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Talvez uma das grandes contribuições do livro “Cisne Negro” do Taleb, seja a feroz crítica que faz ao efeito manada.

Veja aqui o que tenho dito sobre o livro:

As ideias hoje, principalmente na área de negócios, se disseminam na sociedade muito mais por quem diz do que propriamente pelo que se diz.

O lógica do marketing faz mais sucesso do que a científica.

O senso comum tem extrema necessidade de se agarrar ao cotidiano, acreditando que assim está imune a anomalias, que o Taleb chama de Cisnes Negros.

Cisnes Negros ou anomalias assustam a maior parte das pessoas, que tendem ao pensamento normal e não ao extraordinário, isso faz parte da espécie.

Há indícios de que os Cisnes Negros podem ocorrer, em geral, em pensadores ou Escolas de Pensamento periféricas, que não são tão vinculadas à fumaça e mais ao fogo.

A chegada do digital que Taleb chama de Cisne Negro já era algo que estava sendo debatido pelos canadenses há décadas, mas a Escola era e continua a ser periférica.

Assim, podemos dizer os Cisnes Negros são previstos por grupos pequenos e periféricos, mas que não têm voz na análise geral no espírito da manada.

O que reforça um pouco a ideia da Escola Austríaca de Economia, principalmente Mises e Hayek, que afirmam que o conhecimento é sempre disperso e heterogêneo.

É isso, que dizes?

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