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A frase número 1 dos meus alunos é a seguinte: “Nepô, como faço meu chefe topar inovar?”.

Vivemos hoje fenômeno coletivo que podemos chamar de Compulsão Melancólica ao Passado Obsoleto.

O transtorno, acredito eu, é recorrente a todas as Revoluções Midiáticas, que já tivemos.

As mídias são a placa-mãe da sociedade e quando são alteradas todo o ambiente social se modifica.

Assim, todo o ambiente social, político e econômico sai de um modelo de comando e controle e passa para outro.

Pessoas que se beneficiam do ambiente de comando e controle, que entra em obsolescência, numa Revolução de Mídia, começam a perder poder.

A perda de poder por motivos desconhecidos provoca o Transtorno que estamos chamando de Compulsão Melancólica ao Passado Obsoleto.

  • Compulsão é um transtorno que se reflete na repetição sem conseguir parar;
  • Melancolia – é a incapacidade de aceitar a perda de algo ou alguém.

Assim, quando se fala em Transformação Digital há um Transtorno que precisa ser trabalhado para que se possa entender o que ocorre e se preparar para a mudança.

Há dois fatores aí que aumentam a taxa de transtorno:

  • a inquietude da pessoa – quanto menos inquieto, mais o transtorno pode crescer;
  • o envolvimento com o passado obsoleto – quanto mais poder a pessoa tem, mais difícil será ir para o novo ambiente.

No nosso diagnóstico, vivemos hoje a maior Revolução Administrativa da história do sapiens.

Estamos alterando, de forma disruptiva, o modelo de comando e controle de como resolvemos os problemas complexos do sapiens.

Porém, temos hoje duas novidades: velocidade e taxa muito alta de disrupção.

Estamos mudando neste novo século o piloto automático do avião em pleno vôo.

E quanto mais rápida é a mudança, quanto altera a estrutura de poder, mais os menos inquietos e os que se beneficiam do passado, tem dificuldade de aceitar.

É isso, que dizes?

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“Nepô, quero ser bimodal!”

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