A Teresa Mafra comenta no outro post:
“Nossa! adorei. Só senti necessidade de encaixar em algum ponto ou na pirâmide(na minha), o Pensamento. Talvez ele só seja a liga ou perpasse a metodologia, a teoria e a filosofia, não sei. Divagações… Lembrei do Mia Couto: “Precisamos de uma forma radical de repensar o próprio pensamento.”
Falamos, assim, deste vÃdeo do Mia Couto.
E o que temos que trabalhar com dois movimentos diferentes para não confundir:
- – uma coisa é como vejo, penso e ajo;
- – a outra é o método que estabeleço para testar e aprimorar como vejo, penso e ajo.
Quando, por exemplo, passei a usar o conceito do triângulo do conhecimento, que nem é meu, pois já ouvi mais gente falando sobre estas três instâncias (vi algo assim aqui), procuro apenas separar áreas de pensamento que vejo que são distintas.
É apenas um chão para ir adiante.
Conceitos, como digo sempre, são namoradas/namorados de carnaval, em que deve-se ficar e não namorar, ou casar, pois quanto menos compromisso com eles melhor.
O que vejo no vÃdeo do Mia também é que temos a necessidade de criar pontes (quanto mais aberta melhor)  para o que estamos formulando e o que os outros fazem para combatermos as miopias cognitivas.
Assim, dentro do método de revisão de como vemos e agimos é fundamental o espaço com mais qualidade de interação e diálogo.
Quanto mais conseguirmos colocar tudo à prova, mas consistente fica a visão, sabendo sempre que é parcial, pois a miopia cognitiva é crônica e não tem óculo ou operação que cure.
É isso,
Que dizes?
Versão 1.0 – 11/11/2013 – Colabore revisando, criticando e sugerindo novos caminhos para a minha pesquisa. Pode usar o texto à vontade, desde que aponte para a sua origem, pois é um texto lÃquido, sujeito à s alterações, a partir da interação.