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Se caísse um meteoro na terra similar ao que extinguiu os dinossauros teríamos que analisar o fenômeno (se ainda sobrasse algum humano) na Cosmo História.

Não é o cientista que define a camada da história que vai trabalhar, mas o tipo de fenômeno que analisa.

O Digital se caracteriza pela chegada de nova mídia.

Novas mídias não aparecem todos os dias, mas em momentos separados por séculos ou milênios.

Vivemos hoje fenômeno Macro-Histórico que é IMPOSSÍVEL de ser compreendido na Micro-História.

Existem forças que estão em movimento que não podem ser observadas, a não ser do ponto de vista macro.

Mudanças demográficas, midiáticas e de comando e controle só são vistas do alto da “montanha” da Macro-História.

E quando analisamos a Macro-História percebemos que alguns paradigmas que tínhamos sobre fenômenos humanos ficaram obsoletos.

A visão macro nos obriga a utilizar o método dedutivo e não o indutivo.

  • O Método Indutivo analisa os dados com a certeza que os paradigmas correntes são válidos – aqui não se busca novos paradigmas;
  • O Método Dedutivo analisa os dados com a certeza que os paradigmas correntes não são mais válidos – aqui se busca novos paradigmas.

Assim, os dois erros que encontro nos autores que se dedicam a diagnosticar e sugerir tratamentos diante do digital são:

  • Analisar o Digital nos parâmetros da Micro-História e não na Macro-História;
  • Analisar o Digital pelo Método Indutivo e não pelo Dedutivo.

É isso que dizes?

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