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“O homem está sempre disposto a negar tudo aquilo que não compreende.” – Blaise Pascal.

Vivemos hoje uma Revolução Midiática Civilizacional, que tem como objetivo principal fazer um ajuste entre a atual complexidade demográfica e a forma como tomamos decisões.

O grande norte da atual Revolução Civilizacional é o de criar ferramentas que permitam que os consumidores e cidadãos tenham mais poder nas suas mãos.

A Descentralização Progressiva é a única resposta possível e sustentável de longo prazo para uma Tecnoespécie, que cresce demograficamente sem parar.

O que assistiremos de mais importante nas próximas décadas é um empoderamento objetivo e subjetivo dos cidadãos/consumidores para ajudar, cada vez mais, a lidar com a complexidade demográfica progressiva.

Todas as áreas produtivas, incluindo a indústria, terão que lidar com um consumidor muito mais exigente, com uma demanda cada vez maior de personalização.

Uma empresa de sucesso no futuro será aquela que conseguirá, usando mil recursos, resolver o grande impasse civilizacional: oferecer qualidade personalizada em larga escala.

Fala-se muito em novas metodologias e tecnologias industriais, mas sem uma bússola do que realmente será vital para que se aumente a competitividade num mundo muito mais distribuído do que o atual.

Quando se analista as tecnologias consideradas inovadoras na indústria, se percebe claramente que estão na direção da descentralização personalizada.

Falta aos projetos de Transformação Digital na Indústria, batizados de migração para a Indústria 4.0, uma compreensão mais clara desse principal rumo à descentralização progressiva.

Sem uma visão clara do futuro, da demanda da espécie por descentralização, vai se gastar muito dinheiro naquilo que não se deve, sem que se aumente a taxa de competitividade.

Quando se fala na Indústria 4.0 se acredita que será uma produção tradicional com muito mais tecnologia. Isso está errado!

O que teremos na Indústria 4.0 é uma nova filosofia de produção, menos controlada pelo centro e mais pelas pontas, a partir das possibilidades abertas pelas novas tecnologias.

É preciso a criação de áreas separadas para que jovens com criatividade e sem apego ao passado possam experimentar, sem medo de errar, novos modelos.

É isso, que dizes?

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