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Vivemos a revolução do consumo.

O consumidor/cidadão adotou-com gosto, nova forma de comunicação e recebeu de braços abertos às organizações 3.0 –
aquelas que permitem avaliação pelo cliente e punição pela plataforma dos fornecedores de baixa qualidade.

Uma revolução civilizacional provocada por chegada de nova mídia descentralizadora tem disso.

A sociedade muda antes das organizações tradicionais, que se tornam defensoras do passado.

Não é à toa, que tenho dito (faz tempo)  como consultor de inovação 3.0 que elas perderam a razão, pois a organização tem que estar onde está o consumidor.

Não adianta lutar contra o futuro.

Quando tentamos apresentar este novo cenário, gestores defendem fundamentos do passado, quando havia outro consumidor.

Não entendem que o consumidor, a história demonstra isso, pode mudar em massa, quando chegam novas mídias descentralizadoras.

Um consultor organizacional,  meu caso, principalmente de inovação, tem que estar sempre focado no consumidor, o verdadeiro cliente.

Mesmo que o seu cliente, uma organização tradicional, não concorde. Foi assim no passado com a necessidade de implantar o telex, telefone, fax,   internet.

Agora, é preciso mudar o modelo de administração – a maior mudança de todos os tempos.

É preciso clareza, método e coragem. O consumidor assim o quer. 

É isso, que dizes?

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