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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Chatinho:

O texto aborda a importância de assumir a responsabilidade por nossas emoções e ações, especialmente em contextos de empreendedorismo e desenvolvimento pessoal. A ideia central é que enfrentar as “Chatices Relevantes” da vida, seja no âmbito profissional ou pessoal, é essencial para o crescimento e a realização. Isso envolve encarar desafios, criar rituais e minimizar reclamações, transformando problemas em oportunidades de aprendizado e gratidão. O autor destaca a necessidade de desenvolver um “Eu Organizativo” forte para suportar e facilitar o trabalho do “Eu Criativo”. Além disso, ressalta a importância de abandonar paradigmas obsoletos e adotar uma mentalidade mais proativa e agradecida. Em suma, o texto enfatiza a importância do crescimento pessoal e da responsabilidade emocional para uma vida mais significativa e satisfatória.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Mundo Digital está obrigando o Sapiens 1.0 a se adultizar!
  2. Se considero que é o outro o culpado de tudo que acontece na minha vida, eu me declaro totalmente inocente dos problemas que tenho!
  3. O papel do Eu Organizativo é arrumar o ambiente para que o Eu Criativo possa produzir com tranquilidade.
  4. Numa vida mais proativa temos a enorme tarefa de transformar problemas em desafios.
  5. Você pode ignorar as suas Chatices Relevantes, mas não ignorar as consequências de ter ignorado as Chatices Relevantes.
  6. As Chatices Relevantes estão aí fazendo passeata debaixo da sua janela gritando para que sejam melhor gerenciadas.
  7. Num Projeto Missionário de Vida o Eu Criativo é um verdadeiro popstar da nossa mente e deve ser tratado como um príncipe.
  8. Quanto mais desenvolvemos nosso Personal Universo, menos o Ambiente de Sobrevivência tem o poder de nos desestabilizar.

Vamos ao Artigo:

“Se temos alguém em quem jogar a culpa , não precisamos assumir a responsabilidade pela nossa raiva.”Greg McKeown.

Permitam um Parênteses dos Escritos.

No ótimo diálogo que venho mantendo com o Bimodal Fábio Mendes, temos falado muito sobre a Missão Existencial das pessoas.

Na verdade, nosso Projeto Bimodal de Felicidade 2.0 o foco é desenvolver um Estilo de Vida Missionário – aquele em que a pessoa consegue desenvolver seus Potenciais Singulares.

Temos ainda os Estilos de Vida Sobrevivente e o Instagrante. No Sobrevivente, não há Projeto de Vida mais Consciente e no Instagrante, os Projetos de Vida são mais Coisisistas e Exógenos, voltados para os outros.

Quando pensamos no Estilo de Vida Missionário, a missão é uma só: um projeto de pesquisa progressivo e continuado para desenvolver, ao máximo, o Potencial Singular de cada pessoa.

Temos uma gama de variações nesse processo de Pesquisa de Vida:

O Perfil da Idade – que vai da primeira à quinta;
O Perfil Inovador – com maior ou menor sede de desafios;
O Perfil de Atividades – que varia entre Operador, Disseminador e Conceituador.

Além disso, temos duas Missões diferentes:

Missão Endógena – cuja a referência é exclusivamente de atendimento a seus clientes internos, na direção de menos para mais desenvolvimento dos Potenciais Singulares;
Missão Exógena – cuja referência é exclusivamente de atendimento a seus clientes externos, na direção de ajudar as pessoas a serem mais felizes diante de qualquer fenômeno.

Tudo isso nos leva a diferentes equações que podem variar também pelos fatores do Ambiente de Sobrevivência, que pode ser mais ou menos centralizado, mais ou menos incentivador da originalidade ou da massificação.

Este é o desafio que cada pessoa e os Coachings da Inovação Pessoal (sejam eles Preventivos ou Pósventivos) têm pela frente.

Fecho o parênteses.

