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Darwin 3.0

Quando Darwin defendeu a teoria das espécies mutantes, incluindo o Sapiens, tivemos ali fenômeno filosófico.

Podemos chamar de mudança disruptiva de Macro-paradigma Estruturante da Identidade da Espécie.

Algo parecido tivemos com o conceito de inconsciente de Freud.

Os efeitos destas mudanças macro-paradigmáticas repercutem para cima, na filosofia. E, para baixo, nas teorias e metodologias.

Temos hoje demanda de ruptura disruptiva na identidade do Sapiens diante do digital.

Há mudanças inexplicáveis, pois nosso Macro-paradigma Estruturante da Identidade do Sapiens ficou obsoleto diante dos fatos.

Precisamos para melhor compreensão revisitar Darwin, Malthus, conhecer as ideias de McLuhan e empacotar tudo de nova maneira para fazer sentido com as mudanças do novo século.

De Darwin, resgatamos a ideia da espécie mutante. De Malthus, que cresce demograficamente. De McLuhan, o conceito de Tecnoespécie- midiática.

De tudo isso, fazemos um mix:

Sapiens escravo da inovação, que aumenta a complexidade demográfica no tempo e precisa alterar modelo de administração, quando tem novas mídias descentralizadoras sempre na direção da distribuição das decisões, se analisarmos o longo prazo.

Sem tal revisão, o novo milênio ficará muito confuso, praticamente inexplicável.

É isso, que dizes?

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