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Temos várias novidades no livro “Civilização 2.0: por que estamos sendo obrigados a imitar as formigas?”.

Primeiro, a forma como está sendo produzido, não mais de forma solitária, como no último de 2018 (Administração 3.0), mas agora dentro da Bimodais – Escola de Pensamento Digital.

Quando lemos Escola parece que estamos nos referindo a um ambiente em que as pessoas entram e saem para receber diplomas.

Uma Escola de Pensamento, no modelo clássico, é uma reunião permanente de pessoas para refletir sobre determinado fenômeno.

A Bimodais funciona desde 2018 e criou um corpo de pensadores, de diversas áreas, que têm como missão atualizar o que passamos a chamar de Narrativa Científica Bimodal.

Uma Narrativa Científica é um conjunto de conceitos encadeados para que se possa entender e agir de forma eficaz diante de determinado fenômeno.

O livro, assim, não é mais uma produção individual do Nepô, pois está sendo criticado, desde a primeira versão pelos pensadores Bimodais.

Na verdade, eu fui contratado pelos Pensadores Bimodais, que pagam uma semestralidade para que eu faça a Curadoria da Narrativa Bimodal.

Meu papel de Curador é o de registrar a Narrativa Bimodal, atualizá-la todos os dias, provocar debates, que são feitos diariamente, via Zap e Telegram.

O livro, que estava sendo gestado, foi acelerado por causa da Pandemia e reflete o treinamento que será fornecido pela escola ao longo do ano.

Assim, é uma produção coletiva, da qual eu faço a Curadoria.

Do ponto de vista do conteúdo, a grande novidade do livro é uma proposta de organização do debates sobre o Digital.

A parte I do livro é o detalhamento organizado do que vou passar a chamar de Epistemologia Bimodal.

A Epistemologia Bimodal nos apresenta um panorama de como se deve debater fenômenos de qualquer tipo com algumas premissas:

  • o sapiens sempre tem visão parcial da realidade;
  • de quando em vez temos que passar da ciência normal para a extraordinária;
  • nestes momentos, é importante sair da indução para a dedução;
  • que a dedução trabalha do alto do Edifício do Pensamento para baixo (filosofia, teoria, metodologia, operacional e problema);
  • por fim, que a melhor postura diante da realidade é a de Certeza Provisória Razoável.

A parte II do livro é o detalhamento organizado que vou passar a chamar de Narrativa Bimodal voltada para a compreensão das Revoluções Civilizacionais na história.

Dividida em dois blocos: Antropologia e Anatomia das Revoluções Civilizacionais.

(Revolução Civilizacional aqui é entendida de tudo que ocorre depois da chegada de novas Tecnologias de Interação, Mídias.

A parte III é o detalhamento organizado que vou passar a chamar de Narrativa Bimodal voltada para a compreensão das Revolução Civilizacional 2.0.

O livro conta com um extenso glossário com todos os Conceitos Bimodais, uma Bibliografia Bimodal Básica e uma Secundária.

Em resumo, é um livro que diz mais ou menos o seguinte: antes de debater o digital, o mercado precisa urgentemente entender o que é ciência e como se deve discutir fenômenos.

Só com um ferramental epistemológico mais eficaz, podemos passar a discutir o Digital com menos histeria. Esta é a proposta ousada do novo livro.

Quer ser um Futurista Competitivo Bimodal?

Me mande um zap: 21996086422

“Nepô, quero ser bimodal!”

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