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Não substime o valor agregado por pessoas comuns – C.K Prahalad – da coleção;

O poder se estabelece pelo controle dos códigos do conhecimento.

Os códigos do conhecimento são aqueles que nos permitem produzir ideias.

Quem controla o código das ideias tem o poder.

Foi assim na fala, através do poder da palavra;

Do poder da escrita;

E agora o poder dos códigos-fontes digitais.

Existe uma luta surda no mundo sobre quem vai controlar os códigos dos computadores, em torno dos quais circulam as ideias.

E de um lado está o capitalismo do poder da escrita, da palavra e dos códigos-fontes fechados – capitalismo hierárquico, controlado.

E do outro o capitalismo da escrita, da palavra e dos códigos fontes abertos, em rede e colaborativo.

O primeiro é reacionário, pois não resolve mais as questões do planeta super-povoado. O segundo é um passo à frente, mas ainda está na faze de convencimento geral e precisa mudar cabeças, algo complicado.

Já disse e repito, em torno dessa briga, está se definindo a nova civilização.

Não tenho dúvida que o futuro estará com os inovadores 2.0, pois o novo capitalismo é o único com capacidade de atender 7 bilhões de habitantes.

O outro deu um caldo para uma população menor, menor, menos diversificada, globalizada e plugada.

Já era.

Enterra em cova rasa!

Porém, a briga tá feia e se estenderá por várias décadas.

O texto base desse duelo é este.

A CATEDRAL E O BAZAR

A catedral e o bazar

Não leia as linhas, mas as entrelinhas do que está sendo dito, mesmo que o autor não tenha tido a intenção de falar do novo capitalismo, aparentemente apenas sobre códigos, mas….

Ali estão os dois lados da disputa, sem gelo.

(E por falar nisso esse foi o meu primeiro post dentro do Ubuntu 10.04, finalmente o Linux conseguiu chegar no meu desktop, falta muito pouco para eu abandonar o Windows. O que falta? Conseguir ver todos os vídeos e vários efeitos da rede. Mas tá chegando, agora estou com os dois, com o Ubuntu de back-up, caso o Windows dê pau.)

4 Responses to “O controle dos códigos”

  1. A tendencia eu aposto no capitalismo das fontes e códigos abertos. É uma questão de troca de humanos, gerações novas, mas como os próprios computadores, eles são rápidos na adoção de novas tecnologias e conceitos, devemos apenas esperar que os conservadores morram, junto com seus filhos que aodtaram a mesma técnica de poder. Mas acho que em no mínimo em 30 anos muita coisa já esteja estabelecido como diretriz de ida sem volta, mão única. Não por que o homem concluirá que o domínio de um sobre muitos não valha mais a penas, mas por uma questão de sobrevivência. No decorrer do caminho muitos morrerão a míngua, achando até que nem teria valido a penas, mas valerá. Só sinto que o aprendizado humano seja pela dor e não pelo amor. Quanto ao Ubunto, me diz aí qual é o driver do teu teclado? No meu Ubuntu não consigo acentuação. Mais uma coisinha: dá uma olhadinha no meu blog, postei hoje, me fala algo, me dá sugestões, revele-se para mim, ooooh estimado e admirado GURU. rsrsrsrs abraços amigo e que Deus sempre ilumine sua mente e coração.

  2. Carlos Nepomuceno disse:

    João, concordo com tudo….
    Ubuntu…cara, baixei e tudo funcionou, não me pergunte nada, que não sei..vou ver seu blog, abraços.

    Nepô.

  3. None disse:

    Sugestão: assistam os dois filmes, é de livre acesso.
    http://www.zeitgeistmovie.com/

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