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São mudanças históricas que alteram profundamente a vida do planeta no geral ou do Sapiens em particular, de forma profunda e, muitas vezes,  irreversível.

Podemos dizer que existem dois tipos de fenômenos macro-históricos:

  • Macro-fenômenos históricos planetários – que afetam o planeta como um todo, tal como a queda do meteoro que acabou com os dinossauros há cerca de 66 milhões de anos;
  • Macro-fenômenos históricos humanos – que afetam a sociedade, mas não o planeta como um todo. Tal como guerras mundiais ou grandes epidemias.

Entre os macro-históricos humanos temos de dois tipos:

  • Macro-fenômenos históricos humanos impositivos – tais como conquistas de impérios, revoluções sociais totalitárias, no qual existe centro incentivador das mudanças, em que há necessidade de continuado uso da força física ou doutrinação para continuidade do processo. Aqui, há uma forte imposição dos centros para as pontas;
  • Macro-fenômeno históricos humanos não impositivos – aumentos demográficos, tais como difusão de novas mídias, massificação de novas tecnologias, de doutrinas políticas e econômicas, no qual NÃO há necessidade de continuado uso da força física ou doutrinação para a continuidade do processo. Aqui, há uma forte movimento das pontas, independente dos centros.

Vivemos hoje a consequência de dois fenômenos históricos humanos não impositivos: o salto demográfico, que nos obriga a lidar com outro patamar de complexidade.

Ninguém projetou 7 bilhões de pessoas no mundo para criar uma demanda de forte mudança social. Isso ocorreu como movimento distribuído e não intencional da espécie.

E tal latência por mudanças – para lidar com o novo patamar de complexidade – nos leva à massificação de nova mídia, o que também é um movimento espontâneo, não impositivo, que altera a vida da sociedade para sempre.

É isso, que dizes?

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