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Volta e meia um autor adota as mídias como um marco para explicar a jornada humana.

A máxima de dupla McLuhan – Lévy “mudou a mídia, mudou a sociedade/civilização”.

Como chamamos isso?

Depois de muito quebrarmos a cabeça por aqui, chegamos ao conceito Determinista Histórico-Midiático.

São pessoas que concordam com a ideia de que a Macro-História precisa ser analisada, a partir das mudanças de mídia para fazer mais sentido.

Quando lemos, por exemplo, Harold Innis (da escola canadense) e agora mais recentemente o Vilém Flusser (que não é da escola) notamos que eles optaram na encruzilhada:

Qual é o melhor fator detonante para marcar as mudanças civilizacionais do passado?

A resposta dos Deterministas Histórico-Midiáticos: a mudança de mídia.

A visão complementar dos Deterministas Histórico-Midiáticos pode varia bastante, tanto das causas e dos efeitos, porém estão todos dentro do mesmo ponto de vista filosófico-teórico.

Assim, passamos a ter autores que podem ser classificados de uma forma homogênea, mesmo não assumindo tal postura.

Não é o fato de um deles ser Determinista Histórico-Midiático, que vamos concordar com todos os conceitos, mas já sabemos de que tipo de horizonte ele conceitua.

A Escola Bimodal fez a opção pelo Determinismo Histórico-Midiático, pois nos parece explicar melhor as mudanças.

Isso não significa que todas as mudanças da histórias são em função da Mídia.

Note bem:

  • estamos falando de Macro-História;
  • estamos falando de mudanças Macro-Conjunturais;
  • estamos falando do surgimento de novas Eras.

Que passam depois a ter outros fatores relevantes na Micro, ou Meso História e na Micro e Meso Conjuntura.

A Escola adotou ainda o Determinismo Histórico-Demográfico, no qual quando temos aumento populacional, iremos ter, cedo ou tarde, Revoluções Civilizacionais.

Mas isso fica para outro post.

É isso, que dizes?

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