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Quando se conceitua, por exemplo, economia do compartilhamento se confunde conjuntura com estrutura.

Absoluto com taxas.

Expliquemos.

O que é estrutural num fenômeno não varia.

O ser humano é uma espécie que compartilha para sobreviver em grupos.

Um ermitão numa cabana isolada compartilha menos. Uma pessoa que mora em São Paulo compartilha mais.

Assim, não se pode definir uma economia como “do compartilhamento”, que seria uma visão absoluta.

A confusão comum entre estrutura e conjuntura.

Mas apenas se pode definir a quantidade, as taxas de compartilhamento: maior ou menor.

Revoluções midiáticas civilizacionais tendem a aumentar a taxa de compartilhamento.

E aumentos demográficos, sem nova mídia, tendem a diminuir, verticalizar a produção.

O mesmo se pode dizer sobre sociedade da informação, do conhecimento.

É um erro comum.

Se formos dar um nome podemos chamar de “Definição inadequada da essência”.

Até achar um conceito melhor.

(Aberto a sugestões).

É isso, que dizes?

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