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Inovação é prática que pode dar prêmio de organização inovadora na sexta e obrigá-la a fechar às portas na segunda.

Inovar é mudar forma de agir e pensar de determinado ponto a outro.

Não significa que é melhor e nem pior em si, pois precisa de referência externa.

Não existe, portanto, inovação no vazio.

Ninguém inova por inovar, mas para ficar mais competitivo diante dos diferentes desafios do mercado.

É preciso, assim, introduzir a inovação com foco, ou  Inovação Inteligente, que tem como referência a competitividade.

Organizações e pessoas procuram inovar para aumentar  respectiva taxa de competitividade no mercado.

Precisam, assim, inovar com foco.

Inovação sem foco é o que podemos chamar de burrice competitiva ou burrice inovadora.

Sugere-se, assim, criar áreas de Inteligência Competitiva, que deve coordenar projetos de inovação.

O rabo (inovação) não pode definir os rumos do cachorro (competitividade). Tem que ser exatamente o contrário.

Organizações não nascem para serem inovadoras, mas competitivas.

Se precisam ser inovadoras, não podem perder, assim, de maneira nenhuma, o foco da competitividade.

É preciso ter inteligência na inovação. E é isso que estamos precisando: sair da alta taxa de burrice inovadora.

Muita gente tem acreditado que inovação é espécie de macumba. Basta fazer despacho que o problema da competitividade é resolvido.

É preciso, entretanto, colocar charutos, galinha e garrafas de champanhe na encruzilhada com o mínimo de Inteligência Competitiva.

É isso, que dizes?

Em áudio:

https://youtu.be/3Jl4hqnTaPY

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