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Não tem jeito!

Você não vai dar conta de tudo que acontece nesse nosso mundo conectado.

Somos mais humanos, com mais registros, limitados pelo nosso tempo acordado e o equilíbrio entre trabalho e lazer.

Basicamente, estar perdido em dados, é, antes de tudo, um erro estratégico.

Você precisa aprender a dizer não.

Assim, para dizer sim, é preciso definir:

  1. Qual é a minha banda?
  2. Que música toca?
  3. Para que coreto ela vai?
  4. E quem pode me ajudar a dançar e tocar melhor?
Onde tua banda toca?

Onde tua banda toca?

Tudo que está fora dessa contexto, pode ser visto, quando você estiver com tempo de sobra.

(Será que você ainda tem algo assim?)

Vejamos os detalhes:

Qual é a minha banda?

É preciso definir um ou alguns nichos promissores, sem, claro, perder a noção do todo, mas qualquer acompanhamento que fizer terá que levar em conta a sua praia.

(Não existem pesquisas aleatórias, pense sempre em acompanhamento da banda!)

(Vou depois postar sobre o nicho do mimado e do focado – no primeiro se força a barra, no segundo se aproveita a onda.)

Que música toca?

Saber escutar para não se perder no ritmo.

Saber escutar para não se perder no ritmo.

Todo nicho tem características perenes e mutantes. O importante é ter uma base boa daquilo que não se modifica para poder separar daquilo que se altera. Isso se chama teoria, conceitos, reflexões e, principalmente, visão histórica. É importante partir de bases sólidas, senão toda novidade boba vira bomba nuclear.

Para que coreto ela vai?

A idéia de que os nichos não se mexem já era antiquada, agora é um veneno. Há mudanças claras com a digitalização e conexão de tudo, que torna o processo cada vez mais dinâmico. Analisar as informações nessa perspectiva de como se encaixa na estratégia geral, ajuda muito.

Em qual coreto seu nicho vai tocar amanhã?

Em qual "coreto" seu nicho vai tocar amanhã?

E quem pode me ajudar a dançar e tocar melhor?

Cada nicho de interesse, tem os seus “gurus” (os caras que conseguem ver por cima da multidão).

São eles que sempre estão antecipando o futuro, dando ordem ao caos e ajudando a nos localizar no mapa. Muito mais importante do que se perder em detalhes, vale estudar a fundo esses caras, seguí-los em todos os cantos e aprender com eles como encaixam as peças no tabuleiro.

Os “gurus” podem ser até amigos, sempre ligados. Ou pessoas que você não conhece.

Seguir o guru certo faz toda diferença...

Seguir o "guru" certo faz toda diferença...

Montar essa rede demora um tempo, mas é o bem mais precioso que você pode contar para estar realmente por dentro do que vai te interessar hoje e amanhã.

Uma rede de  “gurus” dos nichos nos protege de possíveis alterações no ambiente, antecipa movimentos e nos economiza tempo.

Fora essa bem montada rede informacional anti-ansiedade, o resto é lazer.

Aproveite e relaxe.

A estrada  tem que ser curtida.

Concordas

Concordas?

3 Responses to “Aprendendo a dizer não…”

  1. felipe manhães disse:

    Complementa a história de “ter um blog ou não”…
    Tem tanta coisa acontecendo q muitas vezes se perder é uma constante.
    Nos falta um “GPS de tecnologia” pra saber aonde vamos e qual melhor caminho tomar…

  2. cnepomuceno disse:

    Felipe,

    pode parecer loucura, mas o que precisamos é de conceitos. Vou blogar mais adiante sobre isso.

    Note que se tudo muda, nada muda.

    Ou melhor, é importante saber as bases da sociedade humana para saber que algumas coisas fazem parte de suas raízes.

    Isso é o chão.

    O que vai mudando é o que nasce em cima deste.

    Vamos dar muitas voltas, vamos perder muito tempo com bobagens, mas a sociedade da novidade, terá que ser cada vez mais a sociedade da conceituação.

    Concordas?

    O GPS de tecnologia, na verdade, é o teórico para que não nos percamos na fumaça.

  3. […] Como vimos no post anterior sem uma estratégia do que é fundamental, ficamos sobrecarregados. […]

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