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Estamos olhando para os dedos e não para o que eles apontam.

Ou seja, para as tecnologias e não para o que realmente está se alterando na sociedade, nos clientes e nas organizações: a forma de controle.

Descobrimos novas leis sobre a espécie humana fundamentais para que possamos compreender  o novo século. Demandas humanas que usam as tecnologias para serem alcançadas.

São elas:

  • somos uma tecnoespécie midiática – mudaram as mídias e as tecnologias, mudou a espécie;
  • por sermos tecnoespécie podemos aumentar a população gradativamente de forma progressiva – somos a única espécie que pode fazer isso;
  • quando aumentamos a população, precisamos refazer os modelos de comunicação e administração para viver melhor, através de revoluções midiáticas-administrativas civilizacionais;
  • e os novos modelos de administração e comunicação nos levam para a descentralização do controle para que a espécie possa lidar melhor com a complexidade.

Assim, a macrotendência que estamos vivendo neste novo século é a criação de diferentes níveis de recontrole, ou de reintermediação dos processos administrativos/negócios, a partir das possibilidades que as novas tecnologias digitais oferecem.

Fizemos um estudo aqui na escola bimodal de quatro zonas aonde estão os clientes, na qual as organizações que prestam serviço controlam da seguinte forma os negócios:

  • Analógica – controle sobre qualidade, pessoas, produtos e serviços;
  • Digital – controle igual, mas com a reintermediação de consumo, liberando o local e hora para as transações (Ex. caixa eletrônico);
  • Curadoria 1.0 – repasse do controle de qualidade, pessoas, produtos e serviços para a comunidade de consumo dentro de plataformas digitais ainda centralizadas (Ex. Uber);
  • Curadoria 2.0 – repasse do controle de qualidade, pessoas, produtos e serviços à comunidade de consumo dentro de plataformas digitais distribuídas (em processo lento de maturação).

Organizações, assim, não devem olhar para as tecnologias, mas para aquilo que elas permitem na criação de novas Zonas de Consumo com diferentes modelos de controle.

As Zonas de Consumo são ambientes administrativos, com mais ou menos controle, nos quais os consumidores – com diferente níveis de maturidade digital – vão optando pela oferta de antigas e novas organizações.

A grande dificuldade que as organizações tradicionais estão sofrendo é que estão FORTEMENTE INTOXICADAS pelo DNA de Controle Analógico..

Podemos dizer que incrustado na  “alma do negócio” está o controle analógico.

E fica se transitando em procurar todo tipo de subterfúgios para evitar a mudança do DNA de Controle do Analógico para o Digital, deste para a Curadoria 1.0 e desta para a 2.0.

Tudo depende da maturidade dos clientes, dos concorrentes e das tecnologias já disponíveis em cada caso, que permitem criar novas Zonas de Consumo.

Os clientes, por outro lado, querem mais e mais liberdade para fazer – por si só – cada vez mais coisas.

Portanto, quando se falar em Transformação Digital entenda que estamos tratando da Transformação do Controle dos Negócios.

Detalhe uma mudança de controle não incremental, mas disruptiva.

É isso, que dizes?

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