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Todo mundo fala de inovação, de internet das coisas e de Inteligência Artificial nos Congressos Digitais da Cracolândia, onde se vende muita emoção sem nenhuma reflexão.

Todo mundo sai doidão dos eventos digitais, mas não se sai do lugar do ponto de vista competitivo.

Organizações Tradicionais se acostumaram a fazer estratégias competitivas para ambientes estáveis, clientes e concorrentes conhecidos – um futuro certo.

Era só ir para Campos do Jordão, regado a queijos e vinhos, e repetir o planejamento do ano passado – e o resto era festa.

Era o método piloto automático do planejamento estratégico – e funcionava.

Hoje, o mercado mudou.

O cliente e os concorrentes digitais estão promovendo uma revolução evidente, mas as organizações, paralisada, estão olhando para o dedo que aponta para a lua e não para a dita cuja.

O cliente na revolução de comportamento e as organizações tradicionais insistindo na evolução tecnológica.

Fala-se de tudo no MIMIMI do que precisa ser feito, menos da métrica da competição.

Competir – desde que criamos as primeiras organizações no mundo significa estar na frente dos concorrentes para ter clientes.

Os novos clientes digitais não são compreendidos e aposta-se tudo nos clientes mais reacionários às mudanças.

Esqueceram as bases da competição: não perder nunca de vista os clientes, principalmente os novos.

A conta da perda de valor não para de chegar no mercado.

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