, a Revolução Civilizacional e as Sub-Revoluções Civilizacionais Setoriais nos Ambientes Educacionais, dos Negócios, Políticos, Jurídicos, Governamentais,  Econômicos, Científicos, etc.

Podemos dizer – desculpem a comparação com uma doença – que a Revolução Midiática Civilizacional é a “pneumonia” e as Sub-Revoluções Civilizacionais Setoriais são a “febre“.

Ninguém diagnostica um paciente, afirmando que ele: “está com febre“, mas com, por exemplo, “você está com pneumonia”, que CAUSA a febre, que é um sintoma de algo maior.

Pneumonia é a causa e a febre, o sintoma, a consequência.

O principal problema da análise do Digital pelos diversos setores da sociedade é a incapacidade de perceber que a Revolução Midiática Civilizacional Digital é uma Mudança Exógena (de fora para dentro) nos setores e não Endógena (de dentro para fora).

Os diferentes Conceituadores Clássicos Setoriais NÃO viveram Revoluções Midiáticas e NÃO puderam analisar os respectivos impactos nos seus setores.

Assim, há uma certa obsolescência dos Conceitos Clássicos Setoriais, que estruturam os Conceitos Hegemônicos dos Setores.

Os Conceituadores Clássicos das Ciências Sociais não perceberam a relevância das mídias para a estrutura dos diversos setores da sociedade.

Conceituadores Clássicos das Ciências Sociais criaram as suas teorias entre duas Revoluções Midiáticas e não conseguiram perceber a influência das mesmas, de forma estrutural, nos respectivos setores.

O Mundo Pós-Digital, com todas as mudanças que traz, tem mostrado que é preciso uma profunda Revisão Paradigmática nas Ciências Sociais.

Todas as atividades humanas, incluindo os negócios, a economia e a administração fazem parte das Ciências Sociais.

Todas estão em crise, vivendo uma profunda anomalia.

Os Conceituadores Setoriais, assim, têm dificuldade de entender o Digital, pois os seus respectivos “gurus” nunca pararam para pensar que os respectivos setores são do jeito que são por causa das mídias de plantão.

  • As mídias são a “placa-mãe” da sociedade;
  • Os Macro Modelos de Sobrevivência o “sistema operacional”;
  • E nos setores temos os “aplicativos“.

Quando se muda o Ambiente Midiático, se inicia um processo de Mudança Exógena (de fora para dentro) em toda a sociedade.

Uma Revolução Midiática é uma Ordem Espontânea, viral, que se inicia com uma nova Tecnologia Midiática, que atende a diversas Demandas Participativas, que estavam latentes.

Os criadores de novas mídias nunca tiveram a exata noção do quanto seus inventos afetaram a civilização humana.

Revolução Midiática passa a irradiar Tecnopossibilidades de alterações em  TODOS os Ambientes Organizacionais da sociedade.

O roteiro para quem quer entender o Digital no seu setor é o seguinte:

  1. revisão das bases filosóficas e teóricas das Ciências Sociais;
  2. aplicação dos novos paradigmas das Ciências Sociais nos diferentes setores, revisando os autores clássicos para que se possa comparar os novos conceitos nos antigos e se criar uma nova síntese.

Se você vai Futurar algum setor, antes de tudo, é preciso rever os paradigmas centrais, a partir do Digital, e, só então, iniciar os prognósticos.

É preciso separar diante desse Futuro – cada vez mais Digital – o que é a “pneumonia” (a causa), da “febre (a consequência).

É isso, que dizes?

Colaborou o Bimodal: Átila Pessoa e Fernanda Pompeu.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL: NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO)

PALAVRAS EM CAIXA ALTA E NEGRITO: CHAMANDO A ATENÇÃO DO LEITOR PARA ALGO ESPECÍFICO, DO TIPO OBRIGATORIAMENTE.

Os parágrafos que estão deslocados apenas uma vez à direita foram usados para divulgação do artigo nas Mídias Digitais.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no MAPA MENTAL BIMODAL:

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