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A sociedade precisa validar processos e pessoas para sobreviver.

Isso é estruturante na espécie.

Isso é a garantia do que podemos chamar de “qualidade” na solução de problemas.

Podemos dizer que isso é processo de certificação da qualidade.

Vale para tudo.

Hoje, organizações contratam baseadas nas certificações educacionais.

E produzem produtos e serviços pelos quais são responsáveis, certificando-os.

A nossa base organizacional está hoje estruturada neste modelo certificador de qualidade, que tem centro com tipo de hierarquia baseada em gestores. Isso vai mudar!

A grande mudança que observamos nas organizações 3.0 é a criação de novo modelo de certificação da qualidade. Sai gestor, entra curador, como no Uber.

A nova base organizacional será amanhã estruturada num novo modelo certificador de qualidade, que terá novo tipo de hierarquia baseada em curadores.

Não termina a certificação, pois ela é estruturante, porém se altera a forma de como realizamos.

Há mudança disruptiva na topologia da certificação da qualidade: sai o gestor para entrar o curador certificador.

O curador certificador não certifica diretamente, mas cria ambiente para que a certificação seja feita, utilizando-se das novas alternativas tecnológicas.

Temos, basicamente, a chegada de ferramentas de certificação participativa digital (estrelas, cliques, compartilhamentos, etc) e o uso de inteligência artificial.

A mudança no modelo de certificação 2.0 para o 3.0 tem forte impacto na mentalidade, mindset, das pessoas.

A mudança no modelo de certificação 2.0 para o 3.0 é a maior mudança social/organizacional que já vivemos, desde que abandonamos as cavernas.

É isso, que dizes?

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