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Versão 1.0 – 08/08/13

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Se analisarmos diversos filósofos a briga é aonde colocamos o diabo.

Em todos há uma luta surda entre a mentira e a verdade, a luz e as trevas, o bem e o mal.

Ou como Freud gostava: o instinto de vida e de morte.

Quando Marx nomeia os burgueses como inimigos, informa que o diabo é capitalista, já o anjo bom é o não capitalista, aquele que luta contra o diabo. Nada como um inimigo tangível e bem concreto para criar uma legião de dogmáticos, já que o dogmatismo crônico é uma doença ainda sem um número nas agências médicas.

Quando Heidegger questiona o papel de cada um no mundo e diz que a responsabilidade de ser é de cada ser humano na sua luta para ser, ele traz o diabo para dentro.

O diabo existe, a meu ver, pois é tudo aquilo que causa mais sofrimento humano. A procura de redução do sofrimento humano é uma ética interessante, a meu ver – que representa a luta contra o “diabo”.

Está dentro de nós e fora de nós, em um processo de auto-out-reconhecimento.

Quando assumimos para dentro ou para fora, em conexão, estamos criando um diabo mais próximo.

Vou desenvolver mais o tema adiante.

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