Vamos continuar a Bimodalização do ótimo livro “Sem esforço: torne mais fácil o que é mais importante” de Greg McKeown.

Este é o segundo texto sobre o livro.

Tive uma vivência que vale compartilhar para iniciar nossa conversa.

Minha fisioterapeuta montou um consultório, deixou de ser carteira assinada e neste momento deixou de ser apenas fisioterapeuta e passou a ser também uma empreendedora.

O trabalho de fisioterapia é feito pelo Eu Criativo e o empreendedorismo quem toca é o Eu Organizativo.

Uma série de coisas chatas – como nos alerta Eric Ries – passa a ser um problema de um empreendedor, que não é mais um trabalhador de carteira assinada, como, por exemplo, entender as lógicas dos reembolsos dos planos de saúde para ajudar os pacientes.

A atividade empreendedora se assemelha à saída da casa dos pais, quando a louça passa a não mais ser limpa, como mágica, sozinha.

O desafio da atividade empreendedora está justamente no desafio do desenvolvimento maior do Eu Organizativo.

O papel do Eu Organizativo é arrumar o ambiente para que o Eu Criativo possa produzir com tranquilidade.

Ela se vê, entretanto, apenas como uma fisioterapeuta pura, não empreendedora e não como uma fisioterapeuta-empreendedora.

A chatice do reembolso dos planos é algo visto como não preocupação, pois ela se enxerga apenas como fisioterapeuta.

Um diferencial competitivo como empreendedora que poderia ser entender os reembolsos de cada plano para ajudar os seus clientes é visto como algo chato.

É chato entender sobre reembolsos e plano de saúde?

Sim, é muito chato, mas isso passa a ser muito importante para o sucesso do negócio de uma fisio-empreendedora, pois todo mundo que tem plano quer ter o maior reembolso possível e isso depende basicamente do detalhamento do relatório da fisioterapeuta.

Eric Ries aborda a questão fundamental do empreendedorismo, que é aprender com o tempo a lidar com as coisas chatas.

Bimodalizamos isso como Chatices Relevantes, que precisam ser encaradas e o tema volta aqui no diálogo que estamos tendo com o livro do McKeown.

Ele diz:

“Ao mesmo tempo, todos temos atividades importantes que não fazemos com regularidade porque fugimos ativamente delas. Pode ser se exercitar, calcular as finanças, lavar a louça depois do jantar, responder a e-mails , frequentar reuniões ou acordar os filhos adolescentes para irem à escola. Nem toda atividade essencial é inerentemente prazerosa.”

Todos nós temos as nossas Cavernas do Dragão, nas quais estão escondidas muitas Chatices Relevantes que precisam ser gerenciadas.

Num mundo mais empreendedor, cada pessoa, mesmo com carteira assinada, precisa aprender a desenvolver o seu Eu Organizativo.

O Mundo Digital está obrigando o Sapiens 1.0 a se adultizar!

(Adultizar – aumentar a capacidade do Eu Organizativo de lidar com as Chatices Relevantes da vida para permitir que nosso Eu Criativo possa se desenvolver ao máximo.)

Fato é que existem também muitas Chatices Irrelevantes que podem ser ignoradas e descartadas para que possamos nos concentrar, ao máximo, nas Chatices Relevantes.

Precisamos desenvolver, entretanto, a arte de lidar melhor com as Chatices Relevantes para que elas não nos devorem mais adiante.

Bimodalizando aqui com uma das frases mais interessantes de um dos nossos Padrinhos (no caso Madrinha), Ayn Rand (1905-82):

Você pode ignorar as suas Chatices Relevantes, mas não ignorar as consequências de ter ignorado as Chatices Relevantes.

As Chatices Relevantes estão aí fazendo passeata debaixo da sua janela gritando para que sejam melhor gerenciadas.

Chatices Relevantes ficam a cargo do Eu Organizativo, que deve fazer o seu trabalho bem feito, deixando o Eu Criativo trabalhar com o mínimo stress possível.

