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Talvez, possamos dizer que nossos medos mais profundos estão no fígado.

Lá, definimos o que nos deixa confiantes e seguros.

Revoluções Civilizacionais – como a que estamos vivendo – promovem mudanças profundas na sociedade.

Que provocam medo no fígado.

Lá estão:

  • A forma de controle de pessoas e processos;
  • Nosso critério de qualidade;
  • E nossa filosofia de vida organizacional.

O mundo 3.0 muda, de forma radical, estas nossas crenças do fígado.

E aí está a grande dificuldade para entender e agir diante desse novo mundo.

Nosso fígado, completamente emocional, não nos permite enxergar o novo.

Está intoxicado de século XX.

Há uma desconfiança profunda. 

Mesmo que estejamos falando de novos negócios, de gerar receita, de se manter vivo no mercado.

É um tipo de incapacidade irracional, que leva à morte organizacional.

Preparar pessoas para este novo mundo é promover um transplante de fígado num paciente vivo e sem anestesia.

É preciso um novo órgão que aceite um controle uberizado, um critério novo de qualidade e uma nova filosofia organizacional.

Não, não é fácil.

Mas é preciso dizer e avisar que o fígado 2.0 anda matando muita gente. E precisa ser transplantado. 

É isso, que dizes?

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