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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito por um Chatbox:

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise sobre o conceito de aposentadoria e sua ligação com a ideia de encontrar propósito no trabalho, com base na obra “Garra: O poder da paixão e da perseverança” de Angela Duckworth. Ele discute como a noção tradicional de aposentadoria está associada ao desejo de descansar após anos de trabalho pouco satisfatório, contrastando isso com a filosofia japonesa do Ikigai, que propõe a busca por atividades que trazem alegria e propósito ao longo da vida. Nepô também explora a importância de definir metas superiores alinhadas com nossa vocação e a necessidade de uma prática disciplinada e criativa para alcançar a realização pessoal. Ao longo do texto, ele destaca a diferença entre uma abordagem proativa e reativa à vida, enfatizando que a capacidade de abstração e a singularização progressiva são essenciais para a inovação e a satisfação duradoura.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Passar a chamar a aposentadoria como Momento de Independência de Clientes Externos, no qual se pode continuar praticando o seu Ikigai com mais liberdade.
  2. Saia da Banheira de Piche da nossa cultura que te convenceu que os ditos talentosos e os inteligentes são donos do mundo.
  3. Não eduque seus filhos com apenas palavras, mas com exemplos.
  4. Talento vira com esforço uma habilidade. Habilidade com esforço vira legado.
  5. Quanto mais abstrativa é uma pessoa, mais ela pode olhar de fora os Paradigmas Existentes e criar novos.
  6. A Inteligência não é estática, se você treinar a sua mente ela vai ficando cada vez mais aguçada.
  7. Uma vida mais significativa é aquela em que você consegue potencializar a sua Singularidade.
  8. O sofrimento é algo estrutural e permanente na vida. O que precisamos fazer é escolher os sofrimentos adequados e gerenciá-los com sabedoria.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não existe no planeta espécie mais adaptável do que a nossa.”Angela Duckworth.

Vamos dar continuidade à Bimodalização do livro “Garra: O poder da paixão e da perseverança.” de Angela Duckworth.

Este é o quarto e último artigo.

Comecemos e voltemos ao papo de aposentadoria que acabou dando título ao artigo.

A volta da conversa sobre Aposentadoria

Ela diz:

“Por fim , quando os melhores do mundo se aposentam, não costumam manter o mesmo ritmo de prática disciplinada. Se ela fosse intrinsecamente prazerosa — divertida por si mesma — seria de esperar que mantivessem.”

Até o dia que escreveu o livro, Angela não leu muito sobre Ikigai.

A prática disciplinada que ela aborda é uma rotina permanente que a pessoa sempre procura desenvolver, mas isso vai depender apenas do ritmo.

A rotina bem articulada e criativa, que acaba sendo feita em todos os aspectos da vida, dá tanta sensação de bem estar quanto a atividade em si.

Aprendemos com o Ikigai – o aspecto mais relevante do Paradigma Existencial japonês – que não faz sentido falar de aposentadoria.

Olha que engraçado.

O Tio Chatinho nos ensina que:

“A palavra “aposentadoria” tem origem no português e está relacionada ao ato de aposentar-se, ou seja, de se retirar para um “aposento” para descansar.”

Quando as pessoas morrem, é comum dizer: fulano ou fulana descansou.

No fundo, o conceito de aposentadoria no Brasil está fortemente ligada com a ideia de “parar de trabalhar e descansar”.

Ou seja.

A pessoa, de maneira geral, exerce um trabalho muito chato e não vê a hora de parar de fazer isso.

O trabalho não é divertido e o que ele espera é parar com tudo e ir para um “aposento” descansar.

O que o Ikigai nos mostra é algo diferente:

Primeiro, a ideia é procurar desde cedo um trabalho menos chato e mais divertido;
Segundo, depois que se consegue viver com a sua própria poupança (para não usar aposentadoria), a pessoa pode até diminuir o ritmo, mas continua a exercer a mesma atividade divertida.