Bom saber o seguinte:

Num Projeto Missionário de Vida, o Eu Criativo é um verdadeiro popstar da nossa mente e deve ser tratado como um príncipe.

Temos duas escolhas diante das Chatices Relevantes, como disse em artigos anteriores:

Encarar diretamente as Chatices Relevantes – tornando-as menos chatas, através de vários estratagemas, tais como ritualizando-as ou criando formas de torná-las mais divertidas;
Terceirizar as Chatices Relevantes – repassando-as para pessoas especializadas, quando for possível.

Exemplos dos meus desafios ao lidar com as Chatices Relevantes:

Eu, por exemplo, ao encarar Chatices Relevantes diretamente sempre lavo louça ouvindo os meus áudios que fiz momentos antes para a escola – o que torna o trabalho bem mais tranquilo e prazeroso;
E ao encarar Chatices Relevantes indiretamente passei para a minha contadora a feitura do meu imposto de renda, pois não tenho paciência para fazê-lo e para uma advogada o problema da aposentadoria.

McKeown, por exemplo, resolveu, quando tinha que fazer várias ligações chatas, telefonar para sua lista de contatos da banheira:

“Em questão de segundos, tive a ideia de fazer as chamadas na banheira. Isso mudou toda a experiência.”

A ideia de tornar divertida as Chatices Relevantes o faz perguntar:

“Quanto tempo você perde tentando se forçar a fazer as coisas importantes porém difíceis usando a pura determinação em vez de torná-las divertidas?”

Deixamos de encarar Chatices Relevantes justamente pela sensação ruim que causam, pois todo mundo detesta visitar as Cavernas de Dragão!

Outro ponto interessante nas sugestões de McKeown, além de tornar divertidas as Chatices Relevantes, ele sugere criar rituais:

“Os rituais facilitam a manutenção dos hábitos essenciais por lhes incutir significado.”

Um exemplo que ocorreu na minha vida foi quando ritualizei antes da caminhada matutina, pedindo perdão e agradecimentos, ao mesmo tempo que alongo os músculos.

Transformei o alongamento em um ritual de agradecimento e perdão, tanto de situações e pessoas do passado como do presente.

Depois da ritualização do alongamento é muito raro eu deixar de fazer.

Ele diz sobre isso:

“Por mais bobos que esses comportamentos pareçam para quem vê de fora, fazê- los com regularidade nos dá firmeza, alivia a ansiedade e nos devolve ao Estado Sem Esforço de um jeito que, em geral, só nós mesmos compreendemos.”

Ele ainda diz sobre os rituais:

“Eles têm o poder de transformar uma tarefa maçante numa experiência que traz alegria.”

E fecha o assunto uma Frase Diamante:

“Nossos rituais são hábitos em que pusemos nossa impressão digital. São hábitos com alma”.

Quando colocamos “alma” nos nossos hábitos estamos:

Acionando a Mente Secundária para nos tirar do automatismo do Zecapagodismo da Mente Primária;
Personalizando hábitos corriqueiros, na verdade, tornando nossa vida cada vez mais única e original, criando um universo próprio.

Quando passamos a praticar um Projeto de Felicidade Mais Forte, singularizando nossa vida, temos essa sensação de estar criando um Universo Paralelo dentro do Universo em que todos vivem.

Quanto mais desenvolvemos nosso Personal Universo, menos o Ambiente de Sobrevivência tem o poder de nos desestabilizar.

Voltando aos rituais.

Com o exercício dos rituais transformando coisas chatas em algo menos chato, baixamos a taxa de chatice, tornando-as mais palatáveis.

McKeown tem também uma vertente Minimalista de sugerir descartes daquilo que não vamos mais usar.

Ele sugere que devemos descartar o desnecessário e nesse ato final devemos “agradecer aos itens que estamos descartando pelo trabalho prestado.”

