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Vivemos hoje uma Revolução Midiática Civilizacional, com três frentes de mudanças estruturais:

  • Digitalização dos Canais de Trocas Comerciais e não comerciais;
  • Horizontalização dos Canais de Comunicação e Informação;
  • E a chegada da nova Linguagem Midiática dos Rastros, que permite a Uberização.

Em função das mudanças acima, passamos a ter forte questionamento do antigo status quo que chegou a alta Taxa de Verticalização – resultado de dois fatores: aumento da complexidade demográfica e muito tempo para que surgissem mídias que permitissem a descentralização das decisões.

Tivemos, com o tempo, a criação de uma espécie de Clube das Organizações Tradicionais, que dominavam mercados, concorrentes e estabelecia a regra do rabo balançando o cachorro.

Os consumidores tinham pouca voz.

A Revolução Midiática Civilizacional, com as três frentes encadeadas, nos permitiu sair da escassez para a abundância em diversos aspectos: transparência, inovação, cooperação, concorrência, amadurecimento.

Hoje, se procura restabelecer um reequilíbrio entre organizações e clientes – se exige empresas mais voltada para o consumidor e menos para os seus próprios interesses.

O ambiente pós Revolução Midiática exige nova postura e é por isso, que se fala tanto em foco no consumidor, missão, valor.

Há forte demanda por Organizações Conceituais – aquelas que comercializam algo para disseminar um conceito e não topam qualquer conceito para comercializar algo.

Há passagem, assim, relevante da procura de resultados de curto prazo para os de médio e longo prazo – por um objetivo maior – que podemos chamar de legado.

Isso implica também a demanda por investidores que sejam também conceituais, que queira investir também em legado, além do resultado financeiro.

No livro, “Gestão do Amanhã” Salibi e Magaldi falam da “Ditadura do Quarter”, que obriga as atuais organizações a pensar apenas no curto prazo, diferente da Amazon que tem reinvestido lucros pesadamente no longo.

E isso, segundo eles, eu concordo 100%, é um dos fatores que faz com que organizações estejam tão fechadas para o futuro.

Quando se pensa só no curto prazo, nas metas do mês seguinte, não se pensa estratégia. Quem quer tudo, rápido, pode não ter mais nada amanhã.

É um conflito entre a Mentalidade Conjuntural (ganhos para o final do mês, apenas material) da Estrutural (ganhos para o final da década,, incluindo propósito).

A sacada é , a meu ver, um dos pontos altos do livro de Salibi e Magaldi.

É isso, que dizes?

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Veja aqui o depoimento completo dos nossos formandos!

RESSALVA


Os Conceitos Estruturantes criados ou utilizados neste texto serão grafados com caixa alta no início da palavra, tal como Futurismo.

Ao final do texto do livro “Futurismo Competitivo Digital Bimodal – Teoria e Prática” temos o Glossário Completo com a definição de todos eles para que sirva de suporte aos que querem se aprofundar no tema.

E referência para que se possa entender com a máxima precisão o que estamos propondo aqui em termos de pensar e agir.

Veja abaixo o depoimento de um dos nossos participantes:

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