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Quando praticamos a Ciência da Sobrevivência temos um método diferente.

A sobrevivência tem uma métrica, pois tem um cliente que afere se a vida melhorou.

Não é uma ciência que não tem um feedback, alguém pode dizer se a vida dele melhorou, ou não.

Diferente do estudo dos dinossauros ou do vôo das borboletas.

A ciência da sobrevivência é voltada para melhorar a vida das pessoas.

A ciência da sobrevivência procura entregar uma metodologia para se melhorar a vida do Sapiens.

Muita gente pratica a ciência da existência, o estudo do vôo das borboletas, como se fosse da sobrevivência. Não é.

O estudo do vôo das borboletas é apenas uma curiosidade, que pode gerar um documentário na televisão.

Existe um método para que se possa chegar a conclusões sobre o vôo das borboletas.

Porém, não se vai se chegar a uma metodologia. O resultado de um documentário sobre o vôo das borboletas será na linha do entretenimento.

A ciência da existência tem, assim, uma epistemologia (forma de conhecer) diferente.

Ela é a base, o motivo principal, para estarmos vivos e avançando.

Não é melhor do que a da existência, mas vem primeiro.

O estudo do digital é da ciência da sobrevivência e visa ajudar as pessoas neste novo cenário.

É isso, que dizes?

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