Ontem, quando escrevi este artigo, joguei fora uma sandália que estava no Rio e eu trouxe para Teresópolis.

Fiquei umas semanas olhando para ela, antes de jogar fora. Fiz o seguinte Exercício Minimalista:

(Exercício Minimalista – saber se vamos, ou não, jogar algo fora, nos perguntando: eu compraria algo assim agora? Vou usar em um futuro perto ou longe? Vale a pena deixar isso aqui ocupando espaço com tão pouco uso?)

O que eu me perguntei no meu Exercício Minimalista?

Eu compraria hoje esta sandália? Não.
Em que momentos eu poderia usar esta sandália comprada tempos atrás? Quase nunca, ou nunca!
Vale a pena deixar isso aqui ocupando espaço com tão pouco uso? Não, não vale não.

As situações de uso que me vieram à mente eram tão remotas, que eu avaliei que ia ocupar um lugar na casa desnecessário.

Mais.

O ato de jogar fora, me fez pensar nos meus calçados, na forma como os estou usando e na possibilidade de alguém achar a sandália e usá-la de forma muito mais intensa do que eu.

Deixei no lixo para que ela fosse reenergizada pelo pé de outra pessoa.

Outro ponto abordado no livro é a questão da superação dos Paradigmas Obsoletos que ficam na Mente Primária.

De certa forma, o mesmo exercício de procurar jogar fora coisas objetivas e, por outro lado, as subjetivas, algo que está ocupando espaço e atrapalhando nossa vida.

Existem, assim, dois tipos de Minimalismos, que dialogam e têm uma sinergia entre si:

Minimalismo Objetivo – jogar fora coisas concretas e palpáveis, que estão ocupando espaço no nosso ambiente físico e não estão sendo utilizados e não vão;
Minimalismo Subjetivo – jogar fora coisas subjetivas e não palpáveis, que estão ocupando espaço no nosso ambiente mental e estão mais atrapalhando do que ajudando.

Ele diz:

“Você tem algum item assim, que mora em sua mente sem pagar aluguel? Metas, sugestões ou ideias obsoletas.” // “Mentalidades que já perderam qualquer utilidade mas são parte tua há tanto tempo que você mal repara nelas?”

Aqui, temos a análise Bimodal da Bimodalidade da Mente, que percebe as Mentes Primária e a Secundária.

Amadurecer, na visão Bimodal, em direção a uma vida melhor e mais significativa é o ato progressivo e continuado de rever os Paradigmas Atrapalhantes que estão na Mente Primária.

Ele gosta de usar também a metáfora do computador, algo que volta e meia aparece por aqui nos textos Bimodais:

“Esses intrusos (Os Paradigmas Atrapalhantes – inclusão minha) são como aplicativos desnecessários que ficam rodando em segundo plano no computador, deixando todas as outras funcionalidades mais lentas.”

E acredito que aqui podemos melhorar a ideia.

O Sistema Operacional da Mente tem códigos que fazem com que nossos Paradigmas Estruturais guiem nossa forma de sentir, pensar e agir.

Os Códigos do Sistema Operacional da Mente, de maneira geral, são um misto daquilo que nos passaram e continuam operando e daquilo que já tivemos demanda e capacidade de revisar.

Quando estes Paradigmas Estruturais contém bugs, nós precisamos de um esforço grande para alterá-los para que possamos ter uma vida melhor e mais significativa.

Vejamos a diferença dos Sistemas Operacionais da Mente:

Sistema Operacional da Mente Menos Forte – nos leva a pensar e agir de forma menos adequada para a nossa felicidade;
Sistema Operacional da Mente Mais Forte – nos leva a pensar e agir de forma mais adequada para a nossa felicidade.

Quando nossa Mente é ocupada por Paradigmas Mais Fracos ocorre:

Perdemos a capacidade de pensar e agir melhor;
Decidimos de forma mais equivocada;
Ficamos mais lentos e mesmo mais procrastinadores na vida.

