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O problema da Escola não é de conteúdo, mas de forma!

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Muito se fala em crise do ensino.

Procura-se mudar o conteúdo, mas não a forma.

Porém, a crise atual escancara o problema da forma.

A escola atual forma alunos para as organizações atuais.

Um professor, turmas, horário, sineta, um material didático centralizado, memória, provas, avaliações e validações centralizadas.

A escola forma para que a pessoa saia e se sinta à vontade nas empresas em que vai trabalhar.

A Topologia de ensino tem que ser igual à Topologia das organizações produtivas.

O papel da escola, no fundo, é mais de domesticação de uma determinada topologia administrativa do que propriamente o repasse de conteúdo.

O problema é que estamos vivendo com a chegada da Revolução Cognitiva uma Revolução Administrativa, que basicamente está alterando o modelo das novas organizações.

Estamos saindo da continuidade, da taxa de baixa inovação, da verticalidade par a descontinuidade, a alta taxa de inovação e uma maior horizontalidade.

Sai o aluno incremental e precisa entrar o disruptivo, que precisa desenvolver um cérebro menos domesticado.

O gestor nas organizações produtivas estará sendo substituído pelos robôs administrativos e o mesmo terá que ocorrer na escola.

Essa incompatibilidade ainda não é evidente, mas será a cada dia.

É preciso uma mudança na forma.

Sai o professor e entra os curadores, muitos deles robóticos.

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