O conceito de aposentadoria no Brasil – e acredito que no mundo ocidental – é bem compatível com um Paradigma Existencial:

Reativo – muito mais movido por fatores externos do que internos;
Não Empreendedor – pouco incentivador a servir a outro em uma troca voluntária e saudável, no qual as pessoas trabalham para ganhar dinheiro e não ganham dinheiro para trabalhar;
Não Singularista – não incentivador da pesquisa progressiva e continuada do desenvolvimento dos nossos potenciais únicos.

O trabalho hoje em dia é visto com algo chato e obrigatório, que vai minando a energia das pessoas ao longo da vida. E todos estão louco para “descansar”.

Por outro lado, a palavra aposentadoria também é interpretada como nos diz Tio Chatinho:

“A aposentadoria é um benefício concedido a trabalhadores que atingem determinado tempo de serviço ou idade mínima.”

A sugestão, assim, é:

Passar a chamar a aposentadoria como Momento de Independência dos Clientes Externos, no qual se pode continuar praticando o seu Ikigai com mais liberdade.

No qual, a pessoa tem a sua receita garantida sem ser obrigado a atender clientes externos, apenas seus clientes internos.

E nesse Momento de Independência dos Clientes Externos a pessoa pode:

Se aprofundar ainda mais na sua vocação, escolhendo melhor os Clientes Externos;
E ditar melhor um ritmo mais brando compatível com a Quarta Idade.

Na análise da Inovação Pessoal da Bimodais, o momento da vida que passamos a poder ter Independência dos Clientes Externos, é caracteriza pela chegada na Quarta Idade.

Façamos a revisão das cinco idades, dentro da visão da Inovação Pessoal:

Primeira – até começar a se independer da mesada;
Segunda – da independência financeira até procurar atividades mais compatível com a sua vocação;
Terceira – até poder viver da sua poupança e se independer dos Clientes Externos;
Quarta – até conseguir ter saúde mental e física para tocar seu Ikigai;
Quinta – fase final “foi bom ter passado por aqui, um abraço!”

Ela diz para fechar o tema:

“Pessoas ficam muito mais satisfeitas com o trabalho quando fazem algo que coincida com suas vocações.” // “Unir seu trabalho àquilo que mais atrai sua atenção é uma boa ideia.”

E, assim, quem vai na linha do Ikigai não vê o trabalho como uma pedreira, mas como um parque de diversões.

O novo desafio Bimodal: o que faz alguém ser disruptivo e como lidar melhor com isso?
Como espécie, estamos ficando cada vez melhores em raciocínio abstrato.
Temos um desafio aqui que é a relação de cada pessoa com a sua capacidade abstrativa.

Acredito fortemente que:

É da capacidade de abstração de alguém, que vem a possibilidade de ser mais ou menos criativo.

E podemos dizer que:

Quanto mais abstrativa é uma pessoa, mais ela pode olhar de fora os Paradigmas Existentes e criar novos.

Se a abstração é vital para a inovação, é preciso responder:

A capacidade abstrativa é genética?
É possível criar formas para que se aumente a abstração?
Uma pessoa geneticamente mais abstrativa tem um potencial maior para a disrupção?
Caso sim, como ajudar as pessoas mais abstrativas a cumprir a sua vocação de disruptor?

