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Existem profissões que têm mais ou menos controle sobre os problemas que precisa lidar. São mais ou menos objetivas.

  • Um cabeleireiro é profissão de maior subjetividade, assim como paisagista e decorador – as forças que lidam: cabelo, plantas, móveis são mais controláveis, com regras mais flexíveis;
  • Um oncologista e um engenheiro calculistas são profissões de objetividades – as forças que lidam: células cancerosas, materiais, vento, trepidação são menos controláveis, com regras menos flexíveis.

Profissões de objetividade lidam com fatores em que a margem para adaptação é menor do que as de subjetividade.

Por mais que um oncologista goste do paciente ou queira atendê-lo da melhor forma possível, ele NÃO TEM CONTROLE ABSOLUTO sobre as células cancerosas.

Não pode, como um cabeleireiro atender o gosto do cliente, com um cabelo mais ou menos curto.

A negociação com o cliente é mais limitada – ele não atende ao gosto do freguês, pois as células cancerígenas não vão se adaptar às subjetividades, bem como a viga de um prédio, que não pode ser retirada.

O profissional de objetividade lida com forças externas – que tenta controlar – e, por causa disso, não pode atender os anseios do cliente como um cabeleireiro.

São profissões que lidam com forças extremas, que precisam ser muito respeitadas, com regras para que se possa evitar o pior.

Um Futurista é uma profissão de objetividades e não de subjetividades.

Um Futurista precisa antecipar o desdobramento das forças que não têm controle. Ele faz seus Cálculos de Futuro e projeta Cenários Prováveis, mas ele não executa estes cenários – apenas os prevê.

Hoje, temos muitos Futuristas Cabeleireiros ou Paisagistas, se quiserem.

Gurus digitais, futuristas marqueteiros, empresas de consultoria MIMIMI analisam que tipo de futuro o cliente está disposto a comprar e, a partir do desejo do “cabelo” do cliente desenvolvem as suas teorias.

O que estamos propondo na Bimodais: Futurismo Competitivo é inverter essa lógica. Criar bases científicas para analisar o futuro, INDEPENDENTE DO GOSTO DO CLIENTE.

O cliente que quer encomendar um futuro para viagem não será nosso cliente, só aqueles que querem consumir algo mais consistente.

Ou seja, estamos chegando a conclusão que um Futurista, um Oncologista e um Calculista não podem aceitar a famosa frase “o cliente sempre tem razão“.

Nestes casos, é diferente.

Os profissionais da objetividade têm seu diagnóstico, que não pode mudar por que o cliente não gosta.

É o cliente que tem que procurar diferentes opiniões e escolher aquela que acredita que o fará se curar do câncer, evitar que a casa caia e fazer ações estratégicas para o futuro que lhe garanta competitividade.

É isso, que dizes?

Quer ser um Futurista Competitivo Bimodal?

Me mande um zap: 21-99608-6422

Conheça nosso Programa de Formação de Futuristas Bimodais.

Veja aqui o depoimento completo dos nossos formandos!

RESSALVA

Os Conceitos Estruturantes criados ou utilizados neste texto serão grafados com caixa alta no início da palavra, tal como Futurismo.

Ao final do texto do livro “Futurismo Competitivo Digital Bimodal – Teoria e Prática” temos o Glossário Completo com a definição de todos eles para que sirva de suporte aos que querem se aprofundar no tema.

E referência para que se possa entender com a máxima precisão o que estamos propondo aqui em termos de pensar e agir.

Veja abaixo o depoimento de um dos nossos participantes:

One Response to “Não se pode pedir um Futuro para viagem!”

  1. “O profissional de objetividade lida com forças externas – que tenta controlar – e, por causa disso, não pode atender os anseios do cliente como um cabeleireiro.”

    Perfeito. A diferença está no mapa de forças. Ou, mais especificamente, no grau de entendimento e controle que o profissional tem sobre essas forças.

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