Um Sistema Operacional da Mente Mais Forte nos leva ao contrário:

Melhoramos gradativamente a capacidade de pensar e agir melhor;
Decidimos de forma cada vez mais adequada;
Ficamos mais ágeis e mais proativos diante da vida.

Quando nossa mente é tomada pelos Paradigmas Mais Fracos saímos do Modus Mutante para o Modus Reclamante:

Modus Mutante – procuramos encarar todos os problemas de forma proativa, observando como podemos superá-los;
Modus Reclamante – procuramos culpar os outros pelos problemas de forma reativa, entrando num processo de reclamação permanente.

Diz ele:

“Na verdade, reclamar é uma das coisas mais fáceis de fazer. É tão fácil que muita gente faz isso sem parar.”

Se considero que é o outro o culpado de tudo que acontece na minha vida, eu me declaro totalmente inocente dos problemas que tenho!

McKeown afirma que o Modus Reclamante (conceito que criei a partir dele) tem um efeito espiral:

“Você já percebeu que, quanto mais reclama – e quanto mais lê e ouve outras pessoas reclamarem –, mais fácil fica encontrar motivo para reclamar? Por outro lado, já percebeu que, quanto mais agradecido fica, mais coisas tem a agradecer?”

Um dos principais diamantes do livro de McKeown é justamente a ideia de migrar do Modus Reclamante para o Modus Agradecente.

Diz ele:

“A gratidão é poderosa e catalítica. Ela tira das emoções negativas o oxigênio que precisam para sobreviver. Também gera um sistema positivo e auto sustentável onde e quando é aplicada.”

Por mais que a situação possa ser bizarra, você pode procurar ver o que aprendeu.

Exemplo?

Meu plano de saúde, conforme falei com a atendente do 0800, me disse que o reembolso da fisioterapia era de R$ 50,00 reais e, na realidade, eles depositaram apenas R$ 12,00.

Tenho todo o motivo para reclamar deles para todo mundo, mas pensei que estava em um processo novo que é o de fazer fisioterapias fora do plano e tenho um período de aprendizado até que me torne mestre no assunto.

Agradeci o aprendizado de algo que é meio absurdo, mas que é real e preciso arranjar formas de não repetir o mesmo procedimento – até mesmo trocar de plano.

Diz ele – o que achei bem útil:

“Reclamar também cria um ciclo auto sustentável. Só que, em vez de facilitar , esse sistema dificulta fazer o que tem importância . É uma “ espiral descendente.”

Reclamar nos leva a uma atitude muito mais passiva do que ativa.

A melhor forma de sair do Modus Reclamante ou do Reclamismo é partir para o Aprendismo, que nos coloca a seguinte questão: o que aprendi com tal situação para que ela não se repita?

A reclamação gera um rancor que vai aumentando e não diminuindo.

Ele sugere:

“O primeiro passo para isso é se perguntar: Para que função contratei esse rancor?”.

O rancor é uma emoção negativa, que passa a pingar na nossa pia. Precisamos fechar a torneira,evitando reclamar e procurando os aprendizados!

Ele diz:

“No início, nos sentimos superiores e até poderosos com isso. Temos uma sensação de controle, mas ela é falsa e fugidia porque, na verdade, é o rancor que nos controla.”

Ele sugere que criemos uma espécie de Alarme Interno Anti-reclamação (o conceito eu criei, a partir dele) para que toda vez que você perceber que vai reclamar de algo, se perguntar: Como posso transformar isso em um agradecimento?

Diz ele com a frase que abre o artigo:

“Se temos alguém em quem jogar a culpa, não precisamos assumir a responsabilidade pela nossa raiva.”

Uma vida mais proativa está justamente na capacidade que passamos a desenvolver de transformar problemas em desafios.

Amanhã, continuaremos Bimodalizando o Mckeown.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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