Vamos precisar – isso é um projeto já para a décima segunda imersão – na literatura sobre inteligência, criatividade, superdotados, capacidade abstrativa para começar a responder a estas questões.
Singularização Progressiva
Um bom reforço – com pitadas de aprendizado – foi o aprofundamento que Angela faz sobre metas básicas, intermediárias e principais.
Ela diz:
“Ao fazer a si mesmo essas perguntas, qual é a sua resposta? Se for apenas ‘Porque sim!’, você saberá que chegou ao topo de uma hierarquia de metas.” // “A meta de nível superior não é um meio para algum outro fim. Ela é, na verdade, um fim em si.” // “Alguns psicólogos preferem se referir a ela como o ‘interesse supremo.”
Note que temos como uma espécie animal – como todas as outras – uma série de atividades que fazemos para nos manter vivos: comer, dormir, ir ao banheiro, beber água, se agasalhar no frio, se refrescar no calor.
Tudo isso são Metas Intermediárias, que para muita gente acaba se tornando uma Meta de Nível Superior.
Quando falamos em Metas Superiores, estamos procurando potencializar o Sapiens Criativo que existe dentro de nós.
Cada pessoa é única e a sua missão na existência – conforme nossa visão – é conseguir se potencializar ao máximo – essa é o “interesse supremo”.
Uma vida mais significativa é aquela em que você consegue potencializar a sua Singularidade.
A Singularização Progressiva tem um aspecto importante na sua saúde:
Você gera energias positivas o tempo todo;
O que aumenta a sua Taxa de BOMTRC – Bom Humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade.
Segundo aprendemos com a experiência do Ikigai, a Singularização Progressiva nos faz ter uma vida mais longa e mais feliz.
Complementa:

“Quanto mais unificadas, alinhadas e coordenadas forem nossas hierarquias de metas, melhor.” // “Quando uma pessoa precisa dividir suas ações entre várias metas de carreira muito diferentes, cria para si um conflito drástico. Precisa de uma bússola interior, e não de duas, três, quatro ou cinco.” // “Meta de nível superior requer, talvez de maneira contraditória, certa flexibilidade em metas de níveis mais baixos. É como escrever a meta definitiva a tinta e, depois de viver e refletir o bastante para defini-la, anotar as metas inferiores a lápis para que se possa revisá-las e, às vezes, até apagá-las e substituí-las por objetivos diferentes.” // “Desistir de metas de nível inferior não só é algo perdoável como às vezes é absolutamente necessário.” // “Deve-se desistir quando uma meta de nível inferior possa ser trocada por outra mais viável.” // “Contudo, quanto mais alto for o nível da meta, mais sentido fará ser obstinado. Pessoalmente, procuro não ficar abalada demais quando recebo uma rejeição de um pedido de bolsa ou de um artigo acadêmico; ou quando um experimento não dá certo. O sofrimento causado por esses reveses é real, mas não penso neles durante muito tempo. Prefiro seguir adiante. Por outro lado, não é com a mesma facilidade que abro mão de metas de nível intermediário. E, para ser honesta, não consigo imaginar alguma coisa que seja capaz de alterar minha meta definitiva — minha filosofia de vida, como diria Pete.”
Em síntese, o que ela sugere?
Uma vida melhor é aquela que você entende claramente qual é a sua Meta Superior, aquela que você desenvolve a sua Singularidade Progressiva;
Para tocar o projeto da Singularidade Progressiva é preciso coordenar bem a meta principal com as secundárias;
Quando necessário mudar as secundárias e evitar ficar trocando de Metas Superiores.
Sofrimento sem controle e com controle
“O sofrimento sem controle causa sintomas de depressão clínica, como alterações no apetite e na atividade física, distúrbios do sono e dificuldade de concentração.”
Isso me lembra as dicas do Mark Manson nos seus livros.
Ele nos ensina que:
O sofrimento é algo estrutural e permanente na vida. O que precisamos fazer é escolher os sofrimentos adequados e gerenciá-los com sabedoria.
Por isso, quem passa a vida evitando sofrer, na verdade não está gerenciando bem seus sofrimentos, pois eles vêm independente da nossa vontade.
Sofrimentos com controle é a meta e não uma vida com sofrimentos sem controle – com a fantasia de que eles não vão aparecer.
A dicotomia Eudaimonismo e Hedonismo
“Aristóteles foi um dos primeiros a reconhecer que existem duas maneiras de buscar a felicidade. Chamou uma delas de ‘eudemonismo’ — em harmonia com o bom (eu) espírito (daemon) — e a outra de ‘hedonismo’ — voltada para experiências positivas imediatas e autocentradas.”
Diria que:
Eudemonismo é ser guiado por objetivos maiores e de longo prazo, que nos permite baixar a taxa de hedonismo, prazeres imediatos sem que estejam afinados com nossos propósitos.
Ela complementa:
“Até certo ponto, todos nós estamos programados para buscar tanto a felicidade hedonista quanto a eudemonista. Mas a importância relativa que damos a esses dois tipos de felicidade pode variar. Para algumas pessoas, o propósito importa muito mais do que o prazer, e vice-versa.”
Quem está na caminhada da Singularização Progressiva, tende a ter mais resiliência para prazeres imediatos e sem sentido, com uma visão mais de longo prazo.
Não use os termos “pessoa otimista e/ou pessimista” e sim “pessoa proativa e/ou reativa”!
“Os otimistas, descobriu o psicólogo, são tão propensos a topar com acontecimentos ruins quanto os pessimistas. Eles divergem apenas nas explicações que formulam para essas situações: os otimistas normalmente procuram causas temporárias e específicas para o sofrimento, enquanto os pessimistas culpam causas permanentes e genéricas.” // “Os pessimistas são mais propensos a sofrer de depressão e ansiedade.”
Há um erro aqui.
A Proatividade se relaciona melhor com o que acontece na vida. E a Reatividade, menos.
Um proativo pode ter um diagnóstico pessimista sobre determinado fato, mas não quer dizer que ele não vai agir para contorná-lo.
Vejamos como fica a frase acima se colocarmos os conceitos, a nosso ver, mais adequados:
Os reativos, descobriu o psicólogo, são tão propensos a topar com acontecimentos ruins quanto os proativos. Eles divergem apenas nas explicações que formulam para essas situações: os proativos normalmente procuram causas temporárias e específicas para o sofrimento, enquanto os reativos culpam causas permanentes e genéricas.” // Os reativos são mais propensos a sofrer de depressão e ansiedade.
Fica mais exato e gera menos confusão.
A Rotina Criativa em cima do Ikigai Principal de cada um
“E agora? O que acontece depois que se alcança uma meta? Os notáveis começam tudo outra vez, com uma nova meta ambiciosa.”// “A prática disciplinada determina o avanço para etapas mais avançadas muito mais do que qualquer outro tipo de preparação.”// …prática disciplinada é vivenciada como um esforço supremo.” // …uma hora de prática disciplinada sem intervalo e, ao todo, conseguem dedicar apenas de três a cinco horas diárias a ela.// “Primeiro, sabendo como fazer. Os princípios que norteiam a prática disciplinada são simples: Uma meta ambiciosa claramente definida. Concentração e dedicação totais. Feedback imediato e informativo. Repetição com reflexão e aprimoramento.” //“…a garra não envolva apenas a quantidade de tempo dedicado ao interesse, mas também a qualidade desse tempo. Não apenas dedicar mais tempo à prática, mas também dedicar um tempo melhor.” // “Quanto mais você sabe sobre sua área, mais sutil será seu aperfeiçoamento de um dia para o outro. // “A descoberta crucial da pesquisa de Ericsson, contudo, não é que os profissionais excepcionais dedicam mais horas à prática. O mais importante, na verdade, é que eles praticam de maneira diferente. Ao contrário da maior parte das pessoas. “
Façamos uma síntese:
No Ikigai Principal, passe um determinado desafio, quando concluir, procure outro dentro do mesmo campo;
Estabeleça nas atividades mais criativas um tempo específico, não muito, pois o Eu Criativo não gosta de trabalho muito contínuo;
Procure sempre aprimorar a qualidade do trabalho e isso envolve uma série de melhorias no que ela chama de Metas Secundárias.
O que é uma Teoria?

Angela escreve assim:

“Uma teoria é uma explicação. Parte de uma enxurrada de fatos e observações explica, nos termos mais básicos, que diabo está acontecendo. Uma teoria é, necessariamente, incompleta. Simplifica demais as coisas. Mas, com isso, nos ajuda a compreender.”

Como eu diria isso?

