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Lendo o livro “Organizações exponenciais” consolido que nem sempre  tema inovador utiliza métodos de pesquisa e análise inovadoras.

Uma coisa não puxa naturalmente outra.

Toda a pesquisa feita se baseou em conversas e análises das pessoas que estão vivendo e impulsionando as mudanças.

Muito bom.

Mas quem disse que quem vive a mudança entende o cenário mais geral da mesma?

Os empreendedores são bons para empreender, mas não têm necessariamente perfil para analisar o cenário mais geral.

Cenários pedem um tipo de perfil mais conceitual e menos operacional. É a hora dos filósofos e teóricos.

O que acaba tendo como resultado da análise visão operacional do cenário e não conceitual, o que explica no livro a confusão entre causa  e consequência.

As novas organizações conseguem crescimento mais exponencial, mas não podem ser caracterizadas por isso.

O Uber consegue mais com menos, pois elimina camadas intermediárias dos chefes e gerentes, através da curadoria, baseada em reputação horizontal e inteligência artificial.

O exponencial é resultado disso, não causa.

Organizações curadoras são mais exponenciais.

Só um método de análise macro-histórico, o que seria inovador para o modo americano de pensar, nos permite ver tal mudança com mais clareza.

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