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“A porta de mudança de cada pessoa só pode ser aberta pelo lado de dentro.” – Marilyn Ferguson.

Uma das perguntas que mais me fazem nos cursos de inovação é sobre como convencemos pessoas a mudar.

Depois de levar muito “tiro” e “facada” estou convencido de que o processo de mudança segue algumas regras, que precisam ser aprendidas.

A primeira delas é de que existem diferentes perfis de pessoas que são mais ou menos aceitas à mudança, dependendo de objetividades e subjetividades.

Quanto mais uma pessoa depende de um determinado processo para sobreviver e viver, mais ela tenderá a se agarrar nele e vice-versa.

Quanto mais uma pessoa tem uma mente inquieta, mais ela tenderá a querer mudar e vice-versa.

Assim, se você está diante de uma pessoa muito apegada aos processos e uma mente muito quieta, mais ela tenderá a resistir a qualquer mudança e vice-versa.

Quando tentamos convencer de fora para dentro que é preciso mudar, no fundo, o que estamos fazendo é o seguinte: alertando que a pessoa tende a “bater num poste” e se machucar.

Tem pessoas que conseguem entender o alerta e evitar a batida, mas tem outras que precisarão NECESSARIAMENTE bater no poste, até diversas vezes, para estar mais aberta a ouvir conselhos.

Tem algumas que mesmo com todas as batidas de poste nunca irão mudar.

Obviamente, que melhorar a forma como sugerimos as mudanças, apresentar as “batidas de postes”, que já ocorreram ajuda muito no processo de aceitação da alteração de curso.

Porém, um agente de mudança, aquele que percebe que algo precisa ser alterado e vende esse tipo de serviço, tem que passar a modular sua energia.

A ideia é a cada visita de um possível cliente jogar um pouco de “gasolina” para ver se acende a fogueira e jogar esforço, naqueles lugares que o “fogo” pega mais fácil.

É isso, que dizes?

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