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Empresas nada mais são do que reintermediadoras de mercados.

Podemos dizer mais.

Empresas nada mais são do que Tecno-Reintermediadoras de mercados.

Há entre a demanda e a oferta alguém que promove a tecno-intermediação de produtos e serviços.

Podemos dizer, assim, que todo o modelo organizacional está baseado nas tecnologias de intermediação disponíveis.

Quando temos novas tecnologias de intermediações (que podemos chamar também de mídias) há um novo macrociclo reintermediador na sociedade.

Todas as empresas baseiam seu modelo conceitual-operacional dentro do ambiente tecno-intermediador existente e precisam recomeçar quando surge um novo.

(Chamamos o ambiente tecno-intermediador de DNA Civilizacional, que estabelece os limites das intermediações possíveis.)

É como se tivéssemos o final da fase de um Game Civilizacional e reiniciasse outra fase com desafios, “monstros”, “armas” completamente diferentes, quando chegam novas Tecnologias Intermediadoras.

Isso é algo natural da espécie, faz parte da nossa essência, apenas não sabíamos disso – estamos descobrindo agora.

A Reintermediação Progressiva faz parte do nosso processo de compatibilização permanente entre o modelo organizacional necessário com o patamar de complexidade demográfica existente – sempre também crescente.

Porém, quando falamos da atual Reintermediação Digital temos algo novo, pois, pela primeira vez, há uma disrupção na Reintermediação não vista em mudanças desse tipo no passado,

Tivemos mudanças radicais na passagem, por exemplo, das tecnologias da escrita manuscrita para a impressa. Reis e nobres viraram presidentes e parlamentares, por exemplo.

O modelo de comando e controle hierárquico, com líder alfa, no modelo mamífero permaneceu.

As novas Tecnologias Reintermediadoras Digitais permitem agora pela primeira vez na história do sapiens, organizações que não necessitam de gerentes.

(Estamos entrando no DNA Civilizacional Insecto – operando por rastros.)

Há nas novas Organizações Reintermediadoras Digitais (leia-se Uberização) a auto-gestão da produção e do controle de qualidade dos produtos e serviços.

As comunidades de consumo incluem os produtos e serviços e toda a qualidade da comunidade é auto-gerida, via Plataformas Digitais.

O problemas que temos hoje é o choque que a atual Reintermediação Disruptiva Digital está causando:

  1. os tradicionais consultores das organizações tradicionais (em geral americanos) não conseguem entender o que ocorre na sua real dimensão – estão usando a indução (análise dos dados, mas com os mesmos paradigmas filosóficos-teóricos) e não a dedução (revisão de paradigmas para só então reanalisar os dados);
  2. a mudança exige das lideranças perdas de comando e controle, de poder, que são muito difíceis de serem absorvidas;
  3. a velocidade é muito rápida;
  4. e as mudanças são muito profundas.

Resultado.

As organizações tradicionais estão optando por tomar analgésico para tratar câncer no cérebro.

As organizações tradicionais falam em inovar por inovar e não competir.

Podemos dizer, assim, que estamos diante da maior crise da história da administração de todos os tempos, na qual boa parte das atuais organizações deixará de existir.

É isso, que dizes?

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Um dos formandos da escola me disse  seguinte:

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