A história não se repete, pois ela não é um cÃrculo que dá no mesmo ponto, como poderia se imaginar na figura abaixo.
Vivemos muito mais em um movimento espiral, em que há momentos em que há similaridades, porém com conjunturas diferentes, como vemos abaixo:
Podemos dizer que Revoluções Cognitivas fecham longos ciclos históricos e abrem outros, sendo parecidos ao se olhar para o seu momento de final e inÃcio.
Não existe nada mais impactante na sociedade do que Revoluções Cognitivas. Revoluções Cognitivas por trazer para a sociedade mÃdias descentralizadoras criam macros movimentos de descentralização, sendo esta a sua caracterÃstica principal.
Porém, por se tratar de um espiral, não podemos dizer que a macro-descentralização do papel impresso será igual a descentralização digital.
Há fatores relevantes, a saber:
- – a complexidade demográfica;
- – o acúmulo cultural entre os dois momentos;
- – a conjuntura tecnológica.
São os três elementos que me ocorrem como os principais para compararmos os momentos.
Assim, tivemos a descentralização impressa, assim como teremos a descentralização digital em que há um ciclo longo de empoderamento das pontas para lidar melhor com a complexidade crescente.
Porém, temos muitos elementos a trabalhar daquele perÃodo para este, que é o de reconstruir a sociedade a partir de organizações que empoderem mais à s pontas, porém em uma conjuntura história bem diferente.
É possÃvel comparar, mas sempre com ressalvas e isso é o papel da qualidades dos teóricos da Antropologia Cognitiva.
É isso, que dizes?