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Acredito que o principal problema é a palavra prever.

Prever exatamente o que?

  • Se trabalhamos em previsão de fatos, temos problemas, pois é papo de vidente;
  • Se trabalhamos com previsão de tendências, percentuais e taxas, a coisa melhora – e muito.

O Futurismo Factual, dia tal, tal coisa, fulano de tal vai ocorrer – não tem nada de científico – é o uso de bola de cristal, de vidência.

Não se está falando de ciência, mas de mágica, de esoterismo.

Quando se fala em Futurismo de Tendência, a coisa ganha outra visão.

Um médico pode, por exemplo, dizer que um paciente “x”, que sofre da doença tal, provavelmente (e aqui entra percentual) tem uma chance de se recuperar. Se nada alterar o quadro.

Note o que estamos falando.

  • Tendência e percentual;
  • Possibilidade de algo que pode alterar a tendência.

Nestes casos estamos falando de Futurismo de Tendência, na qual é preciso aplicar determinada teoria das forças.

Teoria é a análise das forças em interação e movimento, que podem ser projetadas, a partir do histórico do estudo das mesmas.

No fundo, o papel das ciências é procurar ajudar na tomada de decisões diante de problemas.

O que faz um cientista?

Tem um mapa das forças vivas, avaliadas, em algum tipo de tabela, e procura apontar quais delas tendem a ascensão e qual tende à regressão, a partir de determinados fenômenos.

Se estabelece taxas e se faz prognósticos de tendência, nada além disto.

Se a força tal vai se expandir, a tendência é que tenhamos o aumento de tal taxa e vice-versa.

Se um governo está emitindo moeda sem lastro, é natural que haja uma tendência à inflação. Não se diz valores, mas apenas que há um viés de alta ou de baixa – que pode ser maior ou menor.

O Futurismo de Tendências trabalha com teorias que vão sendo testadas e ajustadas.

Hoje, temos uma macrocrise das ciências humanas, que sub-avaliou determinadas forças e respectivas influências na sociedade: as tecnologias no geral e as mídias em particular, além dos esfeitos do aumento demográfico como fator causante de determinante guinadas civilizacionais.

O que se pode dizer hoje é que temos um viés de descentralização na sociedade, a partir das novas teorias midiáticas-demográficas da Antropologia Cognitiva.

A digitalização, a uberização e a blockchenização fazem parte disso.

Quando vão ocorrer, aonde, por quem isso é pouco preciso.

É isso, que dizes?

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Um dos formandos da escola me disse  seguinte:

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