Uma Teoria é uma tentativa de explicação de um determinado fenômeno para que possamos lidar melhor com eles;
Uma Teoria Mais Forte é aquela que procura padrões dos fenômenos para que possamos nos antecipar e mesmo prevenir determinados eventos relacionados a ele;
Sim, uma Teoria é uma tentativa de explicação, a melhor possível, mas sempre está sujeita a ajustes, conforme os fatos vão nos levando a isso.

A Inteligência Progressiva
“Que a pontuação no teste de QI não se mantenha idêntica ao longo da vida de uma pessoa — costuma causar surpresa.” // “Assim como um músculo se fortalece com o uso, o cérebro muda quando você se esforça para superar um novo desafio.”
A Inteligência não é estática, se você treinar a sua mente ela vai ficando cada vez mais aguçada.
O Sisu Finlândes
“Um finlandês típico é um sujeito obstinado que acredita poder levar a melhor sobre o azar provando que é capaz de aguentar coisas piores.”// “A ideia do sisu faz parte da cultura finlandesa há séculos. No entanto, é possível criar culturas em muito menos tempo.”
Na Finlândia, a obstinação por uma vida melhor passou a fazer parte da cultura!
Quem tem bons padrinhos inspiradores, vai longe!

“Não dê murros em ponta de faca na tentativa de levar a cabo uma coisa que não passa de um meio para um fim mais importante.”

Não eduque seus filhos com apenas palavras, mas com exemplos

“Nossas crianças nos observam e imitam o que fazemos.” // “Se você quiser fomentar garra em seu filho, pergunte primeiro a si mesmo quanta paixão e perseverança você demonstra em relação às suas próprias metas de vida. Depois, pergunte-se em que medida sua postura como pai ou mãe incentiva seu filho a emular você. Se a resposta à primeira pergunta for “muita” e à segunda for “em boa medida”, você já está educando para a garra.”
Não use eu tenho uma bússola na minha vida, mas um destino, que tem diversas bússolas, que me ajudam a chegar lá
“Eu penso nessa meta como uma bússola que confere direção e significado a todos os outros objetivos abaixo dela.”
Kaizen: novo termo
A palavra japonesa kaizen significa não ceder à estagnação do desenvolvimento. A tradução literal do termo é “aperfeiçoamento contínuo.” Há algum tempo, a ideia se popularizou na cultura empresarial americana, trombeteada como o princípio básico da eficientíssima economia industrial japonesa. Depois de entrevistar dezenas de modelos de garra, posso afirmar que todos eles transpiram kaizen. Sem exceção.
Frases Diamante que encontrei no livro.

“Ter um excelente treinador ou professor — também são de enorme importância, talvez mais do que qualquer característica individual.” // “Aproxime-se de um mentor estimulante.” // “Nem todos os modelos de garra foram amparados por um pai ou uma mãe sensatos, mas todos os que entrevistei indicavam alguém em sua vida que, no momento certo e da maneira correta, incentivou-os a sonhar alto e proporcionou a confiança e o apoio de que precisavam.”
Sem experimentação, não se pode determinar quais interesses vão permanecer.
…os interesses não são descobertos por meio de introspecção. Pelo contrário, são acionados por interações com o mundo à nossa volta.
“Na verdade, encontrar um parceiro é uma analogia perfeita. Conhecer um par possível — não o único e exclusivo par perfeito, mas um par promissor — é só o começo.”
“Perguntam a três pedreiros: ‘O que vocês estão fazendo?’ O primeiro responde: ‘Estou assentando tijolos.’ O segundo responde: ‘Estou construindo uma igreja.’ E o terceiro responde: ‘Estou construindo a casa de Deus.’ O primeiro pedreiro tem um emprego. O segundo, uma carreira. O terceiro, uma vocação.” // “O que importa é se a pessoa que executa o trabalho acredita que assentar o tijolo seguinte é apenas mais uma coisa que precisa ser feita, se é algo que vai conduzir a maior sucesso pessoal, ou se conecta a pessoa com algo muito maior do que ela mesma.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)

Valor: R$ 200,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravada?